Coleção pessoal de Mendestais

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A maturidade vem com o tempo, de forma minuciosa. É onde você entende que nem todo sentimento é reciproco, mas nem por isso se implora o amor de ninguém. É onde você compreende que fazer coisas para seus melhores amigos, mesmo sem esperar nada em troca, nem sempre significa que eles retribuirão, nem ao menos com a gratidão; Mas nem por isso deixará de ser seus verdadeiros amigos. A maturidade ela florescer da dor, do sofrimento, da teimosia... Você aprende que um dia a vida vai ser dura com você, que ela jogará inúmeras pedras, mas ao invés de ser reciproca, dessa vez você terá que devolver com rosas. Diante da dificuldade, terás que sorrir, como se estivesse feliz, não porque é covarde, mas sim forte o suficiente para encontrar a saída, mesmo no caminho mais escuro, mais árduo, mesmo no mais denso labirinto. O sofrimento e as decepções me ensinaram que: Todos os dias é dia de olhar para dentro de si e fazer um limpeza interna, bem como externalizar tudo o que sentimos. Não guardo rancor, não guardo amor, nem muito menos dinheiro. Dentro de mim só tem o novo, o recém nascido, o que só está esperando para se mostrar, para se viver...

Uma rebelde. Uma borboleta que simboliza minha liberdade, Uma rosa que simboliza a natureza, e uma letra. Uma tatuagem. Um piercing do lado esquerdo do nariz. Uma dançarina. No quarto CD de músicas como Phoenix, Shout out louds, beirut, two door cinema club, onde eu giro e giro de onde tudo nasce e dança,viro água. A intelectual. Uma biblioteca de livros de Direito e uma biblioteca de outros diversos livros. Uma menina. Um guarda roupa lotado de roupas, uma penteadeira cheia de maquiagens e uma sapateira com sapatos de todas as cores. Uma Aventureira. Um frescor no morro do Pai Inácio, um banho na gruta azul, olhar saturno e as estrelas, ah a lua. Descer bem rápido na tirolesa, ou se jogar, sem medo no rapel, bem como apreciar o mar e a areia, sentir o sol. Dentro de mim, corre essa forma antagônica de ser, essa sede pela natureza e pela liberdade plena, dentro de mim corre essa imensa vontade de me jogar em tudo, conhecer o mundo. A autenticidade meu caro, surge é dessas divergências, sou autentica e qual o problema? E quando eu morrer sei que não tive problemas com a felicidade, não haverá arrependimentos, nem nos sentimentos, que eu vivi tudo que pude e que aprendi que a vida ou é uma aventura ousada, ou então não é nada, se jogue !