Manual de Sobrevivência
Mesmo em momentos de grande dificuldade nos tornamos mais vivos. O instinto de sobrevivência ruge dentro de nós quando somos colocados à prova e passamos a agir como nunca agimos. Querendo como nunca quisemos antes. A vontade de fazer dar certo se torna maior do que nós mesmos. (Artigo "Como superar a crise?")
“Viver de forma automática não é viver, mas sim sobreviver!
Respirar, alimentar, dormir, se proteger e se vestir...
Tão importantes, porém tão básicos...”
O oxigênio está para os pacientes de Manaus assim como as árvores estão para a sobrevivência da Floresta Amazônica.
Espera aí!!! Em ambos os casos não estão infectados pelo mesmo parasita?
seja como um cacto; autossuficiente para si mesmo. sobreviva a qualquer ambiente, se adapte ás piores mudanças, supere qualquer adversidade, defenda-se com sabedoria de aproximações indesejadas e floresça apenas para quem souber te admirar além dos seus espinhos.
O ser humano é pior que o vírus. O vírus apenas segue seu instinto de sobrevivência, já o ser humano não, este não se guia pelo instinto de sobrevivência, mas tão somente pela sua avareza, orgulho e arrogância, preterindo seus semelhantes.
As pessoas vivem e morrem. Elas se matam ou são mortas. O resto de nós sobrevive, carregando aquilo que é inevitável.
Criar para nascer, criar para crescer, criar para sobreviver e criar para vencer. Criar para inovar, criar para renovar e criar para reinventar, o criativo cria e a concorrência copia.
Capacidade de adaptação é uma virtude ou um defeito deplorável do ser humano? Adaptação é sobreviver às adversidades, é o improviso, é o jazz da vida. Só que adaptação rima, também, com acomodação, que é a resiliência somada a mais perversa ineficiência. É a sublime elevação de espírito ou apenas mais uma de muitas e reiteradas tragédias?
Opinião dos outros conta muito, muito pouco mesmo, porque se Eu levasse tudo a sério não sobreviveria a esse mundo cruel
"Somos meros navegantes
Sobreviventes itinerantes
Artistas diletantes.
Poetas amantes
Dançarinos errantes.
Humoristas falantes
Românticos namoradores
Amigos constantes
Pares fascinantes
Artistas deslumbrantes
Paixões embriagantes
Saudades constantes."
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
Direitos reservados.
O poeta morreu
No entanto sobreviveu, a um cruel tirano,
que lhe fez encomenda, de narrativa heroica,
o poeta criou parábola, como homenagem
Aos tiranos sem coragem.
Este enfurecido ordenou a decapitação,
O poeta não tinha cabeça, tinha uma luz no coração
Brilhando...
Arrancaram-lhe o coração e deram aos cães,
Estranhamente a luz mais brilhava, iluminando a multidão
Que delirante sorria e dançava, festejando.
O tirano se retirando.
Largas passadas, seguido de sua guarda, que entoava a toada
Declamada do poeta.
O poeta viveu muitos anos, sem cabeça e sem corpo,
apenas com a luz brilhando, escrevendo poemas e rimando,
invisível, era visto em bares, iluminados pela luz.
Contam que um dia uma outra luz, surgiu,
e em harmonia, levou-o para ninguém sabe.
Sabe-se que até hoje,
a toada simples e ritmada,
é cantada.
A sobrevivência abaixo da linha de pobreza é a desgraça de milhões de africanos, por culpa das elites governantes.
... de repente a vida!
...o viver! ou quem sabe apenas o sobreviver.
...era tão somente, mais um degrau evolutivo, mais um experiênciar, o mero galgar, um outro novo aprender.
É assim nosso imaginar, ao que sabe perceber,
...oque dantes era entendido como meu,
era somente o teu,a energia, onde imaginei um dia,
me pertencer.
És o Criador a existência do ato de atuar viver.
