Luta e agradecimento
Você não pode negociar com seu estresse. Quando você está no modo de luta ou fuga, a amígdala assume. A amígdala é uma parte pré-verbal antiga do cérebro. É por isso que não funciona quando você simplesmente diz a si mesmo para relaxar (ou pior, quando alguém lhe disser para relaxar). A parte de você estressada não entende o idioma. Em vez disso, temos que mudar o corpo fisicamente ou quimicamente.
"A luta incessante no mundo real não deve ser pela sobrevivência, mas pela busca natural, de um mundo perfeito, um dia".
Ele deu à nossa dor e luta um significado sagrado, um poder redentor, por isso é um privilégio sofrermos com Cristo.
Tudo na vida é difícil,a gente luta,sofre,chora,perde,mas tbm ganha e vence. Se a vida fosse fácil não teria a menor graça viver, não serias forte e nem daria o verdadeiro valor a ela.
É com batalhas e tropeço que sabemos o verdadeiro significado da vida,de suspirarmos a cada dia e agradecermos por isso.
Estamos na luta por algo perfeito que não tem erros, que não tem defeitos e que NÃO EXISTE.
O perfeito é como o "AMOR", é aquele nosso primo distante que se deu bem na vida, que ouvimos falar más nunca vimos ele e por imaginarmos como ele deve ser, queremos ser igual ele pois a família toda fala de boca cheia sobre ele. A perfeição está acima de nós, meros seres humanos, errantes, mentirosos, pecadores.
Só de cita-la sobre si mesmo, você já vai estar longe da mesma, digo que a única perfeição é a capacidade das pessoas de acharem que um dia alcançarão este inalcançável que se chama "PERFEIÇÃO".
Não tenho o poder de mudar meu próximo,mas tenho o poder de mudar a mim mesma,essa é a minha luta de todos dias,Pois cada dia é uma lição a ser aprendida na prática.
Se cada Ser Humano tivesse como meta a própria luta e desejasse ao próximo grandes Bênçãos. O mundo estaria em paz.
Não é nem a exuberância dos machos nem tão pouco sua força que produz a boa prole e a luta e somente por escassez de fêmeas,uma baleia beluga só nada quilômetros na época do acasalamento para os machos virem ate ela e o que conseguir ganha por que esse tem força para enfrentar as ondas e a briga dos outros então a relação da luta por sobrevivência e somente para aqueles que podem buscar alimentos escavar suas tocas para reproduzir,com a fêmea e a mesma coisa ganha a que e mais forte e pode produzir melhor prole,lembrem se a fêmea da baleia beluga também nada.As mulheres que querem homens aptos ao trabalho também devem ser fortes,para manejo e cuidados com sua prole,os macacos também buscam um líder para organizar e buscar comida para o bando e segurança e não se reproduz com todas as fêmeas e impossível um animal copular com todas as fêmeas do bando e gerar uma prole com cada uma conclui-se que todos devem ser fortes para que o bando encontre forças para lutar contra a natureza e os predadores existem bando que tem tantas fêmeas quanto machos para cada um do bando.
Não, tristeza não
Essa é quando a alma veste luto
E já não luta
Sim, peleja sim
Coração, em busca de beleza
Corre, anda, rasteja
Só não deixa fugir a vida
Que te beija
Que te beija
A vida é uma grande competição, luta-se incessantemente pelo poder. Ainda somos muito arraigados ao status quo na sociedade. Vivemos puxando o tapete das pessoas para subir de posição social.
Quem ama cuida
quem cuida ama
quem ama sofre
quem sofre luta
quem luta venci
quem venci ao amor
quem luta o amor sempre vencerá
Menina ergue a cabeça e vai a luta. Ninguém mais sabe, ou saberá como bate forte o teu coração, nem as dores e as alegrias que você carrega aí dentro. Se todos soubessem o quanto fala o teu silêncio não diriam que está tudo bem. Mas você você como ninguém soube transformar tuas quedas e pancadas da vida em força para seguir em frente encarando a vida de frente.
Leandro M. Cortes
A mídia monta o palco, o povo se digladia, hora um lado ou outro vence, mas o lucro da luta é sempre dos mesmos.
GENOCÍDIO X ETNOCÍDIO (Discurso Oficial)
O texto em discussão, menciona a luta dos povos indígenas brasileiro acerca de seus direitos à terra e sua exploração. Manutenção de sua cultura e suas etnias. E propõe o declínio de quinhentos anos de segregação e execração àqueles atores sociais.
No entanto, não podemos ignorar que desde o Brasil colônia esta luta vem se perpetuando até a atualidade, para ser mais preciso, desde meados do século XVIII, momento em que se acirra e assume um caráter legalista por parte do Estado Monárquico através de leis forjadas para atender os interesses da classe dominante de então.
E diante desse contexto, os povos indígenas sempre foram submetidos a um patamar de submissão, exploração e cerceamento de direitos, pior, relegados ao abandono pelas autoridades e pela própria sociedade não indígena que por sua vez, apoiados em um discurso separatista e sectário, reivindicavam que os índios não deviam exercer nenhum poder de propriedade sobre as terras as quais, lhes pertenciam por natureza, alegando que eles não mais se identificavam como “puros”. Não obstante eram preguiçosos e ladrões, o que autorizava o sistema governamental em um processo de expropriação distribuí-la com os povos não indígenas e membros da coroa.
Todavia, somente através das ações do CIMI (Conselho indigenista missionário), aqueles sujeitos passam a galgar apoio em defesa de seus direitos elementares e, na busca de consolidação de seu perfil identitário. Uma vez que tudo fluía em antagonia à sua afirmação enquanto povos indígenas através de leis legitimadoras dessa barbárie. Era sob a égide desse discurso imposto pelo coroa que aqueles povos eram submetidos à toda sorte de desumanidade e cerceamento de direitos.
Muitas foram as lutas deflagradas contra o discurso oficial que também refletia na sociedade daquele contexto histórico a fim de subtrair suas terras, conquista natural e legitima daqueles atores, uma vez que os próprios, ali existiam bem antes daqueles que os colonizavam.
Sobretudo, é de bom alvitre dizer que toda essa saga de luta e resistência teve seu ápice de crueldade durante os famigerados anos de chumbo no apogeu dos governos autoritários do regime militar dos anos de 1964, em que esses povos foram brutalmente excluídos de seu habitat.
É permissível dizer quase extintos, para dar vazão ao capitalismo e interesses das mineradoras estrangeiras, latifundiários, grileiros e a agroindústria.
Momento em que essas entidades de apoio àqueles povos são fortemente perseguidas e dizimadas para favorecer outras de cunho oficial e caráter repressivo.
Concomitantemente, com o advento da constituição federal de 1988, em seu art. 231, capitulo VIII da “ordem social” uma demanda da sociedade civil organizada e rechaçada veementemente pela classe dominante através de seus representantes no congresso nacional, consegue, ainda que de modo “goela a baixo”, inserir no texto da carta direitos avançados em defesa dos indígenas, mesmo não estando a contento do que mereciam aqueles “indivíduos”, haja vista serem os mesmos, subjetivos, e que não os agracia em sua plenitude. Conforme propõe o texto da CF em seu artigo 231. Vejamos o que reflete o mencionado.
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.
§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.
§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.
§ 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.
§ 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa-fé.
Em suma, é plausível falar que esse discurso oficial perpassa as fronteiras do tempo e espaço, e se consubstancia na atualidade apresentando-se com moderna indumentária. Mas com o mesmo propósito de aniquilar essas etnias apresentando um modelo de dominação ainda mais pernicioso, configurado em uma associação entre o genocídio e o etnocídio perpetrado explicitamente e chancelado pelo aparelho estatal, no afã de mortificar a jovem democracia conquistada à duras penas em nosso país.
Deixando cintilante a existência de uma utopia quando se fala em “Emancipação Indígena” por assim dizer. Ante o que já fora mostrado acima no texto constitucional expresso.
O coração do homem está na via baixa. Por esta razão é que numa luta o homem que bate o outro homem naquela zona NÃO TEM CORAÇÃO. Antes morder em qualquer outra zona do corpo do que tal acto macabro e com laivos gritantes de covardia.
