Mais que uma Mao Estendida

Levarás pela mão
o menino até o rio.
Dir-lhe-ás que a água é cega e surda.
Muda, não. Que o digam os peixes,
que em silencio com ela
sustentam seu diálogo líquido,
de líquidas sílabas
de submersas vogais.

E eu então, me vi na sua mão. Como pode isso, hein ?

dá meia volta devido ao recentimento e sai de mão dada com o seu arrependimento.
tá aí no esquecimento, clamando o sentimento, é?
já que cê quis apagar a graça dos momentos.
então, pode ficar com o CD
eu só queria de volt todo o tempo que eu despedicei com você!"

"Na contra mão do amor
só encara quem não tem coração."

Eu só abro mão de pessoas que me dão motivos maiores do que elas.

Seguro sua mão para que não se perca
Nessa estrada tão longa
Que nos leva até o desconhecido
Caminhada que vai durar por muito tempo
Mas nunca devemos perde a fé
Pois um dia seremos recompensados
Acredite, que no fim de tudo isso
Vamos encontrar a explicação
Explicação que tanto queremos
Então nem pense em ficar pelo caminho
Pois só os fracos desistirão
Então seja forte, e siga cantando
Louvando ao senhor JESUS
Ele é nosso guia maior
Que nos leva pelo caminho da salvação.

Alcanço tua mão num afago quente e terno, que desce por meu corpo fervilhante de desejos,em curvas e retas transbordantes de calor.Sinto tua boca e teus beijos em desespero, que andam por meus detalhes, que me cobrem por inteiro e acarinham minha nudez.(Extraído do poema Compasso)

Eu abriria mão dos meus sonhos somente para você realizar os seus.

Sou violeiro não nego, do meu interior não abro mão, gosto mesmo é da roça, aqui eu tenho paz e emoção. Que chegue um sujeito bem arrumado, com sotaque fino e todo endinheirado, não me compra e não me vendo, não me venha com julgamento, pois nem assim eu abro mão.

Agarra-me a mão e não a largues, porque se largares e eu cair apesar de não seres tu a sentir a dor...acredita que a mim vai-me doer muito e apartir dai pode ser que nunca mais te deixe agarra-la!

Pergunto-me se vale mesmo à pena abrir mão do que se quer por medo de não encontrar o velho “happy end” no final do meu filme. Amar não é caminhar sobre chãos seguros. É dar chance ao novo, ainda que coberto por suas vulnerabilidades. É fazer o que o seu coração tanto pede, mesmo que pareça errado. Nem sempre o acaso está ao meu favor, talvez a chance que tive hoje não se repita, e aí que me pergunto novamente se vale à pena sucumbir às dúvidas deixando-as como personagem principal nessa história que é minha.

Sabe aquela história “Você oferece a mão e elas querem o corpo inteiro”? Você já conhecia desde o princípio, oferecer a mão foi uma escolha sua.
Você sabe, eu estava pouco me lixando pra droga da sua mão, mas você teve que sacudir ela na minha frente e dizer “Toma! Ela é toda sua.”

Deus deu para algumas pessoas, muita coisa de “mão beijada”. Já para mim, ele preferiu dar a oportunidade de ver que sou capaz de alcançar essas mesmas coisas com a diferença de ser bem mais gratificante.

A primeira vista
meu olhos já brilharam
minha mão suou frio
senti algo que até
o então, não sabia
o que era.
mas com o tempo
fui percebendo
aquele sentimento
foi crescendo,a cada beijo
hoje mais maduro sei
que é você que eu tanto
esperei

É sábio descansar, observar, recuar, abrir mão.
Nem tudo que nossos olhos desejam são objetos de posse.
"Posse" é ter o que me faz feliz e não maltrata os outros".

Não abra mão do que acredita por Algumas Tempestades .

Abro os olhos, o coração aos pulos. A vela quase toda queimada dentro do pires. A caneta presa à mão, com desespero. O caderno caído. As palavras... As palavras haviam escorregado, escorregado, até caírem da margem direita, irremediavelmente perdidas. Estendo as mãos, consigo pegar algumas que ainda não haviam despencado no abismo. Sinto sede. Preciso engolir as palavras." (Estranhos na noite, romance, 1988)

E a brisa que nos afaga o rosto e os cabelos é a mão do futuro, com jeito de presente, empurrando-nos gentilmente para o vazio do tempo, pelo qual, um dia, seremos engolidos, nós e todos os que nos conhecem, dando passagem a um novo mundo que, surgido de nós, será, um dia, também engolido. É a lei da reescrita, na dança do tempo, no véu do vento, no tecido da vida."

Vem !
segura a minha mão e diz que o pra sempre nos espera

[...] Quão banal esse te amo que de boca em boca passa pegando de mão em mão.