Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Sempre que avalio uma pessoa eu penso nela de duas formas, primeiro penso como profissional e depois penso como ser humano, eu posso admitir que o profissional não tenha o preparo suficiente para determinada função e que cometa erros, pois isso é natural do ser humano, mas eu não posso aceitar do ser humano que ele seja desonesto e não tenha um bom caráter e que não tenha índole. Então o que me faz extinguir esses indivíduos caídos que são um câncer é quando esse não tem índole, caráter. Você consegue muito bem mudar uma pessoa e nela por bons e ótimas características e costumes da organização, mas você dificilmente conserta um mau caráter, portanto vamos buscar as melhores pessoas e nelas construir os melhores profissionais.
O ELOGIO DE UM PAI, É COMO UMA VITAMINA QUE DÁ FORÇA AO TEU CORPO E RENOVA TUA ALMA. (Htá, 23/10/2009)
Palavras
Com uma palavra bruta nasce magoa
Com uma palavra mentirosa nasce desconfiança
Com uma palavra de animo nasce força
Com uma palavra honesta nasce fidelidade
Com uma palavra de carinho nasce amizade
Com uma palavra de fé nasce esperança
Com uma palavra de amor nasce união
Sejam elas como for, tem o poder
De mudar toda uma historia entre duas pessoas
PALAVRAS, saiba como e quando usa-las
A guerra é um sentimento humano que 'destrói e mata' por liberar uma raiva incondicional que mostra a verdadeira face humana.
A guerra pode ser entendida como um sentimento de ira humana
que destrói e mata.
No começo de uma guerra existe disputas territórias,econômicas,políticas e outras.
No fim de uma guerra existe destruição e milhares de vidas perdidas.
O melhor presente é o tempo Presente; então, é preciso aproveitá-lo bem. Mas há uma ciência em aproveitar o tempo. Não se trata de correr ao fazer as coisas, mas de não desperdiçá-lo com coisas sem sentido.
Todos os marinheiros, jovens e brancos marinheiros, têm o rosto triste e sublime e uma camélia na lapela." Herança (romance, 1992)
A linguagem de um peixe perdido é uma dúzia de borbolhas no meio do silêncio". Herança (romance, 1992)
Pois é uma sinfonia da amargura da vida tente viver dentro de seus recursos
você vira escravo do dinheiro e depois morre
eu vou te levar pela única estrada onde já estive
você sabe, aquela que te leva aos lugares onde todas as veias se encontram
sem mudanças, eu posso mudar mas estou aqui em minha forma estou aqui no meu molde
... mas sou um milhão de pessoas diferentes
De um dia para o outro
Não posso mudar minha forma
preciso ouvir alguns sons que identifiquem a dor em mim, sim
vou deixar a melodia brilhar, limpar minha mente, me sinto livre agora
você sabe que eu posso mudar vou ir pela única estrada onde já estive
Eu vou te levar pela única estrada onde já estive
Você algum dia já esteve lá?
Era só mais uma tarde de verão qualquer, antes do crepúsculo, as ondas do mar iam e viam calmamente sem restrições, um som tão delicioso de se ouvir, fazia carícias maravilhosas em ouvidos apurados. Tudo calmo e tranquilo, robustas gaivotas sobrevoavam pela praia, faziam um espetáculo solene, tão bonito de se ver, giravam em círculos, iam ao alto e desciam, era assim toda tarde, depois iam para bem longe e sumiam no horizonte. Perto da praia calma havia um parque tão lindo cheio de árvores gigantescas e velhas, algumas tinham o tronco grosso, largo, raízes e folhas veludosas estupidamente lindas, tantos tipos diferentes, árvores magras, gordas, pequenas, grandes, uma variedade. Existia uma que era bem mais especial, ficava no centro do parque, era a mais alta e fazia uma gigantesca sombra, ótima para passar a tarde toda sentada debaixo dela e lendo algum livro, em volta havia uma ciranda de orquídeas, lilases, amarelas, rosas, tudo tão maravilhoso que se enchia os olhos de encantamento só de ver, bem perto da árvore magnífica estava um pequeno banco do parque, todo de ferro com formatos florais no canto. Desceu da gigantesca árvore, um curioso animalzinho de patas pequenas e pele cinza amarronzada, um adorável esquilo em busca de alimento, parou em frente ao banco onde estava sentada uma garota.
Tão bela, era majestosa, olhos claros, pele pálida e alva, cheia de doces sardas nas bochechas, vestia um belo vestido de verão laranja, largo e leve. Engasgava-se em risos enquanto lia um livro de capa dura, aparentando ser antigo. Gostava dessas relíquias, cada verbo no pretérito mais que perfeito sempre amou, toda semana ia pela menos uma vez na biblioteca e pegava o livro mais velho, o cheiro de mofo a deixava entusiasmada, aproveitava cada frase, ora sorria com a história, ora deixava o riso correr solto, ria com graça com jeito majestoso que poucos têm. Vivia no passado embebedando-se de histórias antigas, ao mesmo tempo fugia dele, queria esquecer teu pretérito amargoso, cheio de renúncias, em que teu orgulho falava mais alto.
Pedro, Pedro, esse nome ecoava em sua cabeça, passava milhares de vezes todos os dias, por mais que tentasse esquecer, sair de órbita e entrar nos livros, começava a imaginar como seria se fosse diferente, se a escolha que pensasse ser a certa fosse à errada, tudo desmoronaria em cima de sua cabeça, lia um parágrafo inteiro e relia cinco vezes, tua concentração abria caminho para Pedro.
Voltava ao livro e esquecera-se do mundo, Pedro tão valente, a vinte metros do banco atrás da árvore, observava Ana cheia de vigor lendo. Garota tão ingênua, notou teu amado e soltou altos suspiros, não se sentia pronta para o temido encontro, não estava, por mais que entendesse, não queria aceitar, muito menos para voltar atrás. Teu orgulho gritava, vendo Pedro achegar-se a ti, cada vez mais perto. “Corra, depressa, fuja sem olhar para trás, tampe os ouvidos e secrete-se em algum lugar”, dizia a si mesmo, sem sombra de remorsos e traumas. Correu até as pernas não aguentarem mais, os pés queimavam e as coxas doíam, gotas de suor desciam pela nuca, chegou à praia e jogou-se na areia macia até seus nervos esfriarem.
Amava o modo de como a luz do sol perpetuava em sua pele, o jeito que o vento soprava, e a música feita pelas ondas, por um momento quase se esquecera o motivo que a fez chegar aqui. Sabia que estava errada, mas não queria, dizia em prantos para sim mesma: “NÃO, não posso fazer isso, estou errada, mas não me entenderia, não saberia lidar, eu tão cinza jamais poderei compreender o rosa, tal cor que me lembra de amor, afeto, sensibilidade.” “Desculpa, não consigo.” Abaixou a cabeça e os cabelos aninharam-se sob seu rosto, ressentida por ser tão dura consigo mesma, sentia-se incapaz e cruel com teu bem querer, amava Pedro secretamente, mas não queria revelar.
Afagos no cabelo a consolou, teu amado foi atrás de teu bem querer, cansada de resistir, se entregou de vez, esqueceu esse teu orgulho concentrado, dedos entrelaçados, corações em um só palpitar e lábios unidos. Pronto estava feito, de tanto ler histórias antigas de amores, teve coragem de fazer a sua própria, destemida, sim, ela é, e hoje em vez de pegar outras histórias na biblioteca começou a fazer a sua que iniciou com um nobre ato de coragem e terminou em um final feliz, que amor, que felicidade.
Deus é apenas uma criação antropológica em busca do autoconhecimento, das suas origens e razões. Nesta busca o criacionismo teológico foi o caminho mais fácil.
"Maldita esquina...
Uma vida inteira de correrias
Um universo de completa perca de tempo
Em passos acelerados...
teríamos evitado se possível?
Fixando olhares e arrancando rizadas..
Perdidos nos delírios da cafeína...
Agradecendo pela desprezível coincidência
Dos caminhos daquela Maldita esquina...
Euforias e sustos a 100 km/h
Foi assim e na memória jamais deixará de ser ...
Ter lembranças de uma vida em poucos dias...
É normal ... apenas um louco irá entender...
É real...
Apenas viva ...
Muitas vezes me pergunto quem realmente SOU , entre um pensamento e algumas doses me vem uma vaga lembraça, e afugento-me, que medo de mim.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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