Mar Liberdade
É tão certo como o sol, como o mar ! É tão certo como os rios, tão certo como á lua ! É tão certo como os sonhos, como a vida. É tão certo ! O tempo dirá ! Cansei de repetições, cansei de palavras...um dia se entende que o que não dá não dá. É tão certo !
26/06/2017
Medo
É o que nos impeça
de atravessar o mar
da conquista com esperança.
É a rejeição fatal
que nos desmotiva de tentar de novo no ar,
O nosso percurso vital.
Enfim
O medo é o medo
de reconhecer com firmeza,
a nossa real identidade.
Sem vergonharedo
com muita clareza,
oriunda da divindade.
Te amar
Quero o poder do mar
Nessa febre de te amar
Em teus braços me entregar
Matar a sede nos teus beijos
Sobre o lençol do mar
Fazer nossa cama
E ali te amar
Te amar
Quero o poder do mar
Nessa febre de te amar
Em teus braços me entregar
Matar a sede nos teus beijos
Sobre o lençol do mar
Fazer nossa cama
E ali te amar
Para o desejar, criou - se o espaço.
O Laço, o nó do embaraço.
Para o bem querer, criou - se o mar.
Sóbrio, tênue à vagar.
Para o sonho, criou - se o ar.
Essência da vida, o mundo a cantar.
Para o carinho, criou - se o chão.
União dos sentidos, pousar da canção.
E para o amor, criou - se um alguém.
Misterioso, sereno, quando vem se dispersa, se move depressa, conversa.
Quando ama, não quer mais ninguém.
Tudo que há, mais do que um ato de amor, foi criado.
Criado, vibrante, brilhante, apaixonado.
Olhei para o Infinito. Não encontrei você. É porque o som de sua orquestra residia não para além mar; era entre o furor das ondas, entre a brisa do final da tarde, era na areia tocando meus pés e a maresia inebriando meu entardecer. Tudo me fazia lembrar de você. Aí que me lembrei que era tudo mais simples: bastava olhar para dentro de mim. Era neste vasto oceano que navegava o nosso amor. (Oceano - Victor Bhering Drummond)
Escuta, meu anjo… há inocência na brisa, no sorriso do vento e no brilho do mar… e as palavras nunca perderão a voz… quando sopram a vida contra a pele, por simplesmente se importarem…
No meu tempo os nadas nadavam, faltavam às aulas só para mergulhar no mar, os tudos estudavam, faltavam ao mar só para poderem se empenhar. No meu tempo não havia tempo para meios. E eu meio que era um “meio”, um meio termo sem meios, que não nadava, não estudava e não se importava. Com nada.
No meu tempo os nadas nadavam, faltavam às aulas só para mergulhar no mar, os tudos estudavam, faltavam ao mar só para poderem se empenhar. No meu tempo não havia tempo para meios. E eu meio que era um “meio”, um meio termo sem meios, que não nadava, não estudava e não se importava. Com nada.
Que o mar esteja sempre azul, que o céu seja farto de estrelas, que o vinho nunca seja proibido, que o amor seja respeitado em todas as suas formas, que nossos sentimentos não sejam em vão, que saibamos apreciar o belo, que percebamos o ridículo das ideias estanques e inflexíveis, que leiamos muitos livros, que escutemos muita música, que amemos de corpo e alma, que sejamos mais práticos do que teóricos, mais fáceis do que difíceis, mais saudáveis do que neurastênicos, e que não tenhamos tanto medo da palavra felicidade, que designa apenas o conforto de estar onde se está, de ser o que se é e de não ter medo, já que o medo infecciona a mente.
ENTREGA NA PRAIA
Sob o mar, ninguém morre p'ra feder
p'ra ser enterrado
para se ter cruz, ou usar luto
para se ter marcha funerária...
Rezas orações para o defunto
pára andar de cabeça baixa
por cima, ou por baixo de viaduto.
No mar, não tem cemitério...
Não tem cova não tem tumulo
travessa, semáforo, beco arruelas
estradas, caminhos... Fim de mundo,
mãos abanando adeus,
lagrimas de choro por ela.
Sob o mar... Tem vida tem perola
tesouro, historias perdidas,
sem moveis pergaminhos, luz arandela
... Roupas, ou pano de cambraia,
a vida se move por água
e a morte morre na praia.
Sob o mar, não tem triste nem tristeza
não tem rostos chorosos nem alegres
Não tem lagrimas
Não acende velas
não tem trégua nem telas.
Lá no mar...
Ninguém chora para os mortos
ninguém paga pelo que vive
Não tem cachaça nem bêbado
desavença nem segredo
sob o mar, nada e navega
a vida sob o mar...
É, uma verdadeira entrega.
Antonio Montes
Alumiar nosso caminho, o mar nós espera
Alceasse aos seus paradeiros, deixe que a luz lhe guie
É o vento lhe conduza pelas facilidades águas profanas
Mirar certo dos navegantes, alegria dos viajantes que voltam
Feixe intenso destacado, no luar de tormento se apegue nele
Luz do mundo aviso do senhor.
Ao alto mar, vogar sem seu encanto, esperando encontrar de volta o seu velho luminar
Mas mareante, não precisa se atribular existem luzes mais fortes que não podemos ver
Proteção a gente já possui, só deve se assegurar pelas correntezas que instrui
Roteiro de progressão sazonal, profundas encantos abissais beleza dos deuses em mitologias e civilizações
Para alguns apenas o lar, recinto da localização históricas, orla tortuosa o logo quero ver
Norte erguido entre as pedras, no caminho da serra do mar ermo horizonte estonteante
Vislumbra-se à primeira vista ao te encontra pela grandiosidade esqueleto ilustre, em que seu único amigo é o tempo
O que lhe pode derrubar sismo, hecatombes ou severidade excelsa
Muitos no seu lugar já caíram anuíram ao um poder maior, na lembrança que seu protetor e também seu destruidor
Amigo das mares, é dos olhos do luar a tenda e fria claridade que embaça pela distância
Ponto fugaz no meio do nada dos refúgio certo de seu encontro pelo nauta
Alma de antigos, campanário arquitetado com única finalidade de servi
Mais assim mesmo consegue apolínio provocar estupefatas os que lhe veem
Não é atoa, decalcado das mais variáveis formas pelos espaços da terra
Quem possa saber um dia com avanço da tecnologia seu uso se torna escasso
Mais que você sirva, como ímpio e galante descomunal função, ostentar com sua alvura, lume que incinerar em seu bojo, ainda daqueles de consistem da sua secundar.
Chega o brilho ofusco da manhã do sol, e com ele seu proposito deixa de existir, engano daqueles que acham, a chama nunca se apaga.
Cintilância
Clarão
Níveo
Embacie meus navegar.
Alumiar nosso caminho, o mar nós espera
Alceasse aos seus paradeiros, deixe que a luz lhe guie
É o vento lhe conduza pelas facilidades águas profanas
Mirar certo dos navegantes, alegria dos viajantes que voltam
Feixe intenso destacado, no luar de tormento se apegue nele
Luz do mundo aviso do senhor.
Ao alto mar, vogar sem seu encanto, esperando encontrar de volta o seu velho luminar
Mas mareante, não precisa se atribular existem luzes mais fortes que não podemos ver
Proteção a gente já possui, só deve se assegurar pelas correntezas que instrui
Roteiro de progressão sazonal, profundas encantos abissais beleza dos deuses em mitologias e civilizações
Para alguns apenas o lar, recinto da localização históricas, orla tortuosa o logo quero ver
Norte erguido entre as pedras, no caminho da serra do mar ermo horizonte estonteante
Vislumbra-se à primeira vista ao te encontra pela grandiosidade esqueleto ilustre, em que seu único amigo é o tempo
O que lhe pode derrubar sismo, hecatombes ou severidade excelsa
Muitos no seu lugar já caíram anuíram ao um poder maior, na lembrança que seu protetor e também seu destruidor
Amigo das mares, é dos olhos do luar a tenda e fria claridade que embaça pela distância
Ponto fugaz no meio do nada dos refúgio certo de seu encontro pelo nauta
Alma de antigos, campanário arquitetado com única finalidade de servi
Mais assim mesmo consegue apolínio provocar estupefatas os que lhe veem
Não é atoa, decalcado das mais variáveis formas pelos espaços da terra
Quem possa saber um dia com avanço da tecnologia seu uso se torna escasso
Mais que você sirva, como ímpio e galante descomunal função, ostentar com sua alvura, lume que incinerar em seu bojo, ainda daqueles de consistem da sua secundar.
Chega o brilho ofusco da manhã do sol, e com ele seu proposito deixa de existir, engano daqueles que acham, a chama nunca se apaga.
Cintilância
Clarão
Níveo
Embacie meus navegar.
Sei que é normal mas sentir a sensação da separação e surreal
Como um encontro com mar nós conhecemos e nadamos juntos as ondas de mãos dadas
Como num fluxo vertente a vida segue seu caminho, é os nossos foram desviados
Por algum motivo temos que em algum momento confrontar com os nossos medos
Ser diferente fazer algo que você não faria normalmente
Na sinceridade séria surpreender não só os demais, mas a si mesmo
Desvendar e conhecer seu coração primeiro até onde ele pode chegar, para depois em os confins alheios adentrar
Se você não se engradecer e sobrelevar não vai aparecer e por isso seus pequenos esforços em terra a esmorecer
Desculpa não precisa nesse momento sua franqueza foi não ser aquilo que realmente não é
Sua melhor verdade e seguir, encalços e até outras pessoas para atrapalhar sempre eis de existir
Mas depois que você perdeu, eu sei sim que é difícil continuar
Graças ao altíssimo o sol a de nascer mais uma vez para que assim possa encher a nossas esperanças
Tome sua consciência e siga as ondas da sua vida, suba para os seus sonhos sozinho ou com alguém
Mais não deixe de viver suas derrotas se tornam mais importantes que a vitória nessa hora
Anomalia caótica será deixar de seguir, siga seus passos sem olhar o que ficou e supere seu peito
Um dia uma mão do alto virar para ti resgatar, espante sua tristeza e de lado e jogue fora a solidão escondida nós seus olhos
Agradeça porque tudo que passou foi para algo melhor para o futuro
Não esquecendo que o presente enquanto durou foi bom, aprendi, chorei e ri
Felizes daqueles que um dia caíram para ser algo excelente quando for preciso
A angustia já passou vista-se e espalhe sua alegria que sobrou, não se esgote no frio lago da solidão que sobrou.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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