Mal
Somente Deus é digno de ter o poder sobre todas as coisas.
O poder sobre todas as coisas nas mãos de uma criatura
do criador sempre haverá imperfeição, que é o mal.
Creio que o diabo é pioneiro de um poder de Deus sem Deus,
depois o poder como de Deus, veio para os homens,
quando ele comeu o fruto proibido. Deus já jugou uma condenação
de morte para aquele que tem o poder como ele tem.
O mal terá fim, mas ele
sempre será um marco
e o grande mistério da
eternidade, que nunca
será explicado ou entendido, nem pelos
homens, nem pelos anjos ou por Deus.
O próprio Criador nunca desvendará
o mistério do mal.
Sobre o livre-arbítrio de todos no presente.
Existe a liberdade de fazer um bem ou outro bem.
Existe a liberdade de fazer um mal ou outro mal.
Existe a liberdade para fazer o bem e o mal.
Um dia haverá liberdade apenas para fazer o bem.
Somente de Deus pode vir a perfeição, essa só depende dele para continuar perfeita, o mal e sofrimento é a imperfeição do diabo e do homem reinando no universo que chega alcançar os céus celestiais.
A Bíblia é a palavra de Deus. Existem duas existências: a eterna e a criada. No nosso mundo, tudo nasce, cresce e morre, portanto, o eterno não existe em nosso mundo. O eterno está fora e só pode ser Deus. Não existe a possibilidade de a não existência se tornar existência, nem de o caos virar ordem. Não há possibilidade de a não vida se transformar em vida, nem de a não consciência se tornar consciência. Não há possibilidade de a não razão se tornar razão. Tudo isso só pode vir de Deus.
Deus quer ser conhecido pela humanidade, e o melhor meio para isso é a Bíblia, que se resume na criação do mundo, na história de Israel e em Jesus Cristo, que fez a Bíblia ser conhecida por toda a humanidade. Jesus Cristo foi, está sendo e será reconhecido pela humanidade inteira como o único Deus e o único capaz de trazer a verdade, algo que a ciência nunca fez. Na Bíblia estão a criação do mundo, a história de Israel, Jesus Cristo e seus apóstolos. A Bíblia ensina a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, e é só isso.
De onde pode vir a verdade? De onde pode vir a moral e a ética? Do homem? Tolice é não acreditar em Deus e acreditar no homem. Maldito o homem que confia no homem.
As pessoas estão cada vez piores, porque os pais estão cada vez melhores!!!
saíram da posição de educadores e pais, para a posição de melhores amigos admiradores
O problema do mal, é que ele nos coloca mais próximo de um mal maior. O mal é como engordar...ninguém dorme magro e acorda gordo.
Quer ser vento? Seja o vento certo!
Seja a brisa que suaviza, acaricia e afaga a quem com amor, carinho e paixão lhe trata.
Ou seja a tempestade, que derruba, destrói e afasta tudo aquilo que com mal te abraça. Apenas tenha cuidado, pois mal nenhum há em ser vento, triste é ser fora do tempo, o vento errado!
Falar mal de mim não é o problema, Idiotice é achar que me incomoda, e o pior é achar que o ouvinte da fofoca nao me contou oque ouviu!
Lá vem elas cantando "Não olha pro lado quem ta passando é o bonde".
O Bonde: Fala mal e anda junto
kkkkkkkkkk
TOLERÂNCIA
O discurso sobre tolerância tem-se tornado num negócio ao serviço de minorias intolerantes. A tolerância é condescendente e sabe que faz parte da diferença e ao reconhecer-se como tal assume uma atitude de apreciação e respeito perante a vida. Não perde, porém, a capacidade de discernir entre o bem e o mal!
O Mal não sabe que ele é mal, pois, se soubesse, não seria mal.
Toda a emanação veio do Bem. O Mal veio depois. E, curioso é pensar, o Mal não sabe que é mal, pois, se soubesse, não seria mal. Essa ideia nos convida a refletir profundamente sobre a natureza do Bem e do Mal, e, principalmente, sobre como lidamos com as adversidades e as falhas — tanto as nossas quanto as dos outros.
No princípio, tudo o que existia era harmonia, uma manifestação pura do Bem. Entretanto, com o surgimento do Mal, a dualidade entrou em cena. Mas o Mal, por si só, não é consciente. Ele é, muitas vezes, fruto de ignorância, de uma desconexão com a verdadeira essência daquilo que é bom, justo e amoroso. Quando reconhecemos isso, podemos perceber que tanto a paciência quanto o perdão são virtudes essenciais para restaurar a harmonia que o Bem representa.
A paciência - o fio que tece a compreensão:
Paciência não é apenas suportar; é acolher o momento presente sem resistência. É reconhecer que nem todas as coisas acontecem na velocidade que desejamos, mas sim no tempo necessário para que o aprendizado se complete. Quando enfrentamos o Mal — seja na forma de dificuldades, injustiças ou atitudes alheias que nos ferem —, nossa reação imediata é, muitas vezes, de indignação ou revolta.
Mas e se, em vez disso, cultivarmos a paciência? Paciência para observar, para compreender que muitas ações consideradas "más" vêm de corações machucados ou de mentes que desconhecem o Bem. Assim como o Mal não sabe que é mal, quem o pratica muitas vezes não tem consciência plena do impacto de suas ações.
Com paciência, deixamos de agir impulsivamente, abrimos espaço para o diálogo e nos permitimos ver além das aparências. É nesse estado de serenidade que somos capazes de compreender que o Mal é transitório, e que, como uma nuvem escura, pode se dissipar diante da luz da sabedoria e do amor.
O perdão - a ponte de retorno ao Bem:
Se a paciência é o caminho para a compreensão, o perdão é o ato que nos liberta. Muitas vezes, carregamos mágoas porque acreditamos que perdoar é concordar com o erro. Mas o perdão não é uma absolvição do que é injusto; é um gesto de libertação, tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado.
Quando entendemos que o Mal não sabe que é mal, começamos a enxergar além da superfície. Vemos que aqueles que nos ferem estão, muitas vezes, desconectados de sua própria essência, agindo sob o peso de traumas, medos ou ignorância. O perdão não justifica o erro, mas reconhece que todos estamos em um caminho de aprendizado.
Perdoar não significa esquecer, mas lembrar com compaixão. Significa escolher não permitir que o mal, cometido por outrem ou por nós mesmos, continue a nos aprisionar. É uma decisão de retomar o contato com o Bem, de deixar que ele guie nossas ações e nossos sentimentos.
O Bem como origem e destino:
Se toda a emanação veio do Bem, então o Bem é o estado natural de todas as coisas. O Mal, por sua própria ignorância, desvia, mas não tem o poder de extinguir o que é essencialmente bom. É como uma sombra que não existe sem a luz.
Portanto, ao enfrentarmos momentos difíceis, é importante lembrar que a paciência e o perdão nos reconduzem ao Bem. Quando somos pacientes, não permitimos que o Mal nos transforme em agentes de sua continuidade. E, ao perdoar, quebramos o ciclo de dor e permitimos que o Bem floresça, tanto em nosso coração quanto no mundo ao nosso redor.
Assim, que possamos cultivar essas virtudes diariamente. Que, ao reconhecer a ignorância do Mal, sejamos ainda mais comprometidos com a sabedoria do Bem. Pois, no fim, tudo retorna à sua origem — e a origem é, e sempre será, o Bem.
– De que adianta uma beleza nascida do mal?
– Continua sendo bela.
– Não para mim.
(Elrond)
Não importa o mal que nos façam, sempre devemos estar de braços abertos prontos a ajudarmos todos aqueles que necessitam de amor.
A maldade é inerente ao ser humano. Não culpe a Deus pela existência do mal, pois o mal nada mais é que a inexistência do bem em nós. Seria ilógico dar a autoria de algo imperfeito a um Ser Perfeito.
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