Lobos
Ovelha que se separa das outras corre o risco de entrar no redil dos lobos, onde será promovida à cultura dos devoradores.
Todos tem um outro ou mais dentro de si.
Existem dois lobos dentro de cada um que luta para se tornar o alfa ou a personalidade dominante.Então quem irá vencer se não o que você alimentar mais e tratar melhor. É o caso de todos nesta vida pois trata-se somente de ação e reação causa e efeitos escolhas e consequência.
Todos tem um outro ou mais dentro de si.
Existem dois lobos dentro de cada um que luta para se tornar o alfa ou a personalidade dominante. Então quem irá vencer se não o que você alimentar mais e tratar melhor. É o caso de todos nesta vida pois trata-se somente de ação e reação causa e efeitos escolhas e consequência. Somos o que fazemos várias e várias vezes mostrando com atividades e atitudes através do comportamento. Simplesmente é isso. A NATUREZA mesmo se lutando contra ela, estará mostrando quem somos realmente, travar isso é que se faz algo perigoso criando assim as mentalides doentias.
MUNDO CÃO
Num mundo dos lobos aí das ovelhas que não reconhecem a natureza dos lobos! Só a sua identificação poderá levar a domesticá-los de modo a tornarem-se seus cães de guarda!
LUZIR D’ALVA (soneto)
Ao luzir d’Alva, no cerrado, a saudação
Ipês, buritis, lobos guarás, doce melodia
Ó que feitiços traduzidos em tal sinfonia
Enchendo o olhar de espantosa sedução
Ah! que rico sertão! ai! que rico sertão
Viste meu pranto e também a alegria
Ó árido chão, de horizonte em ousadia
Cheios d’água, meus olhos, pura emoção
Vendo-me em prantaria, ao vir a aurora
Rubra... A voz da natureza já acordando
Abarrota de contos a algibeira da poesia
Ah! que linda hora! ... ai! que linda hora
E o alvorecer, na fugacidade vai passando
Bordando encanto, no raiar de mais um dia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07/01/2020, 05’25” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
O que me incomoda, não são os bobos. O que me incomoda são os lobos disfarçados de cordeiros...alegres, arteiros, mas corvos....
mel - ((*_*))
Começo a acreditar que está próximo o Fim dos Tempos, pois assisto aos reclames dos lobos vestidos de ovelhas.
LOBOS
Na única doce visão que eu trago na lembrança, ela caminha numa manhã ensolarada, entre rosas, acácias e gardênias, aquela ingenuidade e castidade me seduzira, todavia, isso, foi algo que ficou bem distante, muito longe, quase inalcançável como o horizonte. Caminho hoje sob neblinas frias, ou chuvas torrenciais, sentindo a fúria desta natureza implacável e insaciável, neste inverno que habita em mim; mas só essa lembrança, essa única lembrança, acalma os lobos. Procuro ainda entender o que eu sou nessa alcatéia, o que não se perde nessa vereda, nesse labirinto, o que pode persistir em mim depois das trevas; uivar é próprio dos lobos, dos solitários, mas isso não faz de mim um lupino. Eu sei que a lua me fascina, e lá no meu intimo, lá no côncavo do meu ego, eu sou um predador, nos meus delírios crescem dentes caninos proeminentes, pelos em abundancia e um pântano com árvores altas de copas espessas, mas é um delírio ou um pesadelo, aquele adolescente ainda procura no jardim, aquela candura, a castidade entre as flores; isso é um raio de luz num horizonte cinzento, espantando esta alcatéia, este lobo; o meu temor pelo desconhecido. A luz persiste á escuridão, aliás, há um elo entre ambas, um equilíbrio, e, este equilíbrio traz o alvorecer, trazendo as luzes e campos imensos, deixando o pântano pra trás, então percebo um rio caudaloso com águas cristalinas, ali está ela, à margem do rio, agora uma mulher feita, curvas generosas, adorno à uma natureza profícua e cheia de luz. Sabemos o que queremos, caminhamos juntos, sei que nos conhecemos de outros tempos... muito antes das tranças e das flores. O silencio é cúmplice de algum enigma. Na tarde , afora o barulho da correnteza das águas e seus movimentos graciosos na praia, tudo é muito silente. Ela caminha à margem do rio, altiva como uma princesa, soberana como uma diva, depois de uma manhã cheia de êxtases e prazeres quando ela se entregou como uma loba, na casinha de palha entre os coqueirais, nas proximidades do rio... mas, agora o silencio... e, o silencio é cúmplice de algum enigma. Ela caminha soberba pela praia, imagino um rastro de sangue a cada passada sua; ela não explicou aquela cova cheia de ossos no quintal da cabana. Vejo uma alcatéia ao seu redor; acho que deveria pegar a canoa e descer o rio, aproveitar o crepúsculo e fugir; mas, longe os lobos uivam, a lua se insinua com os primeiros raios, denunciando uma lua cheia; espero, impassível, lembrando momentos de prazer durante a tarde, esqueço fêmures e crânios que eu vi na cova, esqueço evidências incontestáveis; a lua cheia desponta no horizonte com promessas de sangue e muito prazer...
L
As Ovelhinhas brancas, negras, amarelas e róseas de olho no pastorzinho falastrão enquanto os lobos as cercam.
Sinceramente?
Não sei qual a relação do lobo com o pastor, mas com certeza as ovelhas serão devoradas em breve.
Essa batalha entre paixão e vontade ocorre quase diariamente. A fábula dos dois lobos, da tribo indígena norte-americana Cherokee, ilustra essa luta interna, onde a escolha de qual lobo alimentar determina o vencedor.
O Lobo também cuida dos idosos... Mas, nós os humanos ainda estamos evoluindo, os lobos e esses pássaros não tem um deus pra seguir, para se amparar, por isso agem assim, mas, nós os humanos (UM MANOS) temos um deus para seguir, então temer o que?
“O silêncio da verdade é o tempo da peneira: é ali que caem os cúmplices, os lobos em pele de cordeiro.”
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