Lugar
Fugir sem sair do lugar
Chorar sem poder lamentar
Sonhar sem querer acordar
Amar sem poder demonstrar
Esperar e você não voltar
Sou errado por demasiar?
Ou devo-me acostumar
A ausência do seu olhar?
"E um certo dia ela acordara e vira que a vida havia ficado em algum lugar lá atrás, tão longe que já não podia ver."
Fragmentos: 10/05/2012
Os tempos mudam, as coisas saem do lugar e algumas ainda permanecem. Assim como o vento, tudo um dia passa despercebido, mas, já outras são simplesmente algo que refletimos. A vida são simplesmente épocas onde todas elas fazemos o que bem entendemos sem ao menos pensarmos no que está ocorrendo ou o que estamos fazendo. A desordem está bem aos nossos olhos por nossa incrível capacidade de acabar com tudo enquanto... Até mesmo a vida. Não temos o direito, mas, o ser humano, continua sem seus limites mesmo eles estando bem entendidos e ainda os mesmos, durante todas as épocas. E por toda a vida, mesmo daqui a 1 milhão de anos se houver. Nada nunca será como é agora, porque simplesmente, o ser humano irá "melhorar" suas condições de vida. Melhor do que já era, antes? Não precisava disso tudo, agora. Tanto é que virou uma necessidade e é praticamente acarretado pela grande maioria que não sabe usar os benfícios à sua vida. Mas, permanecem na ignorância e na arrogância de seguirem a modinha cotidiana. Os olhos das pessoas, incrivelmente viram outros e eu fico, pensando... Como isso mudou tanto e em pouco tempo? Porque somos simplesmente... Seres Humanos.
É uma sensação estranha.... Como se toda vez, eu me visse no mesmo lugar de sempre, no mesmo ponto de partida.
Recomeçar, às vezes cansa. Mas fazer o que? É preciso. É necessário.
O mais estranho ainda é perceber que eu só consigo vê inícios. Nada de meios ou finais. Não. Apenas inícios.
E se há um fim, esse não é o esperado. Algumas coisas que tento construir, depende unicamente de mim. Outras não.
Amo, sinto, digo... Mas as partidas são, sem dúvidas, uma etapa das nossas vidas que vamos passar. Perdemos amores, amigos, entes queridos, conhecidos de longa jornada... É normal, embora nunca nos acostumemos com isso.
As pessoas partem, sejam para a eternidade ou para traçar seu próprio caminho. Elas se vão. Mas é como se cada uma, ao partir, nos deixasse uma mochila. Isso mesmo. Uma mochila com lembranças boas e outras nem tanto e a cada saudade que tivemos dessa pessoa, nós iremos abrir essa mochila e se apegar às lembranças na tentativa de ver que nada foi em vão, que alguma coisa boa restou.
Não sei se estou pronto para todas as despedidas, mas desapego é necessário. Eu não posso “cortar as asas” de uma pessoa que quer voar. Por mais que eu ame eu não posso fazer isso.
Voe, e quando precisar voltar, estarei aqui, como todas as vezes. E se não voltar, estarei vivendo com as lembranças. Acredito que isso suprirá sua ausência.
Tão pesoroso pra mim, que se pudesse voltar por um segundo, ficaria no seu lugar, nunca te conheci, mas se vivo agora é por você e sempre pensando em você, como se desde daquele dia, você tivesse ao meu lado sempre.
Um dia ainda vamos nos encontrar e entederá que daria a minha vida por você.
NUNCA , chegue em um lugar e diga que está com um cheiro ruim , lembre-se , a sua boca está abaixo do seu nariz .
Ninguém substitui ninguém. Cada um tem o espaço que é digno.
Você merece o seu lugar e nada vai mudar isso .
Bem vindos ao que chamo de MEU LUGAR, pois é aqui que posto meus gostos, meus pensamentos, é onde coloco minhas fotos e te mostro por onde andei, mas não é porque você está aqui vendo isso que você me conhece, minha vida é sim um livro aberto, mas é muito mais que uma página de internet.
"O preocupante é darmos lugar aos "Corruptos" e Afastarmos da (Real/Definição), que tem a Política e também da sua Nova Geração(O Povo/Os Jovens!).
Eu amo meus amigos, Porque sem eles eu não iria a lugar algum. Vocês são a Razão da Minha inspiração.
Eu sou eu mesma, aqui em qualquer lugar faço o que posso para ser feliz sempre. Essa sou eu, Daynha Ramos da Silva...
Eu queria ser apenas uma flor, sem cheiro, sem cor. Eu queria apenas voar, sem sair do lugar e não saber como voltar. Eu queria ser incolor e conseguir achar graças em coisas que são apenas objetos. Eu queria ser falsa, como algumas coisas não são reais, como os contos de fadas. Eu queria apenas não existir e conseguir sentir enfim, tudo o que eu sempre busquei dentro de mim, só que em outros olhos castanhos escuros. Eu deveria sentir seu calor por perto, quando ouvisse a nossa música e isso não ocorre mais. Eu deveria sentir uma paz enorme, quando enxergasse em outras pessoas o que eu enxergava em você, mas isso não me proporciona paz alguma. Eu queria ser apenas o vento, ou a chuva. Queria ser apenas o sol ou as nuvens. Brotar de algo real, e não me enganar novamente com sentimentos recentes. Eu queria apenas não ter com quem parecer. Queria poder mudar, sem ter medo de errar. Eu queria apenas, poder ser quem eu sou sem ninguém percerber que continuei a viver, depois de perder você.
O sofrimento exigiu sempre o seu lugar e os seus direitos, e tem sinceramente alguma importância a forma que ele toma? O que interessa é o modo como as pessoas o carregam e se uma pessoa lhe sabe dar espaço, continuando porém a aceitar a vida.(...)
Soa quase paradoxal: por causa de excluírem a morte da vida, as pessoas não vivem uma vida completa, e ao acolher a morte dentro da vida, ela fica mais rica e mais ampla... Podem tornar-nos as coisas algo complicadas, podem roubar-nos alguns bens materiais, alguma aparente liberdade de movimentos, mas somos nós que cometemos o maior roubo a nós próprios, roubamo-nos as nossas melhores forças através da nossa mentalidade errada. Através de nos sentirmos perseguidos, humilhados e oprimidos. Através do nosso ódio. Através de fanfarronice que esconde o medo.
Bem, podemos às vezes sentir-nos tristes e abatidos por causa daquilo que nos fazem, isso é humano e compreensível. Porém, o maior roubo que nos é feito somos nós mesmos que o fazemos.
Eu acho a vida bela e sinto-me livre. Os céus dentro de mim são tão vastos como os que estão por cima de mim... Não sinto que esteja nas garras de ninguém, só sinto estar nos braços de Deus - para dizer isto de um modo muito bonito - e, seja aqui à beira desta secretária que me é muitíssimo querida e familiar ou daqui a um mês num quarto despojado no bairro judeu, ou talvez num campo à guarda das SS, acho que irei sentir-me sempre nos braços de Deus. E pode ser que consigam arrasar-me fisicamente, mas mais do que isso não. E talvez caia em desespero e sofra privações que nem nas minhas fantasias mais delirantes eu consiga imaginar.
E contudo tudo isto é muito relativo comparado com a vastidão incomensurável da confiança em Deus e da capacidade de vivência interior.
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