Mal
Já desistir de tudo que me faz o mal, que me atrasa, e que me deixa destonteada. Quero mais é ser feliz, quero mais é me divertir. Aprender a superar toda e qualquer dor, ter a essência de me afastar de todos aqueles que transparecem não gostar de mim – e aqueles que fingem, mais na frente, sofrerão -. To me dedicando de verdade, a pessoas sinceras, e que me fazem sentir completa. Não por momentos longos e intensos, mas por apenas os mais simples, os que me marcam, os que ficam guardados dentro do meu coração. Estou trazendo junto a mim, a felicidade, a perseverança, a sinceridade. Quero distancia da falsidade, do egoísmo.
Vou colocar minha dor
Estampada num jornal...
Será que você leria,
Um pedaço de mal?
Essa notícia é passageira
Noutro dia sempre acordo inteira, cheia...
Cheia de disposição
Rasgando o tédio sem autorização.
Leia a primeira notícia
Todo mundo gosta de melancolia...
O charme está nas entrelinhas.
Mas será que você leria,
Um pedaço de alegria?
Se a vida lhe disser que tudo vai mal,
Siga em frente, não pare por aqui...
Amanhã é um outro dia e tudo pode mudar,
Quem sabe até já não será tão mal assim.
Não podemos temer a dor de uma verdade, porque o mal ganhará mais forças enquanto conseguir permanecer oculto. A verdade é uma dor boa, que se revelada, cessa o estrago que a mentira pode causar se perpetuar no tempo.
O mal é apenas uma coisa que você tem em mente, coloca-lo em prática lhe torna com certeza um eterno idiota!!!
Será que você não entende o quanto te amo?, não percebe o mal que me faz ver você abraçando outras ao invez de estar me abraçando?, eu costumava ser a sua princesinha lembra?
Não está tudo bem, não está tudo mal. Não tem meio termo. As coisas só não estão do jeito que no meu mundo, deveriam estar e ponto.
Às vezes eu me sinto tão bem. Outras me sinto tão mal. O engraçado é que o intervalo de tempo entre esses duas situações é muito curto.
Escrever é meu mal, meu vício, meu copo de vinho barato de sexta-feira à noite.
É meu país das maravilhas em preto e branco, para onde fujo sempre que o mundo fica pequeno ao meu redor.
Ela sempre detestou mal-entendidos. Coisas mal acabadas. Se for pra ser, que seja! Mas que seja por completo. Nada de meio termo. Nunca. Ela era de extremos. Vivia a vida em corda bamba. Arame farpado e bambo. E gostava. Era o jeito dela, o que ela escolheu pra viver.
