Me Ame quando eu menos Merece
Eu vi a sua foto no meu celular
Depois eu lembrei do seu beijo
Não vejo a hora de te encontrar
Pra acabar com esse desejo
Amor, tá tão difícil de dizer
Que tá tão fácil te querer
Mas chegou o momento
Eu vou correndo pra te ver
Tu me mostrou que a vida não é um prêmio de novela
Mas se fosse seríamos o casal do ano
Eu e tu no hawaii, jantar à luz de velas
Ou então comendo um dog lá no seu fulano
Confia em mim
Eu sei que sou a metade certa
E você tá afim, confia em mim
Minha solidão foi ruim, só falta tu dizer que sim
Então vamos se jogar no mundo
Você é a dama e eu o vagabundo
Em plena madrugada
E eu te procurei e nada
Te procurei e nada
Eu tropecei descalça
Eu tropecei descalça
Eu tropecei descalça
Eu tropecei descalça
Nos cacos perdidos
Das tuas palavras
Não me deparei com nada
Não me deparei com nada
Que valesse à pena ser lido
Relido
Remoído
Revivido
Ou até mesmo dito
Em som audível
Para os seus distintos ouvidos
Você sempre faz questão de me dizer
Que não está ouvindo
Mas enquanto você finge
Que eu estou falando com as paredes
Minha voz
Vai sorrateiramente
Bagunçando a sua mente
Vasculhando a sua cabeça
Meu corpo é o templo sagrado, intocável
Eu sou a fé, fera, bela, espiritual
E o discurso político já não me atinge mais
Sorrio dentes cortantes
E grito o mais alto que posso
Eu sou o traço que emerge e torna possível sonhar
Eu sou o ar
Para, tá na cara que não tem mais eu e você
E fica com esse cara que tem cara
De quem quer maltratar você
Melhor se afastar de mim
Acho que vai ser melhor assim
Eu quero mais é te esquecer
Se não for por baixo, eu vou por cima
Se não for nessa rua, eu entro na outra
Se não for de carro, eu vou à pé
Se não for ao sol, eu vou à chuva
Se não for de fraque, eu vou pelado
Se não for desse amor, eu vou com o meu amor
Se não for, eu vou assim mesmo
NO BAILE
Convida-me
Pra valsa
Arrasta-me
Rodopia
Olha-me
Sorri
Eu voo
Deslizo
Miro-te
Admiro-te
Sorrio
Acolhe-me
Em teus braços
Calor
Amor
Não canso
Conduz-me
Sonho
Música
Sublime
Cheiro
Cadência
Devaneio
Momento...
Eu só gostaria de agradecer. Obrigada pelas suas numerosas noites sem dormir e já pela manhã sem reclamações diárias atender aqueles que te esperavam com um sorriso no rosto. Obrigada por entender que as nossas preocupações por mais sufocantes que sejam é uma das únicas formas que encontramos para lhe proteger, para não deixar que a vida esfole as suas asas, para algum dia não ter que sofrer intensamente com o seu choro. Obrigada por aguentar os vôos longos de um até o outro lado do país apenas para inalar o amor vindo de todas as pessoas e dançar para aqueles que tanto precisam da tua paixão. Obrigada por deixar a sua vida modesta em outro plano e consertir que intervissemos nela a ponto de fazer que ela esteja sob a nossa proteção. Obrigada por suportar os puxões, os arranhões, os gritos ao pé d'ouvido, todas as incomodações e tudo devido ao amor elevado que tem pela dança e por nós. Obrigada por virar madrugadas trancafiada dentro de um estúdio articulando ideias em que faça o nosso coração expandir ainda mais esse amor. Obrigada por ser diferente de todos as outras, por não deixar que a fama subisse a sua cabeça e se manter com essa índole estável e sua alma pura. Obrigada por não ter recusado a sua missão, por escolher essa vida conturbada eu diria, mas que ao mesmo tempo é a que te preenche como ser humano. Obrigada por simplesmente ser você, por ser quem o meu coração gosta de amar e por viver tão dentro de mim.
Se não amo a quem eu vejo, o menor dos pecadores ou o maior, meu parceiro, meu rival, meu espelho, meu irmão, não posso amar a Deus o quemnão vejo.
Travessuras em versos
Já pulei dentro de um livro
Quantas coisas eu vi por lá, era um tal de vira –vira
Que nunca vi igual!
Vira príncipe, vira sapo.
Vira fada, vira bruxa.
Fadas madrinhas aos montes,
Bruxas pra lá e pra cá.
Com muitas varinhas mágicas,
Príncipes desencantei.
No lago que tinha por lá
Muitos sapos encantei.
Com uma vassoura mágica
Voei a Terra do Nunca
Encontrei o Peter Pan
Conversando com os Sete Anões.
Fui ao baile das princesas
Na carruagem de abóbora
Lá estava Alice do País das Maravilhas
Namorando a tal Fera que já não amava a Bela.
Encontrei a Chapeuzinho conversando com a Cinderela.
Rapunzel estava lá com sua trança cortada.
Branca de Neve levava o Patinho Feio na cesta.
Capitão Gancho a Bela Adormecida acordava.
Vi um sapo que dormia
Na cama da princesinha.
Uma menina fugia na pele de asno enrolada.
Um ogro desesperado em seu castelo gritava.
Um gato muito elegante botas vermelhas usava.
De repente aparece um reluzente raio de Sol
Junto com ele está um arco-íris no céu
Pulei no colorido arco-íris
Caí em um pote de ouro
Peguei um tapete mágico
Conheci o Ali Babá sem os quarenta ladrões
Voei até o céu
Brinquei com as fofas nuvens
Fiz carneiros e alazões
Desmanchei feios dragões
E desci até o chão!
" Eu sei que é difícil não seguir a massa, mas acredite, há mais chances de êxito fazendo algo que ninguém conhece e que ninguém mais faz do que fazer algo comum e que todos conhecem."
"A morte espreita a vida à todo o tempo, mas isso, acredito eu, não deve diminuir a vida - talvez possa ser justamente o contrário! Se soubesse, poucos dias antes, que morreria ontem, não teria Augusto feito coisas que talvez o medo o tenha impedido por tanto tempo? Será que a consciência da morte não deve ser usada como a maior ferramenta de impulsionamento das ações em vida? Ela não pode ser culpada por uma vida ruim! A morte não tem poder sobre os dias em que a vida se fez presente, já que ela é justamente a ausência da vida. A moeda não cai ao mesmo tempo com os dois lados para cima! Se a vida vale ou não a pena, sinceramente ainda não ouso determinar nem a mim mesmo, mas sinto que não é a certeza da morte que faz com que ela não valha. A morte pode, talvez e só talvez, ser culpada pelo fim da vida, e nada mais! Talvez a sentença mais importante que deva ser de conhecimento de todo ser vivo seja memento mori, e que tal conhecimento os leve ao memento vivere."
"Cá estou eu, andando por dias que não parei para contar, vendo o Sol se deitar e se levantar, e a Lua surgir com a delicadeza e sutileza de todas as noites. Será que as pessoas já perceberam tal coisa?Eu mesmo, somente durante esses silenciosos e reflexivos passos, pude me dar conta disso. O Sol surge irrompendo a escuridão, parece não pedir licença, indica saber que você acabou de dormir e está pronto para encarar mais um dia de agressivo presente. A Lua age de forma diferente, compreensiva, aparece no céu tão acanhada que só se faz perceber quando, por acaso, olhamos para o céu e nos damos conta de seu branco incandescente, ela parece saber que você já se encontra cansado após enfrentar o calor do Sol, do dia, das pessoas e da vida. Talvez devêssemos ser gratos à cada um deles, ao Sol por nos convocar à vida e à lua por nos convidar ao repouso. Mas isso é mera poesia, devaneios de quem caminha por aí, esses belos astros não carecem de nossa gratidão.
Quantas vezes eu me peguei cuidando da criança que existia ontem, apenas para perceber que ela acordou como alguém completamente novo hoje?
Eu nunca vi você olhar para alguém ou para alguma coisa do jeito que olha para ela. E você vai jogar tudo isso fora por uma besteira? Porque você está com medo de viver algo real?
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