Logo ali na Proxima Esquina
A ESQUERDALHA fala em estado de direito e democracia, mas defende o comunismo e socialismo, que aliás oprimi o povo mais pobre e tira o direito a liberdade em tudo; inclusive de expressão.
Qual é a moral que tem um defensor dessas porcarias que existem espalhadas pelo mundo, qual é a moral que tem esses pilantras que defendem um assassino e corrupto que usurpou bilhões dos cofres públicos?... Não tem moral alguma... são verdadeiros PSEUDOSOCIALISTAS disfarçados de pai dos pobres.
Então deveriam mesmo é calar a boca antes de falar em democracia e estado de direito!!! Essa classe política é um verdadeiro escárnio da pior espécie que existe.
As vezes é apenas e eu, ninguém, nada, apenas eu ali, sozinha na imensidão da vida, do mar, da galáxia, me sinto tão sozinha, tão triste, isso me mata aos poucos, cada vez que penso em algo me sinto fraca, nunca tive realmente alguém para me consolar, queria ter o prazer de falar que aprendi a me consolar, mas não não aprendi....
Guando olhares uma Rosa Vermelha com o Centro Branco é porque senti ali um sentimento bom à te envolver e só no Bem querer.
Você vai dormir, diz boa noite e fecha a porta. E eu fico ali sentado, parado como estou na vida, sozinho com os meus sonhos que não encaixam nos seus.
Marcelo Lima
Se moras em algum coração, e gostas disso, cuida de não o ferir, não o maltratar, para que ali permaneça e não seja o caso de receber uma ordem de despejo...
Acabemos com a guerra na Terra…
Por nada de bom nela, a tal conter;
Que não um interesseiro alimentar;
De quem à custa da tal se governa…
É bom, que este fazer, tão da caverna;
Tão só pra a parasitas sustentar;
Passe a entre nós sequer, jamais ver ter!
Por infelicidade, demos voz;
A um entre tais, esconder ditadores;
Tão havido atrás das armas nucleares…
Daí, comecem nossos concentrares;
Pra neutralizarmos tais malfeitores;
Sempre que ameaçarem, todos nós.
Por mais de sete mil milhões, já sermos;
São horas de com tais armas acabarmos;
Ou qualquer dia irão tais acabar…
Com toda a vida havida em nosso altar;
Por nas mãos de ditadores tão estarmos;
Mesmo sem a seus povos, pertencermos.
Vejamos fazer do kim, ditador;
Tão concentrado em mais das tais criar;
Para após, atrás delas, se esconder…
Por em tal, de bom pra nós, nada ter;
Que não seja, A em nós VIDA eliminar;
Por seu tão igual ao do putin, sabor!
Já que as tais armas destruir, podemos;
Mas tal não será fácil de fazer;
Enquanto escondidos houver nas tais…
Não deixemos, pois, tais fazerem mais;
Mas obriguemo-los a desfazer;
Ou qualquer dia delas morreremos.
Uni-vos, BONS políticos da Terra;
Num começar a ser TAIS para o POVO;
Pra que ELE, e VÓS não consintais, que os tais…
Se escondam nesses LETAIS arsenais;
Pra que após, NASÇA um tal GOVERNAR novo;
Que entre nós, jamais permita; haver GUERRA.
Com esperança em todos NÓS, (menos na meia dúzia de ditadores ainda entre tais existem) mas pelo NOSSO consentir;
derrotado
fracassado
perdedor ali ficou
sem orgulho
de seus atos
caminho errado que trilhou
real nua e crua
jogado na rua
se amedrontou e ali ficou
vergonha consome
o vicio do homem
mais uma paulada legal ficou
esqueça de tudo
pronto pra mais uma
achei um cachimbo
auge da fortuna
NEGO RASTILHO
Ali na velha figueira,
Quase no fundo da pampa
Repousa a velha estampa
Do negro santo milagreiro
Donde a canha, o palheiro
São regalos das promessa
E o fim da história empesa
Por mando de um entrevero
Ainda mocito o negro
Se fez solito no mundo
Nascera o pai já defunto
Jogado pelos galpão
GUACHO de pe no chão
Jogado pelas estancia
Era o retrato da herança
Dos tempo de escravidão
Mas era a desigualdade
Que amadrinhava o destino
Assim ainda franzino
Tomou o rumo da estrada
Bebendo nas madrugadas
Sem poso certo ou morada
Qualquer rancho era parada
Pra alma de um teatino
O destino lhe dera a destreza
Essas Cosas da natureza,
Que nascem do nosso lado
Abria qualquer candado
Assim feito magia
Depois desaparecia
Se embretando nos campos
Parceriando os pirilampos
O Quero-Quero e as tropilha
Conhecedor da fronteira
Dos bolicho, dos quilombos
Refugava ao primeiro tombo.
A nada queria mal
Oficio era braçal,
Vivia de changa e lida
Pra molde o palheiro, bebida
E alguma carne de sal...
Mas foi em 45
Naquele inverno tirano
O negro, índio paysano
Se topou com a guarnição
Não se sabe o motivo
Daquela rude investida
Que fez ceifar uma vida
No fogo do mosquetão
Ainda agonizando
Depois do ronco do tiro
Como um último suspiro
Recordou a sua vivencia
Cada canto da querência
Os anos a sua idade
E GRITOU LIBERDADE
Sem nunca pedir clemência!
Assim naquela noite
Sem velório, vestimenta
Em meio a toda tormenta
Se deu o sepultamento
Sem despedida, lamento
Solito tal qual destino
Uma cova, nem um sino
Nem oração, nem adeus.
Hoje em nova morada
Debaixo de uma figueira
No limite da fronteira
Onde a geada chega primeiro
Fumo cachaça, dinheiro
Regalo do prometido
De quem foi atendido
Pelo Rastilho milagreiro.
-
Renato Jaguarão∴
Que eu possa sentar do teu lado e ficar ali, namorando aquele momento mágico que será ter você. Eu quero ficar segurando suas mãos, sentados na sala ou na calçada. Eu quero te surpreender todos os dias e mostrar que vc é o homem da minha vida, enquanto estivermos aqui nessa conexão, com nossas almas conectadas uma a outra, eu quero que seja para sempre assim e que a gente possa sempre estar juntos com a felicidade e um coração cheio de amor e cheio de vontade de ser feliz de verdade ao lado do outro pro resto de nossas vidas.
"Observa suas falas corriqueiras e ali estão algumas crenças que te norteiam.
Observa onde sua vida não flui e descobrirá o quanto essas crenças são limitantes e ainda te controlam".
Que de todo fruto mais devastado, este significa o melhor fruto, pois o que parece o pior fruto ali está a melhor essência e oportunidade de êxito.
De noite
era ontem de noite, sucumbido ali
inclinado por seta oriunda esvaído
fiquei assobiando, um dom da vida risti,
acanhado de mim mesmo, forte exaustão
para onde eu vim?- sozinho em calafrios
tive um fúnebre choro silente, pesadelos
quando adormeci, desvario nele então
sentir vontade de tê-lo, no túnel de solidão
acordado em tremor, voltei a deitar para ver
aquele espírito morto apontar para caminhos
menos bulício que minha alma de tormentos,
no limite obscuro faleceu em sossego,
entre meu peito perdido em mim mesmo,
escarnecido de meu repouso em prólogo
SANGUE
(Luís Felipe)
Eu estava ali, anestesiado de tristeza.
Procurava te encontrar, te tocar, mas era impossível.
Meus olhos já estavam pesando...
Eu estava ali, cansado, farto.
Procurava você, entre os pensamentos.
De repente, dou um salto da cadeira.
Acordo daquele sonho acordado.
Senti a coceira e vi um pernilongo pousado, já cheio, com meu sangue vermelho em suas entranhas...
Aquilo me fez perceber que passei muito tempo pensando em você.
