Manhãs
A arte de dividir a cama....
Manhãs que a gente odeia
Noites que a gente ama
A arte de entender se a gente ainda ama.
O poeta espanhol que viveu a vida intensamente com paixão ardente e foi feliz.
Todas as manhãs de maio o mais aventureiro dos meses em que acordava às 6h da manhã, aquelas brisas germina e dóceis a bater na casa e chamá-lo
Lilases do jardim de jasmin da terra viva de amor, mistura de alegria e aventura
Memória e desejo e paixão ardente pela vida, aviva
Agônicas raízes com a chuva da primavera e do cheiro do verão.
O inverno nos agasalhava em volto das lareiras e eggnogs natalícios com músicas de natal, envolvendo estrelas e flocos de neve.
A terra em neve deslembrada e apaixonada. nutrindo aquele momento em que a sua alma gêmea lhe dizia assim em todos os natais, meu homem, meu amor meu poeta, como não amar isto meu Botafogo, A tua infância e juventude de alegria e felicidade á adolescência, foste militar, de soldado passas-te a atleta, de desportista passas-te a poeta e romântico, de escritor, passas-te ao comediante e eletrizante de todo o mundo e falado por todos, e ainda te tornaste um grande campeão na luta pela vida. Como não amar isto meu Botafogo meu poeta...
Com secos tubérculos o que ainda restava de vida.
No verão íamos navegar pelos mares no nosso navio e pelos céus no nosso balão de ar do amor; A nossa vida de amor e Shakespeariano, caindo do Starnbergersee do amor.
Com um aguaceiro, no inverno íamos fazer sempre alpinismo e montanhismo pelos Alpes na Europa e no famoso Kilimanjaro na especial Tanzânia. Paramos junto aos pórticos e nos beijamos
E ao sol caminhamos pelas aleias de Hofgarten e dizemos sempre, somos felizes e apaixonados pela vida.
Tomamos café todas as manhãs no jardim de jasmin, e por uma hora conversamos e cantamos.
Quando éramos crianças, na casa do arquiduque,
Íamos sempre passear de trenó e desfrutar do som do silêncio e da natureza e brincar com a neve.
E eu dizia. Meu anjo,
Meu anjo, agarra-te firme. E encosta abaixo deslizamos e riamos.
Nas montanhas, lá, onde livre-te sentes.
Leio muito à noite, e viajo para o sul durante o inverno na minha mente até aos confins da terra e do universo, sonho em conhecer outros mundos e outros universo e outros povos de toda a galáxia.
Que raízes são essas que se arraigam, que ramos se esgalham em
um feixe de imagens fraturadas e amadas, batidas pelo sol,
E as árvores vivas que te abrigam,
Que te consola o canto dos grilos,
E o rumor de água a latejar na pedra seca e adoçar-te. Apenas,
uma sombra medra sob esta rocha escarlate e cintilante.
(Chega-te à sombra desta rocha escarlate),
E vou mostrar-te algo distinto meu anjo meu poeta.
De tua sombra a caminhar atrás de ti quando amanhece e acordamos.
Ou de tua sombra vespertina ao teu encontro se elevando e me amando;
Vou revelar-te o que é o amor e a felicidade num punhado de pó.
Aquelas manhãs frescas da vida, recomeço e sinto o cheiro dos orvalhos onde o sol se molha e me aquece.
Nova canção de amor e novo preço da felicidade.
Do ridente triunfo que nos olha.
Larga e límpida luz donde se vê tudo o que não ainda fiz. Dormia e germinei;
Tudo o que até de noite luta e crê ser um Deus grego
Na força eterna que o semeou e o tornou num guerreiro.
Um aceno de paz em cada flor e estrela;
Um convite de guerra e paz em cada espinho e aperto de mão;
E os louros do perfeito vencedor e gladiador e campeão.
À espera de quem passa no caminho.
VIVA A VIDA INTENSAMENTE.
O canto.
Cante meu amor, cante.
Como o cantar dos pássaros em manhãs serenas que seja sua voz ao meu ouvido dizendo que me ama.
Preciso de algo,
Alguém quem sabe ,
Que me complete,
Que faca com que minhas manhãs nao sejam somente solidão,
O sol me lembra que ainda há esperança,
O Whiskey me conforta,
_Ah Mr.Jack , obrigado por existir!
E assim vejo tudo a minha volta passar,
Quero algo ,
Que aqueça meu coração,
Que conforte minha mente conturbada,
Que traga um pouco de felicidade
Preciso de um companheiro,
Que me encontre e me complete em cada esquina
Das manhãs frias dessa cidade
Preciso de um café
Adoro as manhãs em que teu beijo me desperta e eu ainda de olhos fechados me aconchego nos teus braços com ar de menina indefesa.
Ainda
" Se aquietas a alma
aceitas as ventanias
e os devaneios do destino
todas as manhãs.
.
Ainda que rompas laços
nós, pedaços entrelaçarão
legados, portas, estradas
viagens...
.
Águas puras banham
o centro do ser.
passados e futuros
emergem nos desejos e saudades.
.
Viver a agonia
ela é tempero da vida
pulsar, pulsar, pulsar
e florescer...
Precisamos morar num lugar onde todas manhãs o sol da felicidade brilhe no horizonte de nosso coração, onde as flores floresçam para o amor e as estrelas da paixão iluminem nosso céu!
Ah, as neblinas das manhãs
Fazem não te encontrar
Difícil até te procurar
Ah, mas com você queria estar
Pro dia poder clarear
E o coração reencontrar
Ó sol, nós te saudamos. Levantas-te virtuoso em todas as manhãs, trazes notícias do recomeço. Quando deitas-te no céu do Oeste o mundo entristece, somos inundados pela escuridão. Sol, nós te chamamos, traga seu brilho guia!
Sol, teus poderosos raios nos presentearam com a vida. Todos se desenvolvem sob o teu calor, todos se banham na tua luz. Sol, ó brilho quase eterno, irmão da mesma explosão, reflexo da maravilha do acaso.
Sol, saudamos-te,
Sol, agradecemos-te,
Sol, contemplamos-te:
Mostra-nos a luz!
Acordas todas a manhãs
abres os olhos e vê que o dia já amanheceu.
ainda fica alguns minutos na cama,
mas logo ja estás em pé.
e se apronta para o dia que começa.
faz tantas outras coisas e não para de fazer.
sente sede, sente fome e se cansa.
Quer viver e sente saudade de ser feliz.
Nunca saiu à rua, sem esticar os lençóis à cama
com a precisão de quem faz as manhãs todos os dias,
de quem dá um jeito à vida, antes de se pôr a trabalhar.
Uma cama bem feita vale bem um verso terminado,
sem o desperdício das palavras que não rimam.
Há que resgatar o gesto repetido, dia a dia,
como quem cumpre a métrica precisa do poema;
uma cama desfeita e ao desalinho é um sítio perigoso
para deixar o corpo a descansar, lugar de roturas, ligamentos
um passo em falso, tropeçado sem cuidado,
e podemos dar um mau jeito
ao coração.
Escorre no cerrado
Arrastam-se as manhãs
nos sulcados do cerrado
como verdadeiros titãs
Horizonte empoeirado
deitado no árido divã
lânguido e ressecado
Escorrem pelo ramalho
melancolia
.
.
negalho
.
.
dia
.
.
cascalho
.
.
poesia.
.
.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Oro a Deus todos os dias da minha vida, porque todas as manhãs trazem um novo desafio, e nem sempre as circunstâncias são previsíveis. A oração nos aproxima de nosso Salvador, permite-nos ter a visão do futuro e compreender melhor o propósito dele para nós.
Deus é fiel
Suas compaixões falham não. Eles são novos todas as manhãs; grande é a tua fidelidade. -
Lamentações 3: 22-23
Escritura de hoje : Lamentações 3: 1-24
No final de cada ano, reservei algum tempo para revisar os 12 meses anteriores e registrar a fidelidade de Deus para mim e minha família. Posso folhear um calendário, minha agenda de compromissos ou diário de oração para despertar minha memória. Então, em um pedaço de papel rotulado “Fidelidade de Deus”, escreverei tudo o que vier à mente como evidência do amor e cuidado de Deus. É uma maneira maravilhosa de olhar para o ano e esperar um novo começo.
Minha lista certamente incluirá exemplos da graça e provisão de Deus. Mas também registrará a presença de Deus em tempos de dificuldade e decepção. E deve incluir minhas falhas e pecados, que Ele tem sido “fiel e justo” para perdoar (1 João 1: 9).
O profeta Jeremias descobriu que a confiabilidade de Deus apareceu como uma luz durante as trevas de circunstâncias desesperadoras. Em seu lamento pela destruição de Jerusalém, Jeremias escreveu: “Pela misericórdia do Senhor, não somos consumidos, porque suas compaixões não falham. Eles são novos todas as manhãs; grande é a tua fidelidade ”(Lamentações 3: 22-23).
Hoje, por que não reservar um tempo para registrar a fidelidade de Deus e agradecer a Ele por isso? - David McCasland
Refletir e orar
Senhor, ajude-nos a lembrar todos os dias as
bênçãos do passado que você enviou em nosso caminho;
E que essas bênçãos do alto
nos lembrem do seu amor fiel. -D. De Haan
A soma de suas bênçãos multiplicará sua alegria. David C. McCasland
INVERNO (soneto)
Inverno, gélidas manhãs e noites
Dias curtos, saudades em açoites
Sentimento coroado de melancolia
Acanhamento do sol, nublado dia
Flores embaçadas e transfiguradas
Trovejantes são as luas nas madrugadas
Embaladas pelos ventos e seus uivos
Aos sentimentos, os brilhos ruivos
Quem és, que trêmula o afeto assim
Nos pingos crepitantes do confim
Das estrelas, dos céus e seus querubins
É o convite aos odores enamorados
Aos amores nos lençóis entrelaçados
Calefação a alma, ao amor, apaixonados.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
12 de junho, 22’45”, 2012
Cerrado goiano
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