Mão Amiga
Cerâmica de Deus
Como o barro está na mão do oleiro, você também está na minha mão. - Jeremias 18: 6
O profeta Jeremias aprendeu algo sobre Deus numa loja de oleiro (Jr 18: 1-10). O artesão trabalhava ao volante, moldando uma panela do barro que rodopiava em suas mãos. Então algo deu errado. Talvez houvesse alguma impureza no barro. Mas o oleiro não jogou o barro de lado; em vez disso, ele começou a formar outro pote com um novo design.
Essa é uma imagem de como nosso Senhor trabalha. Ele está continuamente moldando Seu povo. Ele pega nosso material defeituoso e o transforma em uma nova criação.
Observe algo mais sobre o oleiro e sua roda. Um oleiro deve estar disposto a colocar as mãos no barro. Deus está envolvido com Sua criação - e Deus está envolvido com você. Ele não fica à distância de Seu trabalho. Ele coloca os dedos e as mãos nele. Ele viu que precisávamos de um Salvador para nos resgatar de nossos pecados, por isso enviou Seu Filho Jesus Cristo para dar Sua vida em nosso lugar (João 3:16; Ti. 2:14).
Quando cremos em Cristo, nos tornamos novas criações (2 Cor. 5:17), que Deus então molda e molda para nos tornar como Seu Filho (Rm. 8:29). Deus é o mestre artesão, e quando somos submissos a Seus dedos, refletimos Seu toque criativo.
Deixe Deus ter sua vida - Ele pode fazer mais com isso do que você. Haddon W. Robinson
"RAZÕES QUE ME CONHECE"
...então, dou a mão para o sentir. São razões que me conhecem, e mesmo na desilusão, ainda tenho razões para acreditar no que sempre sinto!...
(Adson Nunes)
Impressionante, não assustador
Quando o vi, caí aos seus pés como morto. Mas ele colocou a mão direita em mim, dizendo-me: "Não temas. - Apocalipse 1:17
Eu era um soldado do corpo médico do Exército quando me disseram que o coronel encarregado queria me ver. Fiquei muito nervoso porque nunca havia conversado com um oficial de alto escalão. Eu me perguntava por que ele queria falar comigo e esperava que eu pudesse mostrar um pouco de equilíbrio em sua presença.
Um encontro muito mais impressionante está me esperando, no entanto. Um dia, ficarei na presença de Cristo para Sua avaliação da minha vida (2 Cor. 5:10). A percepção de que “todas as coisas estão nuas e abertas aos olhos dAquele a quem devemos prestar contas” (Hb 4:13) aumenta minha inquietação.
Também tenho apreensão quando penso em como o apóstolo João respondeu quando viu Jesus em Sua glória deslumbrante. Ele "caiu aos seus pés como morto" (Ap 1:17). Mas então me lembro do que o Senhor disse a João. Aquele que morreu na cruz e que ressuscitou da sepultura tocou Seu servo impressionado e gentilmente disse: "Não tenha medo".
Essas palavras são consoladoras para todos que acreditam em Jesus. Ele morreu em nosso lugar para que pudéssemos ser perdoados. Ao ressuscitar dos mortos, Ele quebrou o poder da morte sobre nós, para que pudéssemos estar livres para servi-Lo.
A perspectiva de ver Jesus é realmente impressionante. Mas louvado seja Deus, não precisa ser assustador.
Ver o rosto de Cristo, meu Senhor!
Oh, prezada certeza da Sua Palavra de
que Ele, para mim, prepara um lugar
Onde algum dia verei o Seu rosto. - Chisholm
Se você conhece Jesus como Salvador, não tem motivos para temê-lo como juiz. Herbert Vander Lugt
“... e se puder, grava, não apaga, esconda onde quiser, mas não me esquece. Não solta da minha mão por nada. Eu desligo as luzes do meu mundo, e deixo o seu acontecer. Entrego as chaves na sua mão e ainda te espero, no mesmo lugar, a hora que você quiser, e no tempo em que você quiser estar. Mas quando vier venha tranquila, com a consciência que nada pode ser maior do que o que a gente guarda por dentro. Nada é mais verdadeiro do que aquilo que o coração escolhe por ele mesmo, à primeira vista, à segunda, não importa quantas vistas houver. Por tudo que for, por tudo que vier à ser, por tudo que já houver existido, e se não mais existir, já vai ter valido à pena ter vivido.”
Ricardo F.
Se você quer ganhar, abra mão de alguma coisa. O Universo só retribui quando primeiro doamos. Lembra: É dando que se recebe...
Doce Cotidiano a Dois
Clima de verão, no Parque do Ibirapuera, eu com o violão na mão,
Muitas crianças correndo e brincando, muitas pessoas caminhando, se exercitando, muitos casais passeando e namorando,
Clima de verão, os pássaros cantando, os gansos se refrescando, muitos jovens surfando com seu skate no asfalto, outros jogando o baquete, o futebol, ou até mesmo o frescobol,
Clima de verão no Ibirapuera, eu tocando o meu violão ao som doce da tua voz, teus olhos brilhando de felicidade e refletindo os meus, as pessoas passando ao nosso redor e aplaudindo, fotografando, parando ou apenas olhando e compartilhando conosco aquele momento de paz, amor e alegria que se espalhava no ar,
Clima de verão naquela tarde gostosa no Ibirapuera, eu, você e o violão, quem viu, viu, quem ouviu se emocionou, quem não ouviu, sem stress eu conto aqui para vocês.
Fogo
Ele enfiou a mão na minha cara de novo. O punho dele me atingia como um míssel alcançando um passarinho que cruzou seu caminho. Era pesada, seca e gélida, mas cheia de sentimento. Meu rosto jorrava sangue e ele socava a parece tentando amenizar a raiva pra não vir a fazer um estrago pior do que já havia feito em mim. Eu estava caída no chão, mas não chorava. Sentia tanta raiva quanto ele, mas ele chorava, eu não.
Peguei a bolsa em cima da cama, abri a porta e olhei pra trás, ele ainda estava com a mão dentro do buraco que havia feito na parede, olhava pro chão e cerrava os dentes, bem como o punho livre. Suas mãos estavam cheias de sangue, de ambos. Desci as escadas e não olhei mais pra trás. Peguei meu celular e te liguei. Você estava a quilômetros, mas como sempre, chegou em minutos. Eu esperei na calçada de casa e ele não desceu pra me procurar, não me ligou nem fez a mínima questão de saber pra onde eu havia ido. Enquanto te esperava eu cravava as unhas na carne das mãos, acrescentava mais algumas luas às minhas tantas outras e sangrava ininterruptamente.
Você estacionou o carro de qualquer jeito, desceu correndo e me tomou nos braços perguntando o que aconteceu. Eu não falei, não conseguia. Apenas levantei, me evadi do teu abraço e dei a volta no carro. Entrei pelo lado do passageiro e pude ver tua camisa branca, fina de algodão completamente coberta do meu sangue. Dei um sorriso de lado e olhei pra frente. Você levou as mãos à cabeça e olhou pra cima, pro apartamento, ele estava na varanda, nos vendo sair e te olhando com o ar indiferente de quem sabe de todo o desfecho que vai se repetir.
Depois de entrar no carro você deu a partida e arrancou me fazendo incontáveis perguntas das quais eu nem me lembro e eu só te disse pra dirigir. Me perguntou pra onde e minha única exigência era que fosse fora da cidade. Saímos, passamos pela placa de “até logo, volte sempre”. Eu ainda sangrava e você enfiava o pé no acelerador tentando de alguma forma dissipar a revolta e a confusão que sentia. Eu abri o vidro da janela e te disse pra não falar porra nenhuma, sentei na janela com o carro em movimento, as costas pra paisagem e olhando pra estrada infinita que se estendia à minha frente. Você pisou no freio e eu fiz um sinal negativo com a cabeça. Era madrugada, o vento frio assanhava meus cabelos e gradativamente coagulava meu sangue.
Você parou o carro no acostamento, chorando e desceu, deu a volta e me puxou pelas costas, pela cintura. Me pedia uma explicação e eu simplesmente não conseguia falar. Você sabia o que tinha acontecido, no fundo sabia, sabia o que acontecia sempre, mas apenas me abraçou, abriu a porta, me conduziu pra dentro e assumiu de novo o seu posto. Colocou um de seus clássicos italianos no carro e só dirigiu. Paramos em um desses motéis de beira de estrada sem estrutura nenhuma. Você segurou minha mão, tirou minha roupa e limpou cada um dos meus ferimentos. Os do rosto, os das mãos, e me conduziu pro chuveiro, ainda vestido no seu terno preto com a gravata vermelha. Lembro de olhar pro teu relógio dourado quando levantou a mão ao ligar o chuveiro, eram 03:00 da manhã.
A água caía no meu corpo e conforme a adrenalina me deixava, as dores começavam a aparecer e eu gritava. Você percorria cada parte do meu corpo com as mãos, numa delicadeza impecável e me conduzia para manchas roxas milenares que eu nem lembrava que existiam. Os hematomas te faziam lacrimejar e você me abraçou, nua, debaixo do chuveiro e chorou junto comigo. Sem nenhuma segunda intenção, só a compreensão mútua e silenciosa que compartilhávamos a tanto.
Te contei sobre a nova traição, sobre o apartamento destruído e os copos quebrados, sobre as roupas que rasguei e sobre todos os hematomas que também deixei nele. Sobre os buracos dos murros na parede e sobre os em mim, a minha costela quebrada e o nariz dele, quebrado. Mas você já sabia de tudo isso, sabia de toda a história, de todas as brigas. Me disse que era doentio e que eu sabia, estava certo como sempre. Me disse que ficaria tudo bem e que eu não precisava mais ter medo, que o faria pagar e que ele nunca mais encostaria um dedo em mim. Eu te beijei. Fizemos amor pela primeira vez e foi realmente a primeira vez que me senti tão conectada com alguém. Você já tinha dito me amar outras tantas vezes mas essa fora a primeira que eu te disse. Você estava tão lindo, tão radiante e iluminado, meu bem... dormimos abraçados e na manhã seguinte, quando acordou, você não me encontrou, e por mais que se negasse a acreditar, sabia exatamente onde eu estava.
Você é paz demais pro meu caos.
Thaylla Ferreira Cavalcante {Os quatro elementos}
o Lápis.
Na mão certa o lápis vira obra-prima e ele serve apenas para riscar, de risco em risco vai estampando o pensamento do autor, as mirábiles, as facetas, as sacanagens, as obras, o mais sutil e refinados dos desenhos. o Lápis.
*ABENÇOADA É A MÃO QUE DÁ COM ALEGRIA*
Dois irmãos que estavam em busca de uma vida melhor, um de 18 anos e o outro de 21 anos. Saíram da aldeia rumo a cidade a procura de oportunidade.
Pelo caminho encontraram uma criança de aparência muito pobre. A criança pediu aqueles dois irmãos que o ajudassem por alimentos alegando que já fazia três dias sem comer.
O jovem de 21 anos cruelmente bateu e empurrou o rapaz expulsando lhe dalí e nao quis ouvir mais nada saindo da boca daquela criança.
A situação do menino mexeu o coração do irmão mais novo de 18 anos, pôs a mão no bolso e tirou a sua última moeda que possuía e deu àquela criança "não tenho comida para te dar mas tenho esta minha última moeda e água para te dar" disse aquele jovem de 18 anos caindo lhe lágrimas no seu rosto.
Aquele menino recebeu e agradeceu tanto ao jovem "que Deus abençoe o irmão poderosamente" disse aquele menino.
O jovem mais velho de 21 anos apenas estava a rir deles como se estivessem a fazer algo muito engraçado e sem sentido. Os dois saiam dalí deixando alí aquele menino. Percorrido uma longa distância vem um carro de passageiros, uma vez que o irmão de 18 anos já tinha tirado de oferta sua última moeda, não lhe foi admitido a subir naquele carro.
O jovem de 21 anos teve sua moeda bem guardada, este lhe foi permitido a entrar naquela viatura.
Alí foi a separação daqueles irmãos, o jovem de 21 anos saia dalí daquele transporte rumo a cidade rindo do irmão e o deixar alí a continuar com a marcha.
A viagem a cidade levava quase dóis dias para quem caminhasse a pé. Fome, cansaço e sede, ao anoitecer ainda a caminhar de repente na sua frente aparece um cão que vinha em sua direção.
O jovem apanha uma pedra e antes de lançar a pedra, o cão se lançou ao mato, distraído ele coloca aquele pedaço de pedra no seu bolso.
Por cansaço o jovem arranja um cantinho numa das arvores na beira da estrada e descansa alí.
Muito cedo pela manhã ele acorda e continua com a jornada, sede e fome ainda sem saber como e onde começar lá na cidade.
Depois de uma longa caminhada aproximadamente 14 horas da tarde ele chega a cidade. Muito cansado o jovem descansa num sono profundo em baixo duma árvore frondosa que dava uma boa sombra na beira da estrada.
De repente o sono é interrompido por um pedaço de papel que o colou na cara. Ele tira e aproveita a ler o que estava lá escrito. Lhe surpreende o que lá estava escrito _*"tu ontem me ajudaste e eu estou a retribuir, atravessas a estrada e vai ao estabelecimento que está do outro lado da estrada e entregas o pedaço de pedra que está no seu bolso".*_
O jovem levanta dalí coloca o pedaço de papel no seu bolso e sem demora atravessa a estrada até a porta do referido estabelecimento. Lá dentro o jovem se encontra com o dono daquele estabelecimento e entregou aquele pedaço de pedra.
Ao reparar naquele pedaço sujo de pedra, o dono do estabelecimento sorriu mas não desprezou, levou a pedra e a lavou "wooooowww.." foi o grito de espanto do dono daquele estabelecimento por ver a preciosidade que havia se escondido no interior daquela camada de sujidade naquela pedra.
*"Jovem tu me trouxe o diamante de alta qualidade que procurei há anos, diga quanto eu posso lhe pagar?"* perguntou aquele senhor mas o jovem apenas disse *"me dê o que convém ao produto".*
O dono daquele estabelecimento deu um cheque de muito dinheiro ao jovem. Ele saindo dalí feliz, tira o pedaço de papel que punha no seu bolso mas desta vez a escrita não era a mesma. Miraculosamente mudava para:
_*Marcos 9:37- qualquer que em meu nome receber uma destas crianças, a mim me recebe, e qualquer que me recebe a mim, recebe não a mim mas aquele que me enviou.*_
E aquele foi o início de aberturas das portas de bênção.
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Há vezes em que Deus coloca o sucesso bem na nossa frente mas por ignorância e falta de amor e entendimento em nós, empurrarmos a oportunidade para longe de nós.
Deus está de olho em ti e ele recompensará a sua boa obra.
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*Deuteronômio 15:11*
*Pois nunca deixará de haver pobres na terra; pelo que eu te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.*
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by: *jvasMp*
...
Eu vejo a mão do nosso Deus criador: no amor e no perfume de uma flor, na planta que cresce e no sabor do seu fruto que amadurece, no entardecer e a cada amanhecer, na esperança, no nascer e crescer de uma criança, na minha fé e na beleza de uma mulher.
No passado quem tinha duas propriedades vendia uma e depositava o dinheiro na mão dos apóstolos para ajudar aqueles irmãos que não tinham nada.
Porque essa pratica foi abolida no meio do cristianismo?
Razões frágeis
Quem pode estender a mão contra os ungidos do Senhor e ser inocente. - 1 Samuel 26: 9
Anos atrás, um funcionário do açougue onde eu trabalhava foi pego roubando vários presuntos. Ele se defendeu dizendo que os ganhara porque era mal pago. Essa foi uma razão frágil de seu comportamento pecaminoso.
Em 1 Samuel, lemos como Davi estava sendo caçado pelo rei Saul. Uma noite, Davi e seus companheiros foram ao acampamento de Saul e descobriram que o rei e seus homens estavam dormindo. Abisai pediu permissão para matar Saul, dizendo que essa oportunidade tinha vindo de Deus. David poderia ter concordado facilmente. Ele, sem dúvida, lembrou-se da última vez que poupou a vida de Saul, quando poderia tê-lo matado. Naquela época, Saul chorou ao saber da misericórdia de Davi. Ele declarou que a aptidão de Davi era o próximo rei de Israel e abandonou a perseguição (1 Sam. 24).
Mas Saul havia retomado sua busca sombria. David poderia ter raciocinado: “Eu o poupou uma vez. Deus está me dando essa segunda oportunidade. ”Davi rejeitou tal pensamento porque acreditava que seria errado matar o homem que Deus havia ungido para ser o rei de Israel. Então ele se recusou a fazê-lo.
Quando você é tratado injustamente, é fácil desculpar seu próprio ódio, impureza, desonestidade e crueldade. Mas não ceda à tentação. Como David, faça o que é certo.
As injustiças são difíceis de suportar,
elas nos fazem querer lutar;
Mas Deus sabe o que estamos passando - com o
tempo, ele fará as coisas certas. —Sper
Se você racionalizar um pecado, ele se torna dois. Herbert Vander Lugt
Sempre que abrimos mão da comparação para nos deixarmos conduzir por uma única fonte, corremos o sério risco de levantar a bandeira do absurdo surgido na cabeça de mentes doentes. A lógica jamais dispensará o cuidadoso trabalho de reunir dados dos mais diversos e compará-los até a exaustão, antes de concluir pela verdade que se esconde por trás de todos eles.
Meus posts são insignificantes?
Eu sou insignificante, com certeza, mas não abro mão da insignificância do meu ser, porque todos os seres humanos, também são, insignificantes. Pobre e miserável aquele que se acha importante, milhares assim se consideraram e hoje nem seus restos mortal se fazem presente, ante, no máximo, uma breve lembrança em ocasiões que remetam a fatos de suas respectivas manifestações à existencia nesse plano terreno.
Portanto, deixe-me aqui na minha insignificante manifestação da efêmera vida de meu ser.
Deixa...
Deixa eu lhe fazer um carinho
Lhe dar um beijo na testa
Pegar na sua mão.
Deixa eu lhe dar o melhor de mim
Acariciar o seu rosto
lhe fazer sorrir
Alegrar seu coração.
Quero levitar com você
Dentro da sua imaginação
Realizar os seus sonhos Lhe promover alegria
Fazer feliz o seu dia
E viver sua emoção.
Deixa meu amor chegar
Abra a porta, me deixa entrar
Preciso navegar no seu mar nos seus braços atracar.
Me deixa ser teu namorado
Seu amor verdadeiro
Sei que não sou primeiro
Mais o único, quem sabe...
O derradeiro que olha pra você
Lhe ouve, lhe faz mulher
Lhe admira e lhe quer
Cuida e lhe dar valor
Lhe respeita e lhe tem amor.
(Eronildo Jose pereira)
Eu te avisei
Tenta não vacilar
Menina eu te avisei
Amor é pra cuidar
Se escapar da mão
Cai no chão
Não tem conserto não
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