Mar Liberdade
saudade da liberdade, que não se encontra na solidão de tentar se encontrar em tantas outras comunicações.
Em primeiro lugar, devemos ter em mente que liberdade e democracia não são necessariamente a mesma coisa. Determinado povo pode muito bem eleger um governo que deseje massacrar parte da população.
A existência do Estado nos custa empregos que não temos, a liberdade que é arrancada e o progresso que não é alcançado.
Liberdade é o que buscamos, não controle estatal
O socialismo promete, mas só traz um final fatal
Queremos escolher nosso caminho, nossa direção
Não um governo gigante ditando nossa ação
Tanto a liberdade quanto a verdade não são dadas de graça, ou concedidas de forma automática, mas sim conquistadas ou alcançadas. Em vez de serem garantidas ou entregues, exigem dedicação e determinação para serem obtidas.
Estar adequado, ser aprovado, aceito ou ter crédito não equivale à verdadeira liberdade; tais aspectos são meramente construções sociais. Liberdade vai além disso. Desprenda-se das opiniões alheias.
A vida é muito boa enquanto temos saúde e quando temos a liberdade e a possibilidade de fazer o que quisermos, porém com o passar do tempo perdemos a saúde e o que era prazer vira um fardo.
A liberdade interior, que vem da liberação de medos e limitações, muitas vezes está intrinsecamente ligada à nossa capacidade de tomar decisões deliberadas e viver com clareza e confiança. A liberdade é um valor essencial na busca por uma vida plena e significativa.
Você se julga livre.... melhor seria se você não conhecesse a liberdade. Ser escravo é ser propriedade de alguém. Isso não faz bem?
O seu dono pode fazer o que bem quiser com você... ah! mas, nem vem, não quero isso não. Sou dono da minha vida, dos meus atos, de absolutamente tudo o que a mim compete. Ninguém compete comigo quando o assunto diz respeito a mim. Eu sou meu. E de mais ninguém... entendeu?
Claro, claro... não quero tirar de você o gostinho de ser dono do próprio nariz... e quem sou eu pra contrariar você? Não sou ninguém... sou apenas escravo de alguém.
Eu lavo os pés... eu carrego o peso... eu corro ao grito de guerra... eu paro ao som do apito... eu danço quando a música começa... eu paro quando ela chega ao fim...
Se eu escolhi isso pra mim? Não sei bem se foi uma escolha própria, ou se alguém escolheu por mim... só sei que conheço a escravidão... e que ela não faz mal ao meu coração... Já fui julgad@ ou alguém foi julgado por mim... então, não precisarei esperar o julgamento no fim...
Você sabe o que Nietzsche falou? “Os homens foram considerados ‘livres’ para poderem ser julgados, ser punidos – ser culpados”.
Culpad@! É isso que eu não ouvirei no fim... sou escravo.. não sou don@ de mim.
Vocês já perceberam como perdemos a nossa liberdade de sorrir? E não foi por nenhum decreto, não. Foi por pura falta de estímulo para tirar um simples sorriso sincero de nosso rosto.
Perdemos a nossa liberdade de julgar com apenas um sorriso sincero. Estamos presos numa cadeia de fatos e de um histórico enorme de fontes de negatividade, medo e pânico. Já acordamos com a energia baixa. Esquecemos até de dar um bom dia carinhoso em quem amamos. Será que não está na hora de abrir os olhos e reavaliar a sua liberdade de dar simplesmente um sorriso, ou um bom dia, ou um muito obrigado?
Perdoa-me, te peço, se como senador combato teu parecer com tanta liberdade.
