Mágico

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Pantanal mágico

Às vezes, penso em comprar um barco e ficar por aqui.
O Pantanal é assim, tem esse poder mágico de te fazer reflefir sobre as coisas, pessoas e o tumulto que se vive.
A necessidade de me espiritualizar se faz presente, pois aqui existe uma energia diferente, um cada dia surpreendente.
Estão nos mistérios das matas, nos cantos dos pássaros, em cada animal que se espreita, no ciclo das águas que trás e renova a vida.
São as cores únicas de um amanhecer e a beleza do sol num quase anoitecer.
Quem derá eu, viver pra sempre no Pantanal cheio de paz e tanta luz.

Inserida por Acropolle

Os circuitos amorosos
Momentos culminantes são aqueles de amor mágico, instantâneo, quando duas pessoas se encontram numa curva da vida e se sentem magnetizadas uma pela outra, como se uma força irresistível as atraísse.
Esses encontros "não marcados" geram uma sensação de euforia, de encantamento, que nos joga para fora da realidade, para uma outra dimensão, em que perdemos a noção do tempo e espaço.
Mergulhamos totalmente no outro e nos deixamos envolver. Vibramos numa intensidade anormal, só por ele, e experimentamos, de maneira profunda, uma sensação de incredibilidade: "Não acredito que isso esteja acontecendo comigo!" ou "Será possível que encontrei aquilo que vinha sonhando(com os olhos fechados ou abertos) há tanto tempo?". É essa a descoberta maravilhosa que as pessoas chamam de amor à primeira vista.
Mas será que isso é amor de verdade?
Acontece que, em certas ocasiões, um determinado traço físico ( um sorriso, um olhar) de uma pessoa provoca uma lembrança excitante ou prazerosa de alguém a quem amamos. Isso gera uma "faísca", uma atração, que logo vem seguida de projeção, isto é, nós atribuímos a essa pessoa qualidades que nem sabemos se ela tem ou não.
O amor à primeira vista é construído não a partir da realidade, mas de uma imagem. É como se você, que está se apaixonando, fosse um pintor, pegasse uma tela em branco e pintasse, ou seja, projetasse nela o seu ideal: a mulher ou o homem dos seus sonhos.
Às vezes pode ocorrer do outro corresponder e até ir além das expectativas. Nesse caso, a atração se transforma em amor.
Parece que as pessoas que se apaixonam instantaneamente têm dentro de si uma imagem mental idealizada do tipo de homem ou mulher que gostaria de amar e que, por sua vez, preencheria todas as suas necessidades. Você entra num bar, numa discoteca, vê alguém que poderia se encaixar nesse papel e...acontece! Todos os seus sonhos, todos os seus desejos são imediatamente transferidos para essa pessoa. Ela vai te saciar, te completar, te compreender, te carregar no colo, nos ombros, nas costas. Quem sabe? Não importa.

Inserida por Sibelecristina

No circo que armamos eu sou o palhaço e você o mágico, seu prazer me iludir e a minha dor te fazer rir

Inserida por BluesMarcos

Afinidade é química, sintonia, encontro de identidades. É um sentimento meio mágico que de imediato reconhecemos no outro. Não se cria com a convivência e, independe do tempo. Se não acontecer instantaneamente, não espere que ocorra em meses, anos ou séculos.

Inserida por ednafrigato

Imaginando Um Lugar Cujas sombras tocam, Dando Ao lugar Um toque mágico, místico e misterioso ao mesmo tempo.

Daí surge um vulto peculiar... Olhando com mais atenção é uma mulher. Essa mulher começa a caminhar sobre as sombras. Quando mais fundo entrava mais esquisita ela se sentia. Pois esse sitio era mesmo um lugar mágico, em que libertava a mulher da culpa e do medo de ser julgada e fazia com que aumentasse o que ela desejava interiormente.

Quanto mais caminhava mas ela sitia prazer e vontade de estar com alguém, ela lembrou se da última vez que tinha estado com alguém, mas desta vez por causa do sítio conseguia perceber que ela estava com medo de que a outra pessoa pensasse mal dela por fazer certas coisas, de repente apareceu outro vulto...

Era a outra pessoas com que ela teve e o mesmo lugar de onde ela esteve com ele. Esse sitio era o seu quarto ela tranca a porta há chave dava para ver a cama imaculadamente arrumada, a janela que dava para uma floresta e dessa janela dava para sentir o verde o ar puro que dai emanava, via se também o vermelho do por do sol a tocar lhe no rosto e ele estava bem na sua frente.

Ela apercebeu-se que aquele lugar a levou para o interior da sua consciência e mergulhou bem fundo no seu íntimo. O seu corpo já estava a vibrar, ela quase que não se conseguia controlar, porque já estava naquele lugar há horas, cada segundo que passava mais o corpo vibrava, todas as partes do corpo. Dai o homem agarra lhe na mão e só de sentir esse toque ela começa a tremer e ela puxou a mão dele e abraçou o, nada importava só aquele momento... Ele beija-lhe o ombro e começa a despir lhe a camisola com uma mão enquanto com a outra agarra lhe bem o corpo dela e ela por sua vez beija lhe o pescoço.

Inserida por sismo

Deixa de ser importante
o que nunca foi
Deixa de ser bom
o que nunca foi
Deixa de ser mágico
o que nunca foi
Deixa de ser
o nosso chão quando
nunca teve

Inserida por KatiaLiberato

" O nosso dividir se torna algo mágico,
e compreendê-lo nos tornam mais fantásticos".

Inserida por santos-sp7

Lembro de um tempo atrás.
Um tempo na qual éramos nós, um tempo que era nosso.
Um tempo mágico em meio ao caos do dia a dia.

Como uma melodia suas promessas e desejos construíram uma alta torre de esperança no meu coração.
E lá no alto eu me vi preso com você, preso em um amor ao qual me mostrou que era real.
Eu fechei os olhos e não me importei de ficar ali, era confortável.
Eu lembro daquele tempo.

Assim, mais uma vez mudou a estação, nuvens carregadas apareceram encobrindo o sol, ventos fortes começaram a soprar uma nova estação movida por suas mãos.
Estação de medo, insegurança ou imaturidade, até hoje eu não sei...
E os seus ventos me levaram para longe, e eu fui...

Lembrando daquelas velhas melodias interrompidas por seus risos e gemidos fortes, intensidade marcada na pele.
Lembranças as quais não sei se não passaram de lembranças.

Por mais que eu queira dar um passo, você se mostra sempre atrás.
Sua insegurança fere a minha esperança.
Você até se aproxima sem movimentos bruscos, mas sempre acaba perdido nos seus próprios anseios antes mesmo de qualquer coisa.

Eu não sei se posso esperar.
Eu não sei se posso continuar.
Eu não sei como vai ser.
Eu só faço uma prece e peço, se existe alguém lá em cima, o qual senti nossas emoções e desejos, que faça você perceber, o quanto você mesmo se fere e não consegue ver o quanto eu ainda amo você!

Inserida por pedrodelima

Dizem que para que se veja algo mágico,
se pergunta o que quer, e abre-se os olhos para Deus.

Inserida por santos-sp7

Meu pai e o mágico - minha lembrança...

Ontem eu sonhei com meu pai a noite toda, e deu aquela saudade imensa dele. A gente sempre teve um bom companheirismo, sobretudo na fase adulta, riamos das mesmas coisas e de vez em quando passávamos horas vendo filmes.

O que me fez remeter uma lembrança antiga, de uma única vez que levei um cascudo dele; e pensando hoje: bem dado, fiz por merecer.

Era um mês de julho chuvoso em São Paulo, não parava um só dia de chover, eu de férias com 11 anos, minha mãe teve que viajar para o nordeste com meu irmão e só tinha em casa eu e meu pai. Meu velho trabalhava de motorista de frota de ônibus quase o dia todo, só retornava à noite, eu ficava na vizinha, mas chovendo e cheio de ordens dele para não dá trabalho, eu quase tinha virado um monge budista mirim.
Com minha mãe eu aprontava, apanhava, mas dava para levar, porque quase não doía nada e ela já estava acostumada com minhas zoeiras de brigar na rua, escalar paredes, subir em árvores e etc. Já com meu pai que quase não sabia dessas coisas e visto a sua postura austera, eu não tinha a menor ideia de como ele reagiria. Só imaginava uma surra tremenda e um sermão das montanhas quando terminasse.

Então por uma semana e meia eu me portei exemplarmente! Até que na sexta-feira seguinte, fui como sempre à banca de revista para comprar um gibi da Marvel, quando me deparei com uma revistinha que ensinava “Aprenda a ser um mágico”; putz! Gamei na hora! Investi toda minha mesada de bom menino que meu pai me deu nessa revistinha de mágico; até porque vinha nela um brinde: “Fósforo mágicos”. Consistia numa caixa similar a qualquer outra, com palitos iguais, nada de mais de diferente, entretanto “explodiam” feito bombinhas de São João. Nessa época nada era politicamente incorreto e pregar peças ou comprar coisas assim era o show. Comprei a tal revista, levei para casa e contei 24 palitos de fósforos “mágicos”, testei três deles, e realmente fazia barulho e emitia uma luz azul clara intensa.

No sábado meu pai ficaria em casa o dia todo, e lógico que eu apresentaria meu número principal a ele; assim pensei...

Nesta manhã, meu pai acordou cedo, foi lavar roupa nossa no tanque, não me chamou para ajudar, fez meu café e deixou-me acordar tarde. Quando eu tomei o café fui varrer a casa e passar pano, e ele me dizendo como era bom ajudar a mãe nessas coisas, e que não podíamos deixar a casa suja para quando ela voltasse. Enfim fizemos uma faxina completa, roupas lavadas, tivemos que deixar secando atrás da geladeira algumas e outras dentro do banheiro, improvisando um varal porque ainda chovia, mas fino, uma garoa no sábado em São Paulo. Meu pai avisou que iria fazer o almoço e depois iria jogar sinuca no bar do japa no bairro, me deixaria ir para jogar nas máquinas de fliperama porque eu estava sem brincar fazia dias. Lógico fiquei todo alegre e resolvi aprontar à mágica rapidamente, sem ele saber, afinal mágico que é mágico não revela seu truque, né?! Esperei que ele saísse da cozinha e troquei a caixa de fósforo normal pela do “mágico”.
Fiquei como um totem, duro, tenso na cozinha, esperando ele ir ligar o fogão para ver sua reação.
Não demorou não! O velho veio da sala pegou a frigideira e a carne que já estava toda temperada por ele previamente, e colocou as tiras de filé na frigideira e também foi colocando as panelas de arroz e feijão, ocupando todas as 04 bocas.

E minha hora chegando, a hora que eu mostraria um grande truque de mágica. Estava igual pinto na merda, ansioso com o evento que se aproximava. Meu velho pegou a caixa e nem olhou nada e começou abri-la pegando o primeiro fósforo... posso dizer a você que leu até aqui, que na minha cabeça isso tudo era como câmera lenta, eu estava muito focado na ação dele, e nem respirava de emoção com o desfecho chegando. E pronto, meu pai escolheu a panela da frigideira como a primeira à ser acesa... e assim riscou o fósforo bem pertinho da boca, o que eu achava antes que seria feito de longe, mas não... ele fez debaixo da frigideira, colado com a boca do fogão... e a mágica aconteceu:

- Foi um tiro de bala praticamente. A casa toda fechada e só nós dois, o eco foi de um revolver sendo disparado. A tensão toda fez meu pai sacudir a frigideira para o alto e o clarão azul tomou conta da cozinha; porque ele não pegou um, mas dois ao mesmo tempo para acender. E nisso todas as panelas caíram do fogão, pelo medo dele, saiu batendo e se apoiando em tudo que era canto da cozinha, principalmente querendo me proteger, só sei que na hora eu emiti um riso de nervosismo e por achar muita graça mesmo, dei aquela gaitada ampla de moleque o que me fez entender porque é que nunca tinha apanhando antes... Senti no rosto uma mão quente e dura sacudir minha cabeça igual um melão vindo no carrinho de feira e um cascudo tão grande que ele chegou a estalar os dedos nela só com o cascudo. Eu, nem tive tempo de chorar, corri feito menino com medo de apanhar e voei pela janela como um passarinho que descobriu uma fresta, na gaiola - fui parar na rua, enquanto eu o ouvia abrindo a porta e correndo a trás de mim.

Fiquei lá o dia todo, até a noite, enquanto ele prometia que o mágico iria ver a varinha balançar no meu traseiro. Não adiantou eu explicar lá de longe que era um número de mágica. Não adiantou eu fazer promessas. Não almocei, e a vizinha foi intervir e ficou comigo até que ele se acalmou. À noite fui pra casa e não apanhei, ele também não disse uma só palavra, por dez dias, ficamos calados dentro de casa. Até que minha mãe chegou e botou ordem. Fui rebaixado de mágico oficial para leso oficial. E nunca mais pude comprar coisas desse tipo e por 04 meses não li gibi algum.

Antes de morrer, meu velho ainda se referia a isso a todo mundo que perguntava sobre minha infância. Ele ria muito, porque agora ele achava graça, mas na época pensava que o botijão tinha explodido ou algo assim. Valeu pelo sonho meu velho...

Inserida por xandrejp

ANJOS E ARCANJOS,QUE TE AMPARE NAS SUAS ASSAS , QUE TE GUIE PARA UM LINDO SONHO MAGICO, DE MUITAS FANTASIAS, DE UM AMOR EXTASIANTE, COMO A BRISA DAS MONTANHAS, COM O FRESCOR DO JASMIM E A SUAVIDADE DO LIRIO E A MAJESTOSO PERFUMES DAS ROSAS, COMO MAIS PURO DELEITE !

Inserida por LICIAMADEIRA

Momento Mágico

"Agora é tanto
Que tudo é pouco
Para dizer o quanto"

Inserida por Siby

MOMENTO MÁGICO

Sabe aquele momento mágico
onde tudo que fazemos na vida
nos leva a pensar que a felicidade
é eterna?
Aproveite-o. Viva-o intensamente!

Inserida por genesiocavalcanti

Quando a gente era criança
E a vida era simplesmente
Um lance um tanto mágico
Praticamente um Circo
Semi-monossilábico
Um circo onde havia até dança
Aquela dança
Que a gente não se cansa
Nunca...jamais; de se recordar
A Pá já se levantava
Com aquele sorriso a mais
E quando ela vinha pra sala
Trazia as duas outras atrás
A Pá corria pra lá
A Sí sentava-se aqui
Eu dava um pãozinho pra cada
Mas a mais malandra
Sempre foi a Sandra
Acordava emburrada
Não falava nada
Tomava o seu café
e depois dava no pé
As outras duas
A Pá e a Sí
Ficavam brincando por ali
Achando que eram princesas
Uma olhava e a outra ria
Minha mãe chegava e mandava
A Sì limpar toda a mesa
Enquanto a Pá lavava
A louça que estava na pia
Lá da sala, a Sandra ria
E assim começava o dia
Num tempo
Hoje tão distante
Que causa saudade cortante
Nesse pobre coração
Daquele, outrora sempre presente
Irmão de sangue, de alma
e de saudade

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

Naquele momento mágico,
em que o poente vermelho
alaranjava a espuma algodoada
às margens do lago
- que resplandecia dourado,
eles uniram seus corpos
num beijo que parecia eterno...
AJCMusskoff.

Inserida por AdiJCMussskoff

❝ Ah menina você é tão linda, enxugue essas lágrimas guarde-às para derrama-las em um momento mágico que já está escrito no livro de Deus. Tenha fé e espere o tempo dele, sua hora vai chegar, e grandes coisas estão por vir. Sua vitória já é certa! ❞

Por; Luciano Melgaço

Inserida por LucianoMelgaco

A VIDA PODE PARECER UM CUBO MÁGICO; COM 43 QUINTILHÕES DE PROBLEMAS QUE PODEM SURGIR, MAS A SOLUÇÃO SEMPRE SERÁ A MESMA: JESUS; E O RESULTADO SEMPRE O MESMO: SALVAÇÃO.

Inserida por CristianoRussell

Dia mágico...
(Nilo Ribeiro)

Um dia mágico,
divisor de ciclo,
sai o trágico,
entra o crítico

Deus sempre abençoa,
Ele satisfaz sua vontade,
derrama bênção na pessoa,
que tem o coração na verdade

Ele faz por mim,
Ele faz por qualquer irmão,
Sua bondade não tem fim,
Ele dá paz ao coração

Ele dá força e vigor,
não menos tarefa,
para que você aja com amor,
para que a concórdia seja a meta

não é pecado ter alegria,
não é pecado ter tristeza,
então faça poesia,
mesmo não havendo beleza

Deus abençoe seu dia,
e que esta seja a magia...!!!

Inserida por NILOCRIBEIRO

Como seria se Deus nos desse um papel e um lápis "magico"? Eu, certamente excluiria boa parte da minha vida! Seria a parte que eu percebi que estou só nesse mundo, seria a parte que procurei um ombro amigo e não encontrei... Mas eu faria um pedido à Deus! Pediria mais lápis coloridos, deixaria a minha história nesse plano bem mais colorida! E quando a minha vida fosse citar você, ahh você... Eu pintaria o céu, eu pintaria o arco-íris... Eu pinaria o meu sorriso... Sabe por quê? Porque foi você que deu cor e sentido a minha vida!

Inserida por HAYSSATHYARA

um homem que encontra um cálice mágico e fica sabendo que, se chorar dentro dele, suas lágrimas vão se transformar em pérolas. Mas, embora tenha sido sempre muito pobre, ele era feliz e raramente chorava. Tratou então de encontrar meios de ficar triste para que as sua lágrimas pudessem fazer dele um homem rico. Quanto mais acumulava pérolas, mais ambicioso ficava. A história terminava com o homem sentado em uma montanha de pérolas, segurando uma faca na mão, chorando inconsolável dentro do cálice e tendo nos braços o cadáver da esposa que tanto amava…

- Mas posso perguntar uma coisa sobre a história? – indagou envergonhado.
- Claro.
- Bem…- principiou ele, mas logo parou.
- Pode falar, Hassan – disse eu. E sorri, embora, de repente, o escritor inseguro que havia em mim não subesse muito bem se queria ou não ouvir o que ele tinha a dizer.
- Bem… - recomeçou ele – o que eu queria perguntar é por que o homem matou a esposa. Na verdade, por que ele precisava estar triste para derramar lágrimas? Será que não podia simplesmente cheirar cebola?

A história parece um conto de fadas. Mas nos leva a nos perguntarmos quantas vezes desprezamos os tesouros que temos, indo à cata de riquezas efêmeras.

Pensemos nisso e não desperdicemos os valores verdadeiros de que dispomos. Nem pensemos em trocá-los por posses exageradas.

Inserida por LEONARDOPAIVA

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