Machado de Assis Poema Pai Contra Mae

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SEM PALAVRAS
(Bartolomeu Assis Souza)

Talvez as palavras ditas
Sejam aquelas que ficam
Para sempre,
Eternamente,
Eternizadas...
As palavras são segredos...
As palavras são silêncio...
Quando reveladas, são fatos,
Tornam-se História.

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SONHO QUE NÃO MORRE
(Bartolomeu Assis Souza)

Estou a esperar...
Estou a esperar...
Estou a esperar...
As portas do Dia...
As portas da Tarde...
As portas da Noite...
Para dizer que
o sonho não morreu...
ou morreu...

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ENIGMA
(Bartolomeu Assis Souza)

Por que estamos aqui e como deveremos
ser?
A morte traz um enigma, pode o "amor" oferecer uma resposta ao doloroso mistério e enigma da morte?...
Só há uma forma e maneira...
Amar com intensidade e força o equivalente a nossa "mortalidade"...
Somos chamados de "mortais" é o que nós somos...
A nossa mortalidade é o que nos define...

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ORAÇÃO PELA VERDADE (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Senhor, sei que a vida é uma ilusão
E que vou passar rápido, sou um ser mortal
Todos os esforços são inúteis
Todo o meu pensamento um dia vai se comprovar um erro
Busco então a sua Verdade, a Única Verdade
Tu és¨"Verdade, Caminho e Vida"
Busco então na sua Verdade, a minha verdade de vida...
Abençoa a minha busca... é o que resta a um ser mortal...
É o que resta desta existência...
Ensina-me a lembrar disto todos os dias...
Com certeza minha filosofia de vida será mais realista
Amém!

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ESPÍRITO DE TANQUINHO (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Hoje, malhar o corpo, o físico é fácil
Difícil é ter um espírito de tanquinho
Olhar a beleza da alma não é fácil
Não é dom para todos, só para olhos mais preparados
É preciso passar pela humildade e reconhecimento espiritual...e enxergar no outro seu potencial...
É preciso apaixonar-se pelo espírito, ter paixão
Não basta corpos lindos e sedutores e sarados
A carne apodrece e fede, mas o espírito permanece...
Não basta projetos de corpos construídos, e bundas bonitas, e folhetins de psicologias de almanaque...
É preciso olhar bem fundo, bem fundo...bem fundo...

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BANALIDADE (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

A vida é vã, banalidade...
É como jornal de hoje
Amanhã será papel de embrulho...

Sem dúvida é banalidade, sem valor...
O jornal de hoje
É o embrulho de amanhã...

Amém!

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NÃO HÁ ESTRADA SEGURA (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

A vida de cada pessoa é só dela.
Nossos sentimentos podem até combinar.
Podemos até misturar as ideias, quem sabe
até nossas vidas...
Mas não posso viver o seu viver...Jamais...

Sua história é sua história.
Cada um criará o seu próprio caminho.
Devo caminhar para além das montanhas
Devo enxergar para além das montanhas
E para chegar à verdade
É preciso atravessar muitas encruzilhadas,
trincheiras...
batalhas...

Não há estrada segura.
Não pode haver comodismo.
Cada qual tem seu ponto de chegada...
Cada qual tem seu ponto de partida...
É preciso superar-se...

Nem todos podem todas as coisas
do mesmo modo e com a mesma capacidade.
Não somos iguais,
somos diferentes.
Cada um é cada um.
Que assim seja!

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O VERSO FERIDO (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

A faca do verso feriu-me
Machucou minha emoção e meu falar
Recorda o primeiro poema
Que saiu entre os dedos
A poesia não marcou hora em mim...

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A VIDA É PURA ILUSÃO (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

A vida não tem retrocesso
Não há como voltar atrás
Uma vez feito o passo, não tem volta
A vida é cíclica
Nascer, crescer, maturar e então morrer
O que vem depois é a "gosto do cliente"
Não importa sua crença, cultura, filosofia, ilusão, país, idioma, formação
A vida é pura ilusão
Senão não suportaríamos tanta besteira e canseira
Não conseguiríamos levá-la sem essas tintas ilusórias
Sem essa dose de lirismo, tudo seria chato e decepcionante...
Por isto, peço a Deus não força para caminhar
Peço-lhe "paciência" para suportar até o fim...
Amém!

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ALÉM-DE-MIM... (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Inabalável!
Deve ser minha fé, um rochedo
Jamais uma fé manca
Traçada pelo destino

Buscar sempre o além-de mim...
Por mais que um "deus" vazio se apresente
Pois a vida segue o transitório
Sem mapas, trilhas, pegadas

Na vida tudo é transitório
Como num trivial velório
Cheio de preceitos e falatórios
Será que o morto ouvirá as lamúrias?

ISBN: 978-85-4160-632-5

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ASAS 2 (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Sonhos sem asas, sonhei...
Busquei atingir o infinito...
Senti um despertar, acordar...
Um sonho de Ícaro...

Nuances belas avistei, entrevi...
Um multicolorido indescritível...
Voei alto demais, busquei o pináculo...
Enveredei pelo desconhecido...

Sem estruturas minhas asas cansaram-se...
Lutando e sonhando compreendi...
Sou um mero sonhador, um tolo, um bobo...
Um pobre pecador, que suplica piedade...

Amém!

ISBN: 978-85-4160-632-5

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CHAMA ARDENTE (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Tornou-se aberto para todos
Dilacerado pelo golpe da lança
Amável coração de Jesus

Chama Ardente
Fonte infinita de santidade
Sacro Sacratíssimo Coração

Nas chamas divinais
Desse Sagrado Coração
Assim quero mergulhar

Na tua paz, Senhor
No teu abraço, Senhor
Fonte de Amor

ISBN: 978-85-4160-632-5

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GENTILEZA GERA GENTILEZA (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Gentileza
gera
gentileza...

Perdão
gera
perdão...

Alegria
gera
alegria...

Paciência
gera
paciência...

Mudança
gera
mudança...

Oração
gera
oração...

Paz
gera
paz...

Educação
gera
educação...

Tolerância
gera
tolerância...

Respeito
gera
respeito...

Bondade
gera
bondade...

Amor
gera
amor...

ISBN: 978-85-4160-632-5

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CORAÇÃO DE POETA (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Poesia brota do coração
Fábrica infinita de sonhos
Poesia vem do coração
A arte só produz versos...

Por onde vai o coração
Do poeta sonhador
Chama acesa-perene-de-inspiração
Coração-doação-canção

Na arte do peota somente devaneios
Na arte-sorte do poeta
Forças ocultas do existir
Uma justa medida de poesia...

ISBN: 978-854160-632-5

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HOMENS RAROS (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Quantos fincaram uma cruz
Nos túmulos dos seus destinos
Antes de sentarem à mesa
Do banquete das ideologias?

Quantos amargaram o sofrimento
Do próprio suor
Cheio de dores e revoltas
E que choraram pelos poros de seus corpos?

Quantos fizeram de suas vidas
De seus ideais e lutas
Insanidades transitórias
E gestos de grandezas eternas?

Quantos lamberam os próprios corações
Sangrantes nas lutas diárias
Enfrentando o chumbo e a solidão
Para construir um mundo melhor ou pior?

Quantos palmilharam estradas tortas
Que ligam a tênue fronteira
Entre a morte e a vida
Para entender o absurdo da existência?

Quantos choraram seus mortos
E depois Guardaram as bandeiras
Cessaram as batalhas e ressentimentos
E mergulharam no grande mar do perdão?

Quantos caminharam descalços
Pelos desertos interiores e exteriores
Em busca de tórridas e quentes
Verdades filosóficas e religiosas?

Quantos não fraudaram as leis e normas
Em rasteiras surdinas e trapaças
Em busca do enriquecimento ilícito
Esses são homens raros ou bandidos épicos?

Por fim, gritei o mais alto essas questões
Para as montanhas, planícies, colinas
E mundo afora... E o eco me disse:
Só os raros...

ISBN: 978-85-4160-632-5

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TEMPLOS (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Quando entro, em velhas igrejas
Repletas da presença simbólica de Deus
Um forte arrepio de emoção bizarra
Toma conta de minha alma e sentidos
Lembranças de uma memória fugidia...

Quando entro, em velhas igrejas
E em novas igrejas também
Meus joelhos, curvam-se numa reverência
E flexionam-se feito antigas dobradiças
Enferrujadas que fazem ranger em velhas
...Lembranças...

Quando entro, em pequenas capelas
Perdidas em pequenos povoados,
Tenho a sensação de chegar a um oásis
Um pórtico com portas coloridas...
E altares singelos...
Depois de longos caminhos
...Em desertos incréus... Sem fé...

Sinto assim, momentos de paz poética
Até mesmo o cheiro da bosta dos morcegos
... E pombas é sagrado, sacro
Sinto a presença de Deus
Ela é fantástica, sublime, mística...

Quando entro, em pequenas capelas
Com bancos toscos e singelos
Sinto a grandeza das maiores catedrais
Badalando no meu coração
Como os sinos de todas as igrejas do mundo...

Onde ao longo da existência
Meus pés escreveram poemas divinos
Pois sem Deus o que sou?
Pois " um pouco com Deus é tudo,
Sem Deus é nada "...

ISBN: 978-85-4160-632-5

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MOMENTOS (GENECY ALBERTO/BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

In memoriam: GENECY ALBERTO

Uma planta por ser bela
Passa momentos de dor
Branca, rosa ou amarela
Não respeitam seu calor

Um exemplo de maldade
Fizeram com uma flor
Tiraram-lhe a liberdade
Pra viver em dissabor

Cortaram-lhe o caule terno
Com carinho e com amor
Pensando viver eterno
Sustentando sua cor

Hoje num copo sujo
Tentando ressuscitar
Vejo uma linda flor
De face baixa, a chorar...

ISBN: 978-85-7893-519-1

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PARTIDA (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Se um dia eu partir...
Nalgum horizonte findar...
Em alguma esquina de amanhã...
Um verso de ilusão quero deixar...

Fascinou-me querer ser poeta...
E é lá que quero estar junto da poesia da vida...?
Nesse último verso que a vida compor...?
Quero deixar meus sonhos e ilusões...
Amém!

ISBN: 978-85-7893-519-1

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LUNÁTICO (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Os homens pisaram o solo lunar
Estamparam-se bandeiras de conquista
Catalogaram o solo, topologias lunáticas
Televisionaram o acontecimento via-láctea
Mensuraram a quilometragem entre terra-lua
Já existem até planos para lá se mudarem...

Mas do quê adianta isso?
Mas para quê tudo isso?
A lua só serve para os lunáticos,
sonhadores, poetas, e os namorados,
são Jorge e o dragão...
Tudo é questão de lógica lunar...
Noites mais belas e misteriosas...

ISBN: 978-85-7893-519-1

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ORA QUE TUDO MELHORA (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)

Ora que melhora...
Tudo vai melhorar...
Deus te abençoe aqui
E na outra Morada...

Amém!

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