Mas se nada Disso Der Certo Experimente me Amar
Tudo começa do nada, e do nada nascem pedacinhos de sentimentos que com o tempo cresce desproporcionalmente até voar acima da nossa compreensão.
Poderia ser louca, se assim me apedrejassem
Deveria sofrer pela minha insanidade
Saberia que nada disso seria verdade
E que pouca seria, a vontade de me normalizar
A sorte que alguns possuem nada mais é do que a certeza absoluta do seu querer.
É como entrar num estacionamento lotado e saber que existe uma vaga te esperando...
Eu juro em nome do meu amor que sinto por voce, que, nao sou nada, nao tenho nada,mais é pela simplicidade do meu nada que hoje escrevo esta carta "A marca de um amor expressando em uma marca de lagrimas de tristeza."
Uma palavra que deixou me sorrindo nos momentos felizes que eu vive quando ti conhece.Uma palavra que deixou me chorrando feito uma criança perdida. Uma palavra que deixou me ontem feliz e hoje triste sofrendo perdidamente..Uma palavra que na verdade nos ensina a chorar, a ódiar e ao mesmo tempo nos deixa feliz
Nada na vida muda tanto a gente
quanto este tal de tempo
Algo abstrato, algo que não se mede
Porém, mente estratosfericamente
Quem diz que os sentimentos
são inatingíveis quantitativamente
Nunca mais pude me expressar tão bem
como quando era criança
e podia ignorar as regras
"Mãe, eu gosto de você até no céu"
"Minha amizade por você é maior que o mundo"
Todo mundo morria de rir
enquanto eu vivia chorando
mas me vinha aquela ideia de vez em quando:
Quando crescer, serei poeta
e quanto mais souber escrever
menos usarei a forma correta
criaram tanta regra pra gente
me impedindo de ser feliz,realmente
Três toneladas de felicidade
dez quilômetros de alegria
quinhentos graus de entusiasmo
porém a justa forma
transforma tudo em marasmo
desisti de ser poeta
usando as unidades de medida
de forma correta
E enquanto o tempo eu media
os anos me consumiam
enquanto os dias contava
o tempo me transformava
nada muda tanto a gente quanto ele.
Depois de muitas viras voltas do destino, estou feliz.
Pois sei que daqui pra frente, nada será como antes.
Tudo mudou...
Depois de tantas lágrimas, acordei desse pesadelo.
E disso deu lugar a um sonho bom. E nesse instante, um sorriso toma conta de mim.
evolui...
Nada ou Tudo Sei
Então me deram a missão: fale por favor sobre as coisas irritantes do Natal.
Eu poderia falar sim, mas já falaram tanto...
Poderia falar por exemplo, das ruas lotadas de pessoas que acham que comprando um belo presente vão apagar todas as atitudes hostis que praticaram durante todo o ano, poderia falar dos parentes que seguem aquele mesmo ritual de visitarem-se e comportarem-se educadamente pra darem a impressão de que famílias são sempre felizes e compostas de seres que se amam ao menos na noite de Natal. Poderia dizer daquela pessoa que te garante que não precisa ajudar em nada na cozinha e que em cima da hora te diz: só deixei uma coisa pra você, fazer as rabanadas! Aí o você em questão fica ali com aquele cheiro de gordura entranhando na pele e nos cabelos e naquele fogão cujo gás resolveu trabalhar na potência mínima de propósito, mas aquele "você" se sente um herói por poder preparar algo que todos possam elogiar naquele bendito Natal. É o tal espírito festivo que baixa em todas as pessoas ao mesmo tempo, se bem que de festivo não tem nada, porque deixa transparecer uma forte melancolia, uma sensação de solidão em meio a multidão dos enganados e enganadores, uma total resignação em aceitar que aquela noite afinal vai passar.
Eu poderia falar das pessoas que não sabem beber e que se tornam inconvenientes perturbando a aparente e santa paz de todos, poderia falar daqueles que passam o dia e a noite soltando fogos e rojões. Esses não sei definir se sentem um prazer mórbido em assustar pessoas e animais ( os de rua, abandonados a própria sorte sofrem mais, mas todos os animais se assustam e sofrem) ou se querem dar a impressão de que alguma guerra foi declarada. Minha opinião é de que se fossem mandados realmente pra uma guerra, perderiam a vontade de provocar qualquer barulho. São pessoas tão sem noção que não devem conseguir suportar seu próprio silêncio. Poderia falar também dos governantes que estão pouco ligando para a data, porque a ambição geral e principal de vender armas (mesmo que milhares ou milhões de vidas inocentes paguem por isso) é mais importante que qualquer festa que eles considerem idiota, é mais importante até que qualquer evento ou sentimento inúteis ( para eles) em qualquer dia ou noite, em qualquer canto do planeta.
Eu no entanto gosto do Natal, sempre gostei. Por isso prefiro falar da alegria que existe, do genuíno sentimento de boa vontade nos lares e nas ruas. Gosto de falar de risadas, de sonoras gargalhadas, de palhaçadas, piadas, brincadeiras entre amigos ou parentes, alguns tímidos e reservados mas que nessas noites de final de ano são capazes de sair de suas conchas pra dar aos outros algo de bom: um elogio, um estímulo, um abraço caloroso, um beijo nas bochechas bem estalado e gostoso. Dizem que parente é serpente, mas parente também sabe ( quando quer) ser gente e gente que ajuda, que dá força, que apóia e que não enche com conselhos chatos ou radicais sobre o que é certo ou errado, mas que esvazia (aquele outro da família que no momento precisa) de preocupações ou confusões.
Eu prefiro falar de luzes, de brilho, de casas ou ruas enfeitadas que tornam pálpaveis a beleza e a arte que fazem parte da vida e merecem ser admiradas, mas que na pressa do cotidiano muitas vezes nem são lembradas. Posso e quero falar de pessoas que nessa época são solidárias a ponto de angariar e distribuir cestas básicas ou brinquedos, de pessoas que são capazes de deixar de lado o egoísmo e praticar a solidariedade com os que ficam gratos com a tal caridade. Posso falar de mesas fartas, de água na boca só de olhar pras delícias do cardápio variado, posso falar da alegria dos chefes de família (sejam homens ou mulheres) ao se sentirem importantes por terem conseguido alimentar tantas pessoas e proporcionarem aquela união ao redor da mesa ou da árvore. Posso lembrar do sentimento de vitória também em famílias que afinal conseguiram, mesmo com pouco, ter seu Natal, seu peru ou seu churrasco e reunir pessoas ou até desconhecidos que foram trazidos por algum familiar e que se sentem felizes apenas por terem a casa cheia, a mente cheia ( de esperanças), mesmo que as carteiras tenham no esforço, ficado vazias. Posso citar as ações sociais de grandes empresas em favor dos menos favorecidos, de todos ou do planeta e que ficam mais evidentes nessa época, como se as grandes ideias e inovações escolhessem o final do ano para brotar na mente de seus funcionários pagos pra isso o ano inteiro. Algumas pessoas fazem balanços, sejam da firma ou da vida ( essa sempre uma empresa em constante progresso e transformação, ou não). Outras odeiam a balança sempre, inclusive nos últimos dias do ano, porque não conseguem seguir em frente com qualquer plano de boa forma. Tem gente que pensa em reforma: da casa, da piscina, da garagem, outros optam por uma viagem, mas todos sem exceção, de alguma forma interagem com esse esforço em fazer um Natal ou um Ano Novo, mesmo que o espírito seja velho e precise de renovação.
Natal deveria ser todo dia, não com a trabalheira e os supremos esforços em se vender uma imagem pessoal ou geral diferente da real. Natal deveria ser todo dia na magia do encontro, na festa da alegria, na união de todos em prol de um bem comum, nas luzes, nas cores, na leveza das brincadeiras, na fantasia que torna mágica e especial qualquer data, como se fosse um carnaval.
Seja em qualquer dia do calendário, até mesmo numa segunda-feira, que todos possam celebrar e se alegrar com qualquer coisa, qualquer besteira.
O que vale sempre não é a intenção, é a ação.
Que o amor seja sempre o nosso norte, que seja sempre forte, que pra ele haja sempre vazão,
porque apesar da contrária aparência,
talvez percebam que essa é a única razão, a causa, o meio e a consequência.
O amor é a chave do nosso mistério ( da existência).
Que o meu coração Deus, saiba reconhece a delicadeza do seu cuidado para comigo. Que nada detenha a minha fé. Que mesmo com olhos e pés cansados eu caminhe seguindo o seu exemplo, o de ser melhor a cada dia, para os outros e para mim
Dar graças por algo é diferente de pagar. Agradecer nada mais é que reconhecer que você é recebedor de um benefício. Você reconhece que a pessoa que lhe beneficiou, não é obrigada a lhe fazer tamanho favor.
VAGANDO
Como é difícil andar sem caminho,
Sem nenhuma direção e instrução.
Ser um nada no meio do tudo,
E ver o tudo sem ser nada.
É difícil saber andar
Quando não há quem te guiar.
Aqui vivo eu, apenas sonhando,
Pra no amanhã ir me realizando.
Hoje, porém, nem sei quem sou,
Não sei onde estou nem aonde vou.
Apenas deixo o tempo me levar,
Como um pássaro no céu a flutuar.
Tento descobrir algum sentimento,
Más nem sei o que sinto por dentro.
Ainda se tivesse o amor pra sonhar,
Mais até isso hoje ha de me faltar.
Busco algo para ter,
Procuro hoje alguém ser,
Por isso hoje vivo o presente,
Para amanhã, talvez, ser contente.
Nada é Para Sempre
Nesse momento
não adianta dizer,
que irei esquecê-lo!
Sua presença
ainda está muito frequente
em meus pensamentos.
Não…
Não é ainda o momento.
Mas ele um dia virá…
Sei disso.
Pois nada é para sempre!!
Eu acho que é só uma fase. Dessas de querer tudo e ao mesmo tempo não querer nada. É estranho, eu sei. Mas nada em mim é tão normal quanto parece.
Catarina abre o chuveiro e senta no banheiro e começa a chorar. Tá sofrendo porque não entende nada, mas continua insistindo.
Não é nada com ninguém, ou quase nada. Acho que é um problema de existência comigo mesmo. Daí eu preciso de novo ficar um pouco só.
Os momentos que me abordam são de me fazer despertar
Lembranças nada confortáveis ao meu coração
Transbordam o meu coração não de arrependimento
Mas da falta de entendimento...
Por quê? Ah vida! Dar e tira com incertezas
Oferecendo-me chances que não sei
As minhas lágrimas confusas e impares;
Será que não sou merecedor?
Será que me fora tirado desse amor
Ou que só alimento a minha dor?
Não mais me importa, serei rígido comigo mesmo...
Da loucura não mais me preocuparei
E não mais amar como ser? Serei?
Não mais tenho tempo para descrever
Os meus sentimentos...
As horas tomam-me;
Só tenho a dizer... O quanto sinto
E das minhas palavras
Te amar em silêncio;
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