Machado de Assis Poemas a Palmeira
Ver a vida passar
e não seguir adiante,
e ela indo e sumindo
e você inerte
como se não estivesse vivo.
tum tum... tum tum... tum, tum... tum... tum tum... tum... tum, tum... tum... pííííííí.
porque morrer é simples de modo que todos saibam o que é, e como descrever, o que não sabem mesmo é como entender. Por outro lado tão complexo, ma(i)s tão complexo que talvez, um dia, alguém consiga entenda e explicar ao mesmo tempo.
Ser melhor ou ser melhor que os outros, isso é melhor,ora santa paz?
Viver melhor é estar melhor , não ser melhor que os outros porque ninguem é melhor que o outro apenas juga-se melhor por poder, poder fazer algo mais mas nada mas é mais que o melhor de estar aberto a humildade mas que a autoridade de possuir faz-se ao transferir nosso prazer com amor ao proximo.
Deixe Jesus ser o melhor e esqueça as imagens de nosso consumo e idolatria de nossas posses morais,hierarquias,sociais e religiosas.
Condição não é feita pelo melhor que temos mas pelo melhor que vivemos com Jesus pois o resto é prazer passageiro que prende o tempo encadeia reprodutiva do orgulho e defesa do ego jugado e acoado pela sobrevivencia de nossos costumes locais de firma raizes ocupacionais pacifica ao meio ou ao status,ora representatividade de importancias sociais ocupacionais.
Jesus quer que voce esqueça os dias de sol e chuva e que lembre que a fazenda de seu coração é a melhor propriedade e a unica que com fé pode te salvar se a Jesus entregar, ninguem ganha nada por dar coisas mas Jesus te dá tudo por apenas ser filho e o resto vai cuidando com o filho, pois somos herdeiros do ceu e não dá terra que será consumida de fogo com os pecadores sem Jesus mas que amam ao pecado.
Não se perde nem se ganha no mundo apenas se engana aquele que busca sabidoria humana pois dela enche o estomago e esvazia as forças doces do cansaço amargado tira mas sinceridade que a bebida doce dos sabios tão esforçados do mundo e tão esquecidos de suas necessidades para com a misericordia de Deus.
Certa mãe tinha muita riquezas e junto com seu marido deixarão muitas coisas para seus filhos, mas todo aquilo virou pó porque mesmo que ainda multiplicadas aquelas coisas virão pó porque para Deus ouro,prata ou bronze tudo é materia,objeto e pó mas para aqueles que amam a Deus o pão seco tem gosto de mel pois dormim até sobre pedra entretanto sempre há mais esperança que uma criança mimada pois estas vivem a infancia não o mimo da idolatria aos seus tantos por seus ao teu eu tanto mereço quanto sou eu e o que é se não tem Deus tudo é o q simplesmente é e ter isso antes salvar-se com a fé em ter a Jesus, voce é um desses fazendeiros que não quer larga poucas coisas para seguir a Deus que tem o mundo de bençãos e voce um mundo de coisas vazias e seguras aos seus olhos orgulhosos e certificados pela inteligencia garantida humana, que suas murralhas de seu castelo e luxo não seja maior que as raizes que Deus plantou em seu coração, sua fazenda mais rica é seu coração.
A dificuldade de pensar.
pensando bem, quase ninguém é alguem? ou alguém é quase ninguém? ninguém pensando bem é alguém ou alguém pensando bem é nada? alguém pensando bem é alguem? ou alguem pensando nada é ninguém? pensando nada bem? alguém bem pensado e ninguém bem pensando. ou alguém bem pensando? ninguém pensando nada. inclusive você.
Pessoas se sente preparada pela razão mas pela razão não chega somente ao entendimento da vida onde suas probabilidades desafia a evolução
People feel prepared for the reason but the reason is not enough only to understanding life where your odds defies evolution
Las personas se sienten preparados para la razón, pero la razón no es suficiente sólo para la comprensión de la vida donde las probabilidades desafía la evolución
Assim como nós não conseguimos ver os nossos defeitos, também, nós não conseguimos ver as nossas virtudes, o nosso próximo é que tem o poder de classificar nossos actos, nunca despreze ou menospreze o seu próximo, pós é ele o ser que te torna belo, válido, amável, dócil, e também, feio, invalido, desagradável, amargo…
Sem o nosso próximo nós nada disso seremos. Afinal de contas ninguém aguenta a solidão nem mesmo Deus razão esta que resolveu fazer os anjos, e os humanos.
FRENTE
Vamos andar todo dia pra frente.
Vamos andar pra frente todo dia
Vamos pra frente todo dia andar
Pra frente vamos andar todo dia
Frente! Vamos! Pra andar todo dia.
De lá de trás vindo pra frente, igual na poesia.
Frente... sempre!
HOMENAGEM AOS PAIS QUE JA SE FORAM
Meus queridos Pais,
Não posso lhes dar um abraço carinhoso, como gostaria, mas rogo ao Pai Celestial, em cuja morada se encontram, que permita ouvirem o que tenho para lhes dizer.
Desejaria que estivessem aqui conosco, mas Deus quis que ficassem junto a Ele, cuja vontade devemos acatar.
Tenho certeza de que vocês teriam orgulho em ver meu progresso familiar, nos estudos, no trabalho, e a minha própria evolução espiritual. Teriam orgulho também em saber que sempre procuro agir com honestidade, perseverança, bondade, respeito, procurando dar amor e felicidade aos que me são próximos.
Tudo isto devo a vocês que souberam me transmitir essas e outras virtudes.
Minha gratidão a vocês é enorme.
Sejam sempre felizes junto a Deus!
Nov (O) embro
Receber uma violeta em dia que estamos vestidas de violeta é por si poemático
Mais poemático ainda é recebê-la no dia que se inicia novembro...
A doçura que eu esperava deste novo mês está vindo sutilmente,
Novembro terá cor de violeta e será doce como uma flor
Quanto mais me aproximo do final do ano, mais doce os meus dias vão ficando
Chegou o doce e violeta novembro, sereno, tranquilo, respeitoso e com cor de calma também...
Novembro, está trazendo a doçura vestida de violeta
Seja bem vinda doçura, vista-se em novembro e o transforme em um feliz Nov (o) mês.
OUT ubro
Outubro chegou,
todo iluminado, iluminando meu olhar
Outubro chegou e trouxe a fé
Mandou para “Out” tudo o que a primavera de setembro cortou
Outubro chegou e como na promessa
Veio com o Senhor transformando em Éden o deserto que não ficou e nem ficará, pois deserto é para passar e não morar!
E agora todas estas coisas que nos dissemos sobre encontros e oceanos atravessáveis. Não me incomoda a distância, mas não sou feita de esperas. Algumas possibilidades são promessas vazias e não é por imediatismo que seguimos em busca de algo mais palpável. Viver no imaginário é lidar diretamente com o abstrato. E nesta relação, só me interessam as palavras que se comunicam através de mim. Entenda: você sempre poderá caber no trecho de um poema, mas jamais será meu Muso. Eu escrevo ficções, muitas vezes, para enfeitar a realidade, mas busco o alimento sólido.
O resto serve apenas para inspirar meus apetites.
Lágrimas que escorrem pelo rosto. É
triste, essa impetuosa e indiscutível
despedida. Pra sempre que tu dormes,
pra eternidade essa ferida. Tudo escuro
e tão triste. Tão misterioso e tão
simplório. A única coisa pra sempre
ficará é o meu amor por vocês. As
flores servem para alegrar. Flores são
poesias, mas a saudade a maltratar. A
Morte é tão triste, ao menos uma
música a tocar.
Como uma pedra no caminho, como uma rosa
Sem espinho... Solidão que vem e passa, nesse
Dia tão lindo.
A declaração é gloriosa, a poesia é inventada.
A paixão é perigosa, a melodia é mal criada.
Como uma pedra no caminho, como uma rosa
Sem espinho... Solidão que vem e passa, nesse
Dia tão lindo.
A palavra é carinhosa, a canção que é cantada.
A viagem é gostosa, a inspiração que é
Inspirada.
Como uma pedra no caminho, como uma
Rosa sem espinho... Solidão que vem e passa,
Nesse dia tão lindo.
Pensando em metáforas, criando com
Carinho. Em uma mesa a luz e velas,
Com um bom e velho vinho...
Como uma pedra no caminho, como
Uma rosa sem espinho... Solidão que
Vem e que passa, neste dia tão lindo.
Como uma pedra no caminho, como
Uma rosa sem espinho.
(Pedra no caminho, rosa sem espinho – 16 de março de 2008)
Peço que não me deixe sem respostas. Nesta
Carta que eu lhe escrevo agora. Curtos
Foram esses dias; em um sol de outono, a
Nestes meses ventanias.
Escrevo a ti, sem falsa modéstia. Cotidiano
De uma vida hipócrita; curtos foram esses dias...
Sem nada pra botar pra fora. Em dias de
Burocracia. Em semanas de agruras próprias.
Nessa carta lamento os meus deslizes. Frases
De desabafos, que nunca foram tão felizes.
Curtos foram esses dias, porre no final da tarde,
Lembranças de madrugadas vadias.
Peço que não me deixe sem respostas. A vida
Não pode acabar assim. Remédios para ansiedade,
Dê-me uma resposta para mim. Curtos foram esses
Dias. Sem início, meio ou fim. Curtos foram esses dias, a
Memória me entenderia.
(Curtos foram esses dias, poema criado em 22 de março de 2008)
Será que depois da morte existe
Vida? Sai da seca, sai da sina e
A treva nos castiga? Ou o inferno
É aquele sol, que tanto queima e
Judia?
Tudo planta e nada vinga. É o pão
Nosso de cada dia. Tanto faz morrer
De sede, morremos aos poucos a
Cada dia. De barriga bichada, ou de
Barriga vazia.
Essa é a experiência nata de toda a
Vida. Ou morrer de fraqueza, ou
Então de bala perdida. Ou de boca
Seca, ou de fome desnutrida.
Carrega a cruz da penitência, ou a
Fome misericórdia? Calejada é
Brasileira, o futuro não importa.
Para a caridade sertaneja, tem
Ao menos humilde cova.
(Calejada do cerrado, poesia tema do livro "A terra dos lobocratas" – São Paulo - 2006)
Vida noturna, ó vida boêmia! Em uma terra
De igrejas, em um mundo sem indulgências. Vida
Inoportuna, não me deixa experiência. Dos
Desastres inocentes, de uma culpa sem
Vivência.
Ó vida noturna, ó vida boêmia! Em terra de
Pecados sem a culpa, há muitos anos se
Cumpre a pena. Em mundo de vinhos sem
A uva, em milagres dessa água tão
Sangrenta. Não há pedidos de desculpas,
Só há sacrifícios em penitência.
Ó vida impura, ó vida boêmia. De um suor
Aqui se suga, cuja alma a envenena.
A cultura concreta e crua, que se esconde
Na demência.
De templo luxo, que aqui se imita, onde só
Plagia a sentença.
Ó vida tão culposa na inocência.
Ó vida desvalorizada, ó vida da boêmia.
Ó vida censurada, na teoria a
Inteligência. Na escola sistemática, do
Moralismo a decadência. Da ausência
Romantismo, tecnologia da ciência. E na
Moda de consumo, na magreza insistente.
Ó vida amargura, ó vida persistente. Vida
Cópia, não triunfa, os mandamentos
Existentes. Terra igreja, não expulsa, o que
Pensa ser decente.
Ó vida noturna, ó vida boêmia! Sem tributos
Minha amiga, mas vivendo sem clemência.
Ser julgado sem a culpa, perpetuamente a
Sentença. Apedrejado em praça pública,
Condenado sem defesa.
Ó vida escura, ó vida de crenças!
Ó vida gatuna, cidade de igrejas!
Ó vida na censura, ó vida
Sentença!
Ó vida noturna, ó vida boêmia!
(Ó vida boêmia, 25 de março de 2008)
Que vontade que eu tenho de tocar a sua
Pele; de alisar os seus longos cabelos.
Esses olhos verdes, que são de ensandecer,
Uma rara beleza, que degusta no meu
Prazer.
Que loucura tenho eu, de beijar a sua boca,
Onde a saliva derrete como mel. Deixando
Minha vida louca, me levando até o céu.
Pra não dizer que estou mentindo,
Escrevo o que penso de ti, em alguma
Folha de papel. Pra provar que sou
Sincero, ando em outra rua, muito
Longe das mágoas de um bordel.
Mas que vontade que eu tenho de
Alisar os seus cabelos. De alisar o seu
Rosto belo, de beijar o seu corpo
Inteiro. Que vontade que eu tenho, que
Vontade tenho eu.
(Vontade insaciável, poesia criada nos dias 27 – 28 de março de 2008)
Amor-perfeito, Margarida, Copo-de-leite todo Azedo.
O perfume das bromélias vai pairando sobre o
Vento.
Rosas vermelhas tão festivas, rosas brancas cemitério.
Urtigas, orquídeas murchas, da papoula ao analgésico.
Uma flor de Liz, ou um girassol quando formam um
Caso sério.
Duas flores já são muitas, quando são três já é Exagero.
Vida pura aqui se xinga, e quando adormece já é enterro.
Amor-perfeito dose dupla, dosagem alta é remédio. Copo-de-
Leite todo azedo, margarida de mistério. Rosas vermelhas
Minhas amigas, rosas brancas do inverno.
Paineira-do-campo vira enfeite, inspiração no meu caderno.
Flores em grupos, em ramalhetes; umas camélias de
Primavera.
Alguém com o ramo e sorridente, não é dos tempos das
Cavernas. Flores de presentes, cores da quaresma.
Amores iguais a estes, só mesmo em novela.
Amor-perfeito, margarida, copo-de-leite todo azedo.
O perfume das bromélias vai pairando sobre o
Vento.
(Chácara das flores, poesia criada em 15 de abril de 2008)
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