Luto

⁠Escreverei a ti pois me faz sorrir , escreverei a ti pois luto enfim, amor o sentimento que não se finda, razão que não morre, viver que não corre, um caminhar na certeza, sou eu de realeza , quando busco essa certeza, quem pode falar, então comungar , com o hávido sonhar, é nós enfim , chegamos até aqui, mais iremos além, pois Deus o nosso rei, nós faz tão bem , minha bela amada faz me sonhar em plena caminhada, razão alcançada, de um motivo da pulsação do falador coração , são flores diretas do sentimento concreto , parece inverter a lei da lógica, pois somos milagres ambulantes de uma causa tão constante do Amor tão pulsante , quero falar pra sempre frisar, com zelo e amor, com fé e fervor, pois somos do eterno senhor.

⁠Eu faço-me, refaço-me, perco-me, encontro-me, luto, desisto, vejo, olho, sinto, sonho, esqueço, lembro, lembro...e é nesse turbilhão de sentimentos que encontro forças para te amar.
Flávia Abib

⁠Luto comigo todo dia, mas não te esqueço.
Flávia Abib

O Luto

O luto em um todo é triste
Mais um luto de um pai ou uma mãe é terrível, mais uma coisa eu tenho a dizer que nem mesmo a morte pode separar, o grande amor que eu sinto por você e você por mim
Então o tempo passa mais o seu ser mora no meu coração, a coragem e a força para seguir em frente, vem de você que quer o meu bem
Posso dizer que eu te amo mil milhões e o nosso amor servirá de GPS para quando eu partir daqui
Para te encontrar novamente.

Eu vestido de preto, luto pela educação!

Bom dia

Luto constante e diariamente para alcançar a cada dia mais e mais minha espiritualidade com Deus, porém sei que alguns pequenos resíduos do meu antigo modo de vida talvez permaneçam comigo pelo resto da minha vida, sei que com minha luta diária e proximidade de Deus muitos foram eliminados e outros extremamente suavizados. Preciso dar nomes a esses resíduos diariamente para que possa livrar-me de quantos mais puder, caso sejam meus esses resíduos, só eu posso apagá-los de vez da minha vida, se identificar que não são meus, os entregarei a de quem é de direito os carregá-los.

"Não sou de fases, sei bem o que quero é luto pelo que acredito. As vezes permito que mude o que penso pela importância que tens e não pelo fato de estar errado. Aproveite, pois palavra não faz curva, o tempo não volta e a vida não é eterna."

Luto com todas as forças para construir;às vezes necessito destas mesmas forças para desconstruir

Por você eu luto até o fim...

Em um mundo onde as pessoas buscam cada vez mais a exposição, e luto cada vez mais pra ser omisso.

A saudade não morre jamais, mas o luto termina quando voltamos a perceber a importância daqueles que ainda estão à nossa volta.

Não vivenciar o luto é eternizar lutas internas.

Entre a força e a forca
Sou mulher sólida
Luto é verbo!
Pessoal intransferível.

No luto das palavras, no pesar dos números, 1+1= 2 o que equivale a eu e você, nas palavras talvez amor, mas o real significado é dor.

LUTA

E lutou tanto que um dia a dor venceu,
E a luta virou luto na alma que adoeceu.

Meu passado me agrada, pois luto no presente para escrever o meu futuro!

Ando só, mas sou pó, vou sem vento, não tenho tempo, o mundo segue, me persegue, mas eu luto, sem luto, a vida é dura, mas aturo, a dor é triste, mas sigo firme, em riste, porque também sou alma, inquieta, esperta, e espio a eternidade por uma fresta.

Para dias cinzento, é preciso colorir
Para dias de luto, é preciso sensibilizar
Para dias de cara fechada, é preciso sorrir
Para diz que me diz, é preciso calar
Para dias de dor, é preciso compreender
É preciso ter Fé, é preciso ter Deus...

Letras Em Versos de Edna

DESABAFO DE UM PASSARINHO

Oh, inculta Coruja, ave de rapina,
Nascida em luto - parto doloroso -
Para saudar-te ave da escuridão
Esgalhou-se o canto tenebroso
Dos vitrais estilhaçados ao chão.

Oh, triste sina tua vir ao mundo
Com alma cinza, sem esperança...
Teu trilar em noites sem estrelas
São apenas blasfêmias, murmúrios
Chorados pelo nascer da aurora.

Saibas a cegueira que te ofusca
Das luzes, risos e primaveras,
É a mesma que sorve da lama
O horror de tuas dores severas:
Espinhos mortos em chama!

No cárcere das plumas imundas
Da fina neblina que te vestes
Cobres em vão, farsas bramidas:
Mágoas e desilusões reprimidas
No deserto de teus fracassos!

Por que, oh triste rasga mortalha,
Teimas cuspir tua cicuta amarga
Nas águas dos rios que tu bebes?
Por que aprisionas na clausura fria
Turíbulos de flores, germes alegrias?

Abre-te ao mundo feito girassóis
Lanças-te aos crisântemos da vida
Deixa-te entrar a luz, florescer paz!
Pintas em arco-íris os lírios de risos
No mosaico dourado que te cerca!

Afasta-te do vil e ridente anjo caído,
Da podridão mentirosa e desmedida
Da ignorância traidora que te vela!
Deixa-te chover flores de estrelas,
E, ao partires, a saudade te saudará...

... in, Girassóis (di)versos, e outras flores - 2016

Luto, por um ato genuíno de mim