Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

Cerca de 50331 frases e pensamentos: Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

"⁠Um Grande Amor"

Um grande amor não sai assim do pensamento
Não foram ao vento as palavras verdadeiras
Tantos momentos de caricias e promessas
Juras eternas e planos pra vida inteira

Dizem que dor de amos com outro amor se cura
E de aventura fui caindo em outros braços
Noutros abraços outro beijo outro cheiro
Mais que ligeiro percebi outro fracasso

Não tem jeito quanto maior a procura
Parece a cura mas no fim é aventura...

Inserida por AntonioSabino

⁠"Somos tão valioso para o outro quanto as escolhas que fazemos."

Inserida por antonio_palmeira

⁠O Regresso

Voltei, pra ti encontrar
Vim ver como está
Você, meu bem
Talvez, não queira me aceitar
Mas como é que eu vou ficar
Sozinho sem ninguém

Vai ver que já esqueceu daquele louco amor
Será que foi tão pouco e o beijo nem marcou
Nem marcou... ou ou ou

Andei, procurando um alguém
Que me fizesse tão bem
O quanto você fez
Porem, foi uma busca em vão
E agora o meu coração
Te pede outra vez

Repare para mim e vejo o que sobrou
Vamos reconstruir o pouco que restou
Desse amor ou ou ou...

E como as águas correm pros rios e rios correm pro mar
Regressei e te encontrei e nos teus beijos
Hei de me afogar

E assim eu vou vivendo e acreditando no que o poeta falou
Que em todo coração gelado ha sempre uma...
Gota de amor

Inserida por AntonioSabino

⁠"Ouvindo sábias palavras aprendeu um homem
Ouvindo bons conselhos acertou um homem
Por não ouvir nada ficaram sem saber alguns homens,"

Inserida por AntonioSabino

⁠Cada mente é um Mundo.

Inserida por AlmaiedaHumphrey

⁠Tudo muda quando o mundo parece mudar, sem mudar coisa alguma. Quem são os poetas? Seres desventurados e de rebelião. Almas que não jogam em lotarias, totolotos, euromilhões ou raspadinhas, e as grandes filas permanecem quase iguais, sem se notar sequer a sua ausência. Fernando Pessoa pereceu louco, Florbela Espanca faleceu em desespero e Luís de Camões finou-se de fome. Os decretos sociais remetem os verdadeiros poetas para os mais modestos tugúrios, para os oportunismos em seu nome, para os trabalhos forçados, para os sapatos rotos, para as calças rasgadas e para as camisas laceradas pelo tempo, num tempo que não muda, nem nunca vai mudar.

Inserida por AntonioPrates

⁠Na boca do povo, os nossos defeitos fazem sempre mais barulho do que as nossas qualidades.

Inserida por AntonioPrates

As pessoas coscuvilheiras e maldizentes são como os grilos. Fazem muito barulho ao longe, mas quando te aproximas ficam caladinhas.

Inserida por AntonioPrates

⁠A cor da pele não nos define. As atitudes, sim.

Inserida por ketantonio

⁠Quando você "se acha", é quando você se perde.
Não queira se encontrar no que você não é, ou no que não pode ser.

Inserida por ketantonio

⁠Viver para Ser um Valor da Vida.

Inserida por prof-am

⁠A natureza ensina a trabalhar em coordenação a um projeto transcendente, não ensina a passividade. Ensina a operar ao máximo possível, com fim a resultar em satisfação, beleza, vantagem, funcionalidade, etc. É isso que a natureza ensina.

Inserida por prof-am

⁠O mundo precisa de pessoas que fazem e resolvem.

Inserida por prof-am

⁠ O Saber aumenta espaço da própria vida, o abraço das coisas que existem.

Inserida por prof-am

Se cuide, sua saúde é o melhor remédio.⁠

Inserida por concon_antonio

⁠Que Deus ilumine nossos líderes para que tomem as decisões corretas para o bem do povo.

Inserida por concon_antonio

⁠Das mentalidades de ferro não pode sair outra coisa a não ser ferrugem.

Inserida por AntonioPrates

⁠Toda a arte, no futuro,
há-de ter na inspiração
qualquer coisa de obscuro
para ter aceitação.

I
Do modo que a evolução
toma conta dos humanos,
de pouco valem os planos
por obséquio à união…
e no meio da confusão
vai-se o génio do ar puro
para o negro quarto escuro,
onde a arte pouco medra,
e será feita de pedra
toda a arte, no futuro…

II
Meu perdão às esculturas,
de talento absoluto,
oposto da pedra em bruto
que citei nas conjecturas
destas linhas mal seguras
ao fim da premonição,
dedicada à multidão
que me mostra, na remessa,
o que o monstro, sem cabeça,
há-de ter na inspiração…

III
E haverá num só poeta
muitos ais enfurecidos,
como os cromos repetidos
da mais longa caderneta…
bramirá todo o planeta
os rugidos que auguro,
de cabeça contra o muro
da fronteira irracional
Deixando ver, afinal,
qualquer coisa de obscuro…

IV
Nas árias inteligentes,
as notas são escusadas,
se o barulho das cabeçadas
são graves e estridentes...
os sinais são evidentes,
ante a turva ebulição,
destinada à profusão
do humano em estado bravo,
e o artista será escravo
para ter aceitação...

António Prates

Inserida por AntonioPrates

⁠De política pouco entendo,
mas uma versão somítica
diz-me o pouco que aprendo
a respeito de política.

I
Neste mundo de artifício,
cabem todos os que querem
as licenças que lhes derem
em favor do benefício,
e as finuras do ofício
são água que vai correndo
para as leis que vão cosendo
pró bem-estar e prá miséria,
porém, eu, nesta matéria,
de política pouco entendo...

II
Quando oiço, em certos tons,
o clamor do tabernáculo,
me parece um bom espectáculo
a favor dos “homens bons”…
e como são belos os tons,
em versão sempre analítica,
sobre a causa Neolítica
discutida sempre a rodos,
que deixou de ser de todos,
mas uma versão somítica…

III
Portanto, em conformidade
com o ganho e o conforto,
a politica é um desporto
e um culto de vaidade,
dando uso à qualidade
do que, assim, vai promovendo
ante as causas que defendo
dentro da minha justiça,
porém, a razão postiça
diz-me o pouco que aprendo…

IV
Talvez seja eu o culpado,
por não ter cumplicidade
com a lei da pravidade
onde o mau é bem tratado,
ou por ser mais desligado
da rotina quase mítica
destinada à boa crítica
(com dobrez e a podre paz)
a quem pouco ou nada faz
a respeito de política...

António Prates – 16/06/2016

Inserida por AntonioPrates

⁠Se antes do uso obrigatório de máscaras o Cúpido já costumava errar, imagine agora com o uso obrigatório de máscaras

Adeus os amores a primeira vista

Inserida por AntonioPedroLuis