Loucura
Eu não entendo, essa loucura,
que surge, na humanidade,
cansei de me iludir,
com essa falsidade,
abalando a minha estrutura,
e a minha indentidade,
promessas hipócritas,
fora da realidade,
aonde está a honra e a lealdade?
querendo destruir o meus planos,
no qual me motiva a viver,
no meio disso tudo,
eu não me iludo com
tentação,
prazeres subliminares,
fisgando os fracos,
alimentando, com muita virtude,
se enchendo de confiança,
e muita atitude,
no qual gera morte,
e problemas de saúde,
substancias quimicas,
entorpecente,
são iscas viciantes,
que manipula a sua mente,
em alguns instantes,
vou me enchendo de ódio,
a fonte de poder,
é a unica opção,
para se fortalecer,
pois tenho certeza,
que isso,
é como um veneno,
perigoso e mortal
que te seduz,
entrando no seu corpo,
e te conduz,
abalando o seu organismo,
e a sua imunidade,
tentando te derrubar,
na nossa sociedade,
embora eu seja forte,
para lutar por um ideal,
e me fortalecer,
pois sei que um dia,
eu irei vencer,
então nesse mundo,
o certo é reagir,
defendendo a minha opnião,
eu jamais vou desistir
Acreditar que um dia voce possa recusitar nao e loucura em sim a esperaça de viver momentos felizes novamente
E o que restou de nós senão uma amizade, dessas mansinhas, perto da saudade e longe de toda loucura que a paixão nos provoca.
No final todo amor virou ódio,
Chama apagada, loucura e dor.
Porém, sigo teus passos de longe,
Desconforto, insensatez.
Meus pés feridos e cansados
Caminham atrás de sombras
Tuas sombras, teus rastros.
Desespero é não te encontrar...
Entre um gole e outro, embriagues.
Então eu beijo bocas
Que não tem o gosto da tua boca.
Sinto os corpos
Que não emanam o calor do teu corpo.
Busco por olhos
Que não trazem a intensidade do teu olhar.
Ouço as vozes
Que não possuem a doçura da tua voz.
Entre os goles, eu minto:
Pouco me importa, te busco!
Todavia, não te encontro,
Vejo o vazio dentro de mim.
Respiro você, sinto você;
Está dentro de mim agora,
E nada mais importa.
Sou uma cena fútil,
Sou um nada sem você.
Outro gole, a cabeça gira.
Buscando-te encontrei meu abandono.
Viro um circo patético,
A sensatez não existe mais,
Perdi a razão sentindo a emoção.
É o amor que virou ódio
Transformou a música em silêncio.
O ódio corrói o que resta,
Confundindo os sentimentos.
Que alguém me traga você,
Pois eu preciso viver...
~~EDEMILSON RIBAS~~
O som que ultrapassa os tímpanos faz arrepiar o corpo nos levando a loucura; e dando-nos a sensação de prazer ao escutar uma canção que é apreciada pelo amor que temos. Mas as imagens captadas pelos olhos ultrapassam a barreira do som e do prazer. Levam-nos ao delírio em poder enxergar pequenos detalhes e sentir o prazer excessivo que o som não apresenta ao coração.
E é difícil manter um equilíbrio entre o corpo e a alma. O passado e o presente. A loucura e a sanidade. O bem e o mal. A verdade e a mentira. O amor e o ódio. Porque, as vezes, achamos que só podemos acreditar/ser um ou outro, que não há um equilíbrio, que não tem um meio termo.
Mas no final (talvez muito tarde) a gente aprende o que o grande Walter Franco queria dizer com "tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo.
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