Manha
É difícil manter-se inspirado, focado, concentrado, mas toda manhã - começando-a às 03:00 ou às 06:00 horas - sonho pra mim um futuro. Para mudar, para verdadeiramente mudar, é necessário pensar maior que o ambiente - as grandes pessoas da história sabiam disso: Mahatma Ghandi, Martin Luther King, Joana D'arc - Eles tinham uma visão "sonho como gosto de carinhosamente chamar" assim como eu eles também não podiam ver isso, nem cheirar, nem saborear, nem senti-lo, mas estava vivo em suas mentes. A vontade era tão grande - insana - que moldavam o futuro vivendo tudo isso, acreditavam com tanta fé que viviam isso todos os dias, todas as horas. E assim a sua personalidade se constrói com o que você pensa, com o que sente e com a forma como você age. As emoções que vivemos, que demonstramos, que sentimos se memorizam e se tornam parte da nossa identidade. O erro das pessoas é buscar novos sonhos, outra realidade, sendo a mesma pessoa, esse é o erro, não mudar, manter-se com a mesma personalidade. Viver um grande sonho te fará ter uma grande personalidade para realizá-lo, fará você amadurecer, fará você se tornar um outro alguém. Continuando com os mesmos pensamentos, com as mesmas ações, mesma experiências, mesmas emoções, você vai continuar vivendo a mesma vida, por isso, mudar é o primeiro passo para realizar. O cérebro se vicia em um padrão limitado e para mudar sua vida, então, é necessário fazer o cérebro trabalhar em novas sequências, novos padrões, novas combinações e quando o cérebro trabalhar diferente a vida será diferente. Toda vez que aprendemos algo novo criamos uma conexão ao cérebro, forjamos um novo caminho e essas conexões se tornam o nosso conhecimento, ou seja, aprender é forjar conexões, já lembrar é sustentar essas conexões, por isso, da saudade, das lindas lembranças. Assim, de tanto acreditar em você um dia as outras pessoas serão forçadas a acreditar também! Para isso basta tirar um tempo para forjar o seu eu, isso se chama "auto se amar".
São 01h04min da manhã. Eu não consigo prender-me ao sono. Que insônia. O motivo é um rapaz, tudo que vivemos até hoje não se afasta da minha mente. A saudade é o único sentimento no momento ou talvez não só o único. Gostaria de tê-lo aqui comigo, poder vê-lo sorrir neste exato instante, o sorriso que tanto me encanta. Queria sentir sua respiração quente na em minha pele ou escutar o palpitar de seu coração, são sons confortantes do seu corpo. Que momento idiota. Risos. Peguei-me pensando nos teus beijos, imaginando nossas mãos entrelaçadas e perdendo-me nos teus tão lindos olhos castanho-claros. Não digo idiota de estar pensando neles, mas na forma boba com que tu me fizeste sorrir ao lembrar-me disso. Só restam-me lágrimas e a dor da saudade sendo que não posso substituí-las por você nesse momento.
O teu sorriso
O teu sorriso é a manhã preguiçosa de domingo,
o entardecer,
o teu sorriso é a porta do paraíso,
e lá eu quero viver.
De cantinho, meio tímido
ou espalhado, desajeitado,
amo cada sorriso teu.
Tens vários sorrisos,
mas acho que o mais belo,
sincero e bonito
é quando estas comigo,
ou será engano meu?
Para sonhar contigo basta eu fechar os olhos,
e para ver teu sorriso basta piscar,
quero a todo momento e
a cada segundo poder te encontrar.
Vê sê fica perto,
não foge mais de mim,
não.
Quero mais que o teu sorriso,
quero matar essa imensa saudade
que aperta o meu coração.
Hoje acordei e me deparei com o Sol logo de manhã sorrindo para mim , fiquei tão feliz que sorri para ele e para a vida !
Senti-me grata a Deus por mais um dia de vida !
Olhos Cor do Céu
CAPÍTULO 6:
Na manhã seguinte acordei tarde, como de costume. Foi um dia normal. Apesar de eu estar com a mente ali no vizinho.
À noite, quando eu estava indo para aula, dei de cara com o Gabriel.
- Oi.
- Oi.
- Então, dormiu bem à noite passada?
- Aham. E você?
- Também.
O sinal da escola bateu. Provavelmente nós íamos chegar juntos na escola. Então, quando chegamos, todas as alunas da nossa turma ficaram olhando. Para não dizer babando. Então, me obriguei a fazer uma provocação:
- É, parece que você está fazendo sucesso com as garotas da escola.
- É, parece. Acho um saco isso, se você quer saber.
- Porque? Não é bom se sentir lindo popular?
- Não. Não gosto disso. As garotas só se aproximam porque me acham lindo, não porque sou alguém realmente interessante.
Fiquei um pouco sem jeito. Eu era uma garota próxima, certo? Acho que ele reparou nisso.
- Ah, desculpe. Me expressei errado. Não quis dizer isso de você...
- Tá tudo bem, sem problemas.
Eu disse isso sorrindo, enquanto entrávamos na sala.
Acho que a Andi também reparou que chegamos juntos. Mas nós só conseguimos nos falar na hora do intervalo.
- Vocês chegaram juntos. Todas as garotas ficaram se perguntando como isso. Eu, inclusive. Cara, eu não acredito que ele é seu vizinho. Não pode ser. Você é de sorte, hein? Fala sério.
- Ah, cala a boca, Andi. Ele não tá nem aí pra mim, o que já era de se esperar não é? Eu já nem cultivo esperanças com garotos por isso. É tudo ilusão mesmo, não?
- Ah, cara, vai começar? Para com depressividade.
- Depressividade? O.k.
Nós estávamos descendo a rampa da escola, quando escutei alguém me chamando. Era ele.
SORRIA
Como se os passaros tivessem cantado só pra você pela manhã,
Como se a vida fosse mais bela,
Como se seu amor fosse correspondido,
Como se no deserto tivesse agua,
Como se os mendingos não passassem fome,
Como se os idosos não fossem maltratados,
Como se as altoridades não fossem corruptas,
Como se não houvesse guerra,
Como se os moradores da sua cidade fossem respeitados,
Como se os Simpsons não tivessem dado mais telespectadores do que os documentários,
NÃO CHORE, pois o mundo é poluição morte e guerra, a
humanidade, pura incredulidade, as condições para sorrir são poucas, mas que até o fato de acordar tarde te faça sorrir.
Viva a humanidade!
Acordar de manhã
e ouvir uma canção,
que diz tanto,
súplica muito,
mas tudo em vão.
Os rejeitados
e os desajustados
vivem e sentem,
apesar de muitos pensarem
que quanto a isso
só mentem
e continuam falsamente
pois não entendem
que no mundo,
por mais que tudo
pareça tão igual,
também tem aquilo
que é diferente da maioria
e mesmo assim
continua natural.
Ah,
melodia tão sincera,
entrega aos meus ouvidos
sua letra
como oração.
O cotidiano
desinteressadamente
passa,
mas a maior trapaça
está a cada rosto
e a cada gosto hipócrita
que se desvenda
em plena ebulição.
Debaixo de toda venda
há somente uma caveira,
que sem eira nem beira
cai em qualquer canto e,
de nada adianta o pranto
na hora que o mundo apaga.
Me pergunto,
por fim,
se a vida continua
assim tão complicada
e o esfarrapado
está tão sujo quanto o roto,
por que somente eu mudo
se tudo continua a falar nada
por mim?
"Quase toda manhã, compro um café e sento na praça para apreciar as pessoas. Elas são engraçadas, passam correndo, gesticulando, falam alto ao telefone, meio lesadas. Não parecem possuir sentimentos muito menos problemas. São máquinas auto destrutivas e, de certa forma, isto me transmitia segurança, alívio e até receios. Os imaginava em um tabuleiro de xadrez. Os enamorados são as primeiras peças eliminadas. Eu os repudio. Essa felicidade genérica em suas expressões é tão momentânea e superficial. Excepcionalmente hoje, observar os pássaros parecia-me imensuravelmente mais interessante. Observem-os. Tão livres e coloridos, o maior de seus problemas é migrar no inverno para um lugar tropical.
Ah o calor!
Contudo, a parte mais aguardada era às 10hs, a saída da ruiva misteriosa da livraria, tão bonita e despreocupada. Se a mesma fizesse parte do jogo, certamente seria a rainha, ao julgar pelo livro de Jack Kerouac apertado entre seus braços. Da loja até a esquina mais próxima, ela desfilava uns cinco metros, parecia tão decidida e firme. Eu gosto de admirá-la, como um irmão, um avô, até mesmo como o pai dos seus filhos. Eu poderia esbarrar nela propositalmente e elogiar sua escolha literária, perguntar se passou pela prateleira dos livros menos procurados e encontrou o meu por lá. Arrumaria um emprego na livraria e a indicaria Bukowski, colocando um bilhete entre as páginas, tal qual sendo um convite para jantar. Em meia hora de conversa, ela me acharia um cético fanático, mas iria rir sobre minha forma de ver o mundo e soltaria frases de Nietzsche para que nossos assuntos entrassem em sincronia. Nos viciaríamos um no outro. Ela me conheceria bem e eu decoraria o aroma que ela traz. Entretanto eu sempre ansiaria o fim. Quem sabe a ruiva era uma engenheira ou professora, será que se importaria em casar-se com um escritor falido e sem ideias? Eu ficaria cego por seus encantos e até arriscaria compor o poema amoroso mais babaca, todavia o mais apaixonado que poderia ser feito.
Mas qual é a cor daqueles olhos?
Podem ser aquele tipo de arco-íris fatal, um carnaval tão convidativo, tão belo... Armadilha tão tentadora. Quem sabe se ao invés de ficar bebendo nas madrugadas de insônia, eu a observasse dormir. Quantas aleatoriedades levariam-me a arrastá-la ao melhor restaurante, ajoelhar-me diante dela e falar durante dez minutos sobre o quanto a admiro, persistindo na certeza de que a tal ruiva é sim o meu amor pra vida inteira.
Mas como se nem ao menos sei o nome dela?
Ainda desconheço o melhor método de indagar alguém. Qual é a melhor forma de tentar uma aproximação imediata se eu não gosto de apertos de mão e beijinhos no rosto me deixam nervoso? Reflito por mais alguns minutos e percebo a inutilidade de todo este esforço.
Poderíamos brigar, eu sairia bravo, poderia sofrer um acidente. Posso passar mal e descobrir que tenho apenas alguns meses de vida.
É. Não vale a pena tentar montar esse quebra-cabeças de cinquenta mil peças.
Existem pessoas que despertam nossos interesses, sentimentos confusos, estranhos. Convive-se com ela por um determinado período e é obrigado a admitir que o cachorro é sim o melhor amigo do homem. Passa um tempo, sofre-se o suficiente até chegar ao extremo de conhecer outro alguém. É o ciclo interminável da incapacidade de ser só. O medo maior é morrer sozinho, mas é sempre assim. Tenho que me acostumar com despedidas, trens partem o tempo todo, assim como os pássaros que acabam sempre voltando aos ninhos. Não importa o que aconteça, eu estarei toda manhã sentado na praça com o meu café amargo, contemplando o retrocesso humano.
Até o dia do xeque-mate..."
BOM DIA QUERIDOS AMIGOS!!!
Manhã com sol escaldante
Mas façamos cada instante
Ser um momento importante
Cheio de emoções vibrantes...
mel - ((*_*))
E é nessa manhã que quero sentir o teu gosto
Quero te surpreender acariciando o teu corpo
Despindo as tuas vergonhas e te fazendo
Ser mulher... Realizada... Contemplada pelo meu amor;
Oração da manha
Senhor amado , mais uma semana se inicia e com ela novos desafios, novas situações reservadas para mim... e ao invés de me deixar levar pelo medo , pela ansiedade eu me volto para Ti..
Com a certeza de que posso contar com a Tua Força .. com a Tua direção .. e isso me dá segurança para prosseguir.. isso enche meu coração de fé... de que contigo não preciso ter medo .. contigo ao meu lado meu caminho é de vitórias, é de bençãos ...
Peço te Senhor que esteja guardando também a cada um de minha família livra os do mal... protege os com as Tuas mãos...
Obrigada por me amar sempre... obrigada querido Deus...
Em Teu nome eu oro,
amém...
Débora Aggio
Oração da manhã
Querido Senhor, mais um dia inicia e peço que a Tua doce presença me acompanhe, guia meus passos por caminhos que agradem a Ti, desvia meu coração de toda incredulidade e de tudo que me afaste de Ti... Da me sabedoria em cada decisão e fé para continuar crendo que mesmo que as dificuldades pareçam grandes que meus olhos se voltem sempre para a Teu Poder que é bem maior que qualquer dificuldade que possa vir sobre mim...
Ensina me também neste dia a aquietar meu coração e esperar em Ti o cumprimento das tuas promessas com confiança e alegria em meu coração...
Obrigada Senhor por mais este dia qe posso viver em Tua presença...
Em nome de Jesus,
amém
Débora Aggio
Acordei essa manhã e as coisas me pareceram não muito boas, mas você não esta aqui pra que eu possa beijar seus olhos tristes.
É uma parte de mim que apenas você possui.
Me deu suporte quando me deram as costas e coisas que nunca tive.
Oh, não.
Me sinta então.
Ainda esta ai?
Lembre-se das montanhas.
Porque quer me por de fora?
Me por de fora?
Pensei que seria nossa conquista, que você sentiria.
Você pensa que não te ouço gritar?
-Você pode me ouvir ou assim que vai ser pra você?
Oh Deus, ele me faz sentir "um" coma.
Faz um campo minado com minha já confusa cabeça. É esse frio que andou te congelando?
Ele esquece o próprio coração que roubou.
E o seu lado... o nosso lado, está virando fantasma.
Me sinta então.
Você ainda quer nos por pra cima?
Aquelas montanhas estão parecendo pequenas.
Você esta se afundando e insistindo em me por de fora.
Me por de fora?
Essa é a sua conquista? E depois?
Nós estamos gritando.
Pode me ouvir ou será assim pra você?
- Me por de fora é como tampar a chuva e apenas "gostar" do arco-íris.
Esta me causando dor.
Eu não quero ser a do "coração quebrado" enquanto andamos na "estrada de sonhos", já nos via no final.
Eu estou esperando.
Em um abraço eu te manteria.
Me por de fora?
É a nossa conquista.
- Perto de você.
Você pensa que não te ouço gritar?
Pode me ouvir ou será assim pra você?
Me por de fora, mas e a nossa conquista?
E depois?
Eu tenho te ouvido gritar. Você sabia?
Assim que vai ser pra você?
Só seja você.
Só seja quem você é com você.
Que seja aquele "você e eu" .
bailam línguas do orvalho
branco da manhã
grita o sangue novo por nascer
ergue-se a esperança deste nevoeiro
na música da terra e no mar
ferve o íntimo das palavras
por escrever
a luz fere o ar
a sombra apaga-se de vez
o sol e a vida rompem
florescem
crescem e vão brilhar
a palavra nova agita um tempo novo
harmonizam-se os elementos
no seu novo agitar
in "Meditações sobra a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
Rebenta a manhã como um punhal
de gritos
na caserna
O arame farpado
que serve de paredes frágeis a este quartel
improvisado
foi cortado durante a noite
Há marcas evidentes do inimigo
e da sua passagem traiçoeira
por aqui
Estremece o sangue nas veias
a raiva corta os pulsos
e o medo apodera-se de todos nós
Não há heróis,
existe apenas
a cruz de guerra entregue ao pai
ou ao filho que o pai não conheceu
e a memória sentida
escrita no mármore da sepultura
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
O comboio levou-me para o leste em direção à fronteira com a Zâmbia. Eram nove e quinze da manhã, daquele dia chuvoso de dezembro de 71. Dia 12. Exatamente como imaginava!
Apenas viajámos de dia. À noite, pernoitámos em Silva Porto. A partir daqui e até ao Luso, à frente da máquina que puxava as carruagens, ia outra a servir de rebenta minas.
E os meus poemas começaram a nascer… sobre o joelho, onde apoiava o papel, escrevia:
“Espera-me.
Até quando não sei dizer-te,
mas afianço-te
com fé
que voltarei!
Espera-me nas tuas manhãs vazias
nas minhas tardes longas
nas nossas noites frias
e não escondas de mim essa lágrima
teimosa
onde está escrito
“não te vejo nunca mais”
Não esqueças o que fomos ontem
se o amanhã não existir
ou não voltar,
recorda o hoje
permanentemente
mesmo que não haja cartas
que nos possam recordar.
Nova Lisboa, Angola, 12 de dezembro de 1971
- para uma comissão de 14 meses no Leste de Angola, C. Caç. 205 (Cacolo), integrada no Batalhão de Caçadores 2911 (Henrique de Carvalho)
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Perdi os poemas ébrios
de ritmo
feitos ao sol da manhã
Esse tantã longínquo que me acordava
manhã cedinho
antes de subir na minha bicicleta
reduzida ao mínimo para pedalar até ao liceu,
acordava-me como uma loa,
cântico virginal
puro…
ou como um ritmo escondido
no regaço da mais linda mulata
da sanzala
Um poema ébrio de ritmo
órfico
em dionisíaca celebração
um cântico mestiço
místico
pagão
negro soneto espúrio
de um povo híbrido de muitos deuses
e de mais irmãos ainda…
Hoje o meu poema já não é ébrio
de ritmo
nem o som do tantã tem o sol puro
erguido pela manhã
cedinho
O meu poema é de sangue
e dor
lavrado pelo frenesim dos tiros
O tantã que me acordava
manhã cedinho
e trazia no som o ritmo
dos beijos,
hoje
já não me acorda deste sono
que não durmo
sobressaltado
O tantã traz agora na sua voz longínqua
o som próximo
da metralha
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
No ar, o medo e o silêncio sepulcral
a invadir
os primeiros raios da manhã
Corações sobressaltados
em prece e oração…
muitos sem saberem sequer rezar
No trilho traiçoeiro
espreitava a morte a cada passo
que se desse em falso
na picada
Sem perder de vista o combatente
à nossa frente
perscrutávamos, no lusco fusco do alvorecer,
as sombras que se dissipavam
por entre as silhuetas das bissapas
Nas mãos doridas,
por matar,
o peso da G3 engatilhada
dos soldados
De repente o grito e a dor
pelo estrondo e pela morte trazida
no estilhado e no sopro da granada
As lágrimas morriam afogadas
pela raiva e ódio surdo
nos corpos amputados
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Amanhã de manhã, vou pedir um café prá nós dois e as cordas do seu violão vou comprá-las depois. Beijos.
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