Manias que eu tenho
Maníacos
Manias
Às tinha
E quantas
No
Almoço
No
Jantar
Manias
De
Manhã cedo
De noite
Ao
Se deitar
Manias
Mesmo
Dormindo
Manias
Até
De sonhar
Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.
E quando a dor incomoda
Quando a saudade aperta
Machuca
Escuto músicas
Revivo manias
Momentos
Tardes de nós !
Meu pedaço
Rolé
Doce
Cafuné
Tardes, loucas...
Manias
Dengo, vicio
Chamego...Drogado !
Você
Cartas, camas, dados
Meu melhor riso
Sem juízo
Sonhos, pirados...
Rimas
Vitaminas
Mel, poesias !
15/10/2018
Se nos olhos
Se na saudade
Se nos momentos
Nas músicas
Manias
Nas tardes
Se ?
Se no passado
Se no presente
Se ?
Lembro
Guardo
Momentos, vontades !
27/11/2019
Revendo letras
Músicas
Ouvindo tardes
Vivendo manias !
Você meu dengo
Você meu cheiro
Você meu riso
Você
Reprises, revivendo.
20/03/2020
Começo a conhecer-me
Tenho manias esquisitas
Silêncios cheios de dúvidas e verdades
Converso com a lua;
Ela entende bem de saudades
Perfumo a estrada
Porque sei que na volta
posso passar no mesmo lugar
Gosto do olho no olho
Porque palavras
nem sempre conseguem explicar
Acordo e já arrumo minha cama
Porque penso que a vida segue os mesmos passos e vai se ajeitando
Abro a janela, como se estivesse
abrindo meu coração
para o sol entrar
E assim ouço os passarinhos;
Dando boas-vindas para o novo desabrochar
Sempre com um sorriso
Porque sei que as coisas hão de melhorar
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 09/07/2021 às 19:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Todos aqueles que gostam de nós como somos, com nossos acertos, erros, manias e grandezas, são pessoas que contribuem com luz a nossa vida.
Caso contrário, se estamos a ser julgados ou menosprezados porque não estamos na vida com os mesmos interesses, gostos e objetivos, melhor afastar-nos, essas pessoas só nos diminuem.
Eu sei que não sou perfeita.
Tenho os meus defeitos, muitas manias e sou muito teimosa.
Sou arrumada e perfeccionista. A desordem tira-me do sério.
Não sei fazer de faz de conta e não forço simpatia.
Dizem que sou agressiva, porque abuso da sinceridade, mas quem disse que eu ligo para isso?
Sei que não sou nenhum bom exemplo de boa moça, eu nem sei costurar e nem tricotar.
Mas eu posso te garantir, que sou bem melhor do que falam por aí e se tu me quiseres conhecer melhor, basta olhares nos meus olhos e conseguires ler-me...
Sou simplesmente eu. Respeita isso.
Eu vou tentando a cada dia melhorar o meu lado menos bom.
Mas, se algum dia eu mudar, não te iludas...
Porque a minha essência é sempre a mesma.
Detalhes
Palavras falam
Gestos mostram
Manias detalhes os condenam
Milhares de defeitos
Inúmeras qualidades
Quais falam a verdade.
Não sou uma pessoa boa. Tenho defeitos. Tenho manias. Tenho tiques.
Não sou perfeito. Te incomoda. Foda-se!
Viver sozinho durante muitos anos deixa sequelas, como cacoetes, manias, fobia de perder seu espaço e liberdade, e a mais paradoxal e pior de todas as fobias: continuar e envelhecer sozinho.
Ainda bem que você é real, tem tudo que se pode ter, medos, defeitos, manias… Ainda bem que você é real, cheia de charme, alegria, força e sensibilidade… Ainda bem que você é a tal, a tal moça da loja que vive a cantar, que olha pra todos sem vê ninguém desigual, que enche o mundo com cores de vida, fazendo mais lindo cada dia desse seu mundo sem igual.
TELHADO DE VIDRO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ter algumas manias ou esquisitices pessoais que facilmente seriam condenadas nos meios em que vivo e frequento, faz de mim um ser humano menos pior em relação ao próximo. Sublinha em meu consciente o sentido real daquelas máximas como "quem sou eu para julgar".
Quando a "Rádio Amizades", a "Rádio Empresa" ou a "Rádio Família" difunde certas pessoalidades de um membro, em tons de sensacionalismo e condenação, estou sempre desarmado e pronto a entender, não porque sou melhor, mas exatamente por não me sentir em condições de fazer julgamento e dar veredito. É claro que me refiro ao que não seja crime nem atente contra direitos públicos, individuais, a fragilidade ou a inocência de alguém.
Nestes casos, o meu primeiro pensamento é autoavaliativo e com viés inalienável para a seguinte comparação: "Se ele (ou ela) é desta ou daquela forma em sua individualidade, sou daquela ou desta desta forma em minha individualidade; logo, meu telhado é de vidro. Se eu não atirar a minha pedra, será menos uma pedra para, lá na frente, ser também atirada em mim".
Tenho pavor da ideia de me flagrar infectado pela mais ínfima ilusão de ser perfeito; melhor do que meus iguais. A consciência de ser alguém condenável para os milicianos da pureza e da rigidez de comportamento individual tira um grande peso dos meus ombros. O peso da hipocrisia.
Estar junto é bom quando a gente acorda e lembra da pessoa e já sorri antes mesmo de abrir os olhos. Quando amamos o jeito dela, o sorriso a gargalhada e o jeito largado que senta pra ver TV. Bom mesmo quando gente reclama dos defeitos, das manias, mas ama até mesmo isso!
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