Mãe para Filha

Cerca de 10303 frases e pensamentos: Mãe para Filha

"Serão muitos desafios e curvas tortuosas. Mas, certo de que tu és, filha, te espero na linha de chegada".

Inserida por lavinialins

⁠Ninguém foi capaz de perceber o quão destruída eu estava;
Nem mesmo aqueles que me chamam de filha.

Inserida por Smwels

⁠Resiliência

Sim Deus, eu não tenho sido a filha que desejou que eu fosse
não faço as coisas que te agradam, e ainda te renego às vezes
renego mesmo sem querer, quando tenho medo de falar de Ti
por vergonha, deixo de glorificar e honrar teu Santo Nome.

Admito que minha fé é falha, e que só lembro de Ti na angústia
quando a agonia me faz perder o fôlego, aí sim, lembro de Ti
quando a dor me sufoca, e o medo me toma pelo braço, te chamo
e teu amparo sempre esta lá para meu auxílio, e tudo passa.

Mas Deus, sou falha! Te clamo na dor, e te esqueço nas alegrias
quando estou feliz esqueço de te agradecer, de falar do teu amor
quando estou com meus amigos, não te chamo para junto de nós
se alguém fala do teu amor, me envergonho às vezes, e calo-me.

Como sou falha! Não sei agradecer pela vida que tenho Deus
sei o quanto estou errada, sei também o quanto tens feito por mim emais uma vez Pai, eu peço teu maravilhoso auxílio, ajuda-me
ensina-me Pai, a pronunciar com sabedoria o teu Santo Nome.

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠Logo eu, Senhor, a pior filha ter o melhor filho; misericordioso és tu, gratidão!

Inserida por claudiaberlezi

⁠Está sofrendo, minha filha?

Estou amando...

Inserida por ivanasantana46

relógio que me conta
...que sou filha de Deus
filha do tempo
e do amor...
...que sou filha do prazer
filha do desejo
e da dor...
...que sou filha do vento
filha do silêncio
e do mar...
...que sou filha do fruto proibido
filha da mãe
e da natureza...
... que sou filha do universo
filha da vida
e da lua...
...que sou filha de Maria
filha da fé
e da esperança!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Crie sua filha para virar uma feminista. Ela passa a vida esperando para ser resgatada por homens.

Inserida por pensador

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

Testemunhamos um milagre. Ele salvou a vida da minha filha.

Inserida por pensador

" Filha(o), quando eu não estiver mais aqui,
não precisa lembrar de mim, nem colocar
meu retrato na parede.
- Ao meu espírito bastará saber que:
- Ninguém, ninguém... falar-te-á
um EU TE AMO, como eu!"
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

Filha de Andrômeda

Munida de imprevistos anatômicos,
Despojada das verossimilhanças,
Portadora de um grupo muscular glúteo
Severamente avantajado;

Porção mínima, média e máxima,
Salientemente distribuída,
Na saborosa face posterior de teu quadril.

Havia sido abençoada,
Pela desproporcional opulência genética,
A notória capacidade hereditária de locomoção,
Evidenciava tua imponente estrutura óssea.

Pude apreciar,
Por meio de minhas órbitas oculares infatigáveis,
Vossa deslumbrante rafe perineal, 'Amada',

Tua pelve imaculada, projetava Ílio, Ísquio e Púbis,
A tríade mitológica, com inegável determinação.

Deslizando com perícia clínica,
Por entre os planos de corte,
Sagital, coronal e transverso.

Profissionalmente rotacionava
Em circundução pelos eixos,
Latero-lateralmente, ântero-posteriormente

E para o delírio absoluto da multidão atônita,
No sentido craniocaudal.

Desalinhando,
Até os seres mais santificados,
Com tua beatitude.

Produzindo saliva gotejante, agridoce, viscosa.
Satisfação, sempre foi o termo adequado,
E para ti, minha gratidão,
Filha de Andrômeda.

Inserida por michelfm

SEU PAPEL É NECESSÁRIO

Um dos professores da minha filha apareceu no filme Momentos Decisivos, de 1986. O filme se baseia numa história verídica da equipe de basquetebol de uma escola de uma pequena cidade dos EUA e sua improvável escalada ao campeonato estadual de Indiana. Ele não tinha um grande papel, e nada dizia. Seu nome sequer apareceu nos créditos. Ele era simplesmente um das centenas de " extras " torcendo nas arquibancadas. Hoje, ele diz, jocosamente, que seu momento na " telona " é tão breve que a única maneira de vê-lo é apertar o botão de pausa.
Já encontrei muitos cristãos que tendem a ter visão similar sobre seu próprio papel na história de Deus. Eles podem acreditar que Deus tem um plano para sua vida ( Jeremias 29:11 ) e que possuem algum tipo de papel. Mas, no máximo, se veem apenas como " extras ".
Tristemente, as experiências de vida levaram um grande número de pessoas a pensar que o seu papel é marginal e trivial. Mas, não é assim que Deus vê ! Ao falar sobre os diferentes dons espirituais e serviços que o corpo de Cristo oferece, o apóstolo Paulo disse: " O fato é que as partes do corpo que parecem ser as mais fracas são as mais necessárias " ( 1 Coríntios 12:22 ).
Independente de nossa nacionalidade ou posição social, cada seguidor de Jesus desempenha um papel necessário no avanço do reino de Deus. Não importa se o efeito é muito abrangente ou se toca apenas alguns poucos: não existem partes inconsequentes ou " pontas " no serviço de Deus. Todas as partes são essências.
Nesta época do ano, quando celebramos a vinda de Jesus em forma humana e sua vida entre nós ( João 1:14 ), não se esqueça do seu papel em Sua contínua história. Renove o seu compromisso para descobrir e desempenhar a sua parte hoje.
O que você tem a oferecer é singular e muito necessário ! - Jeff Olson

Leia: 1 Coríntios 12:18-27
Assim Deus colocou cada parte diferente do corpo conforme ele quis ( v.18 ).

Examine: É ele quem faz com que o corpo todo fique bem ajustado [...] por meio da união de todas elas. E, assim, cada parte funciona bem, e o corpo todo cresce e se desenvolve por meio do amor ( Efésios 4:16 ).


Considere: Quais dons espirituais e talentos Deus lhe deu para utilizar para Sua glória ? Você pode encorajar outras pessoas a fazer a parte delas na história de Deus ?

Inserida por pao_diario

Mulher estelar
Ela filha das estrelas,daqui de baixo,vê seu lar

Foi de lá que ela veio
Quando olha para o alto sente saudade

Ela poeira estelar
Cada átomo de seu corpo
Ardente como estrelas
É intensa,pura energia
condensada

Universo de sentimentos
Sua essência exala perfume das Rosas

Energia extremamente sutil
Emitindo cores que vai do amarelo ao anil

Por vez e outra prefere órbita sozinha
Segue sua trilha evolutiva
Refletindo sempre o humano

Mulher matéria-prima da vida
Como as estrelas que fazem o universo funcionar
Ela sabe que um dia retornará...

Inserida por Elaine_Pereira2

Tecnologia
Na sala a filha no celular,
No quarto o sobrinho no PC não para de jogar,
O pai com seu filho tenta falar
Ele não dar ouvido e continua a jogar.

Gente que prefere falar só pelo mundo digital,
Deixando de aproveitar a vida sem credibilidade emocional,
Filho que come com celular,
E a vida deixa de aproveitar.

Inserida por dennyk_rodrigo

Filha do vento e tempestade
Sou intensidade
Amante do mar
Sou maré da diversidade
Alegre gargalhando
Se triste, vem o pranto
Esse desnível causa espanto
À outro olhar até encanto
Na ladeira sou descida
Ao sol aquecida
Pela maldade esquecida
Sempre protegida
Ao som das ondas me revelo
Sou Cristina.

Inserida por CristinaMarafiga

A fama é filha da infâmia.

Inserida por castelon

Mexeu com minha filha vai tomar é tiro

Inserida por CleitonRasta

''Sortine''
''- Querida Sortine, minha filha, um dia você me perguntou porque seu nome não tinha significado; confesso que não soube te responder e então eu te disse '' com um sorriso, você pode sair de qualquer situação inesperada'' e sorri brevemente. Você não entendia, mas percebeu que nem eu tinha uma resposta para você. Sabe, você tem sido um presente,um motivo, você tem sido um tudo, aquela sua pergunta não me fugia a mente, parei, pensei e me peguei lembrando dos sonhos que tive antes de você nascer, de cada ansiedade para poder te ver, eu sentia você em mim, eu já te amava antes mesmo de todo o princípio...Então eu dei um significado ao seu nome, sorte, me perguntei como pude não perceber antes, Sortine - in = Sorte; você é a minha sorte, por isso não tem significado, porque você é minha, a minha Sortine.''

Inserida por hellenuzumaki16

"O legado q quero deixar para minha filha (Julia) é que ela ame a Deus, que seja convicta de que todas as coisas vem Dele e são para Ele, que seja bem sucedida no que eu falhei, e tenha sabedoria para discernir o que é superficial daquilo q realmente faz sentido".

Inserida por Nedya

A semelhança entre a nota musical, o pato e o pichador é a seguinte:

A nota musical é filha da pauta,
o pato é filho da pata
e o pichador é filho da pátria.

Inserida por 0dim

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