Mario Quintana Frases de um Amor Corespondido
O que eu gosto do sucesso é saber que tenho tantos amigos. Um monte de amigos intimos mesmo que conheci desde que entrei para o show business.
Cada um tem o anjo que merece.
Uma pérola é um templo construido pela dor á volta de um grão de areia.
Que nostalgia nos construiu o corpo e á volta de que grãos?
Tenho vontade de perguntar baixinho: você não gosta nem um pouquinho de mim? Nem sequer um tiquinho?
Inventor é um homem que olha para o mundo em torno de si e não fica satisfeito com as coisas como elas são. Ele quer melhorar tudo o que vê e aperfeiçoar o mundo. É perseguido por uma idéia, possuído pelo espírito da invenção e não descansa enquanto não materializa seus projetos.
“Por que foi que cegámos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegámos, penso que estamos cegos, Cegos que veem, Cegos que, vendo, não veem”
um homem com uma dor
é muito mais elegante
caminha assim de lado
como se chegasse atrasado
andasse mais adiante
Se todo dia você toma um choque na tomada de casa, vai acabar achando que precisa disso pra viver. Mude seu foco.
Sou um homem quieto, o que eu gosto é ficar num banco sentado, entre moitas, calado, anoitecendo devagar, meio triste, lembrando umas coisas, umas coisas que nem valiam a pena lembrar.
Há em todos um indivíduo que ascende por seus próprios esforços de sua posição anterior na vida para uma maior.
A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo o que já viu. É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele da alma. A gente precisa é deixar de ser sobrevivente para, finalmente, viver.
Como pode tudo mudar, em um segundo, nem pensar. Não vou voltar atrás, agora é assim que vai ser!
Tomarias ser livre e senhor de ti mesmo: para o que há um só caminho, que é o desprezo de todas as coisas que não estão na nossa mão.
Nunca chame um homem de cachorro. Cachorro é fiel, e corre em seus braços quando você chega em casa.
Um desânimo. Uma lerdeza. Um oco. Aquela velha sensação de estar jogando fora a vida. Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço. Uma grande, uma enorme, uma devastadora falta de saco para qualquer pessoa.