Mãos
O meu passado: já morreu;
O meu presente: quem faz sou eu;
O meu futuro: está nas mãos de Deeus...
Que Deeus abençõee você..
Porque eu tenho o coração,
E as mãos amarelas e frias.
Com o coração quente
Mas às vezes distante
E às vezes impulsivo.
Mas bate.
Sentiu?
Toma, ele é seu.
De vez em quando, sinto que o futuro está em minhas mãos. Uma escolha errada e comprometo tudo que sonhei ou planejei.
Poema inacabado.
Tudo em mim de repente emudeceu,
Meus pensamentos não pensam,
Minhas mãos pálidas estão paralisadas,
Meus pequenos poemas inertes se calaram.
Contra isso tudo era inútil,
Eu fui inútil.
E na inutilidade infinita,
Nada então era possível.
Algo me impedira de fazer versos,
Não sei por que fui paralisado.
Chamarei os pássaros pra que tragam versos modestos,
Para terminar esse poema inacabado.
Adentramos à vida pelas mãos de nossos pais, nos fazendo nascer e crescer. Ao descobrirmos quão efêmera é a vida, buscamos eternizá-la através de um pai mítico, que possa ser muito maior, e, dele, esperamos que nos faça nascer e crescer numa vida eterna. Isto só não é incerto pelos olhos da fé.
Chave da oportunidade
Aquele que sabe usar bem as palavras. Tem em suas mãos a chave das oportunidades.
Oração
Mãos em prece,
rezo-te,
em profunda oração.
Não há culpado
nem inocente,
simplesmente há perdão
Quando te vejo minhas mãos suam frias, meu pensamento vai além de tudo, olho dentro dos seus olhos e meu coração dispara, dos meus olhos caem lagrimas, mais lagrimas ja não sei se é de alegria , já não sei se é de tristeza. Mas de repente tudo o que era tão perfeito por alguns momentos se torna uma dor, uma dor insuportável e o único remédio é pode estar ao seu lado; tenho-te tão perto mais também tão longe, eu queria muito em seus braços adormecer em seus lábios sentir o sabor do meu amor por você, eu queria tanto te ter. Já não sei mais pra onde seguir os meus passos seguem os seus e se te perco tudo pra mim parece não ter cor, a vida parece perder o sentido, é você só você q me faz feliz!
Estava em minhas mãos, embalada
Só seu cheiro eu sentia
Minha boca secava, dormente
Seu beijo me anestesia
Palpitava forte o coração
Parecia alegria, euforia
Mas no final depressão
Solidão, a nostalgia
Foi isso que hoje senti
Quando contigo sonhei
Lembro de quando te conheci
Percebi como perecerei
Senti o beijo da morte
Partindo meu coração
Enxerguei um contraste forte
Lembrei seu visual habitual... numa explosão!
Usava um batom vermelho
Vermelho sangue parecia
Em contraste com sua pele
Logo, um efeito neurastenia
Então encontrei branca de neve
Com o contorno dos lábios vermelho
Misturando o sangue com neve
Apreciei um gosto revelho
No fim a tal branca de neve traiu
O homem que por ela viveu
Sem piedade o coração dele partiu
Com um sorriso, um último suspiro deu
Pois ele morreu. E a branca?
De neve só tinha a frieza e a cor
Se espalhou no suspiro do cujo
Apenas um sonho, e aquilo me acordou.
Digo aqui que as mãos só perdem para os lábios, pois estes são mais versáteis - se é que sua imaginação me acompanha.
Havia um monte de pedregulho na palma das mãos, e no meio, algo bem pequeno e valioso piscando em vão...
Mãos de Poeta!
Mãos de Poeta que escreve o poema,
o alimento da alma que a deixa tão serena.
No espanto de não viver suas doces palavras,
ainda assim escreve e mistura-se ao vento,
transformando a paisagem da montanha que
era pequena,em um lindo jardim colorido,
e era apenas um poema e as mãos... do poeta!
