Limpar a Casa
Mas vivo pela fé, pois sei que na casa de Deus Pai há
muitas moradas, e por fé tenho o meu lugar no paraíso.
Abençoa-me Deus Pai, a mim e aos meus e a todos os seus
filhos, os de bom coração.*
* [João 14 : 2] "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e
eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar."
Não precisa provar nada para os demais, ou de casa já sabe quem você é, se fosse para provar seria para quem te ama, mas eles já conhece quem o seu eu é, do alcance que seu brilho vai chegar, além do mas, Deus fez você para ser a pessoa que você é, e não para agradar os demais.
Jesus te deu autoridade
repreenda o diabo!
Repreenda o caos na sua casa!
Não aceite a situação negativa
Use a ferramenta que Deus te entregou
mas para isso abra sua boca
o silêncio e boca fechada
não vão resolver nada.
O Encontro no Ônibus
Estava eu, mais uma vez, indo para a casa de minha avó. Para tanto, preciso pegar dois ônibus ou ir a pé até o ponto do segundo. Com muita cautela, vou. Passo atenciosamente de rua em rua, esquivando-me das esquinas como quem evita lembranças indesejadas.
Decido ir a pé. Chego ao segundo ponto um pouco cansado, o corpo denunciando a caminhada, e logo vejo meu ônibus se aproximar. Entro, pago e me assento. Como em qualquer outro dia, encaro a janela como uma tela em branco, onde os cenários passam rápido demais para serem compreendidos. Imagino tudo, porém nada de importância.
Um bairro se passou quando sinto um toque no braço, leve como o roçar de um galho ao vento. Vinha de alguém que se assentava do meu lado direito. Penso que foi apenas um esbarro casual e volto ao meu devaneio, mas novamente sinto. Dessa vez, decido me virar e entender o que estava acontecendo.
Era uma senhora, pequena e franzina, de mãos trêmulas e olhar perdido. Tentava, com delicadeza, chamar minha atenção. Algo havia de diferente em seu olhar — um brilho úmido que parecia conter todo o peso do mundo. O marejar de seus olhos já me inundava, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela segurou minha mão com firmeza, como quem busca âncora na tempestade.
Sem dizer uma palavra, ela apenas suspirou fundo, como se aquele gesto contivesse anos de histórias acumuladas. Seus dedos enrugados e frágeis envolviam minha mão como se segurassem um último pedaço de esperança. Por um instante, o mundo se reduziu àquele toque, e o barulho do ônibus se tornou um murmúrio distante.
Aos poucos, seus lábios se abriram, e num sussurro quase inaudível, ela disse:
— Você se parece com meu filho...
Houve um silêncio denso, como se o universo contivesse o fôlego. Não sabia o que responder, e talvez ela nem esperasse uma resposta. Apenas segurava minha mão, fixando o olhar num ponto indefinido do corredor.
— Ele partiu faz tanto tempo... — murmurou, com a voz quebrada pela saudade.
Um nó se formou na minha garganta. Respirei fundo, sentindo o peso daquele instante. Então, num gesto instintivo, apertei a mão dela com carinho e disse:
— Eu estou aqui... Pode me contar sobre ele, se quiser.
Ela pareceu surpresa, como se aquela simples oferta fosse um presente inesperado. Seus olhos marejados se voltaram para mim, e um sorriso tímido despontou, como um raio de sol por entre nuvens carregadas.
— Ele tinha esse jeito quieto... sempre olhava pela janela, pensativo. Gostava de imaginar histórias. E quando eu estava triste, ele só segurava minha mão, como você está fazendo agora.
Senti meu coração pulsar mais forte. Eu não era apenas eu — naquele instante, eu era um fragmento de memória viva. Ela continuou falando, e a cada palavra seu rosto se iluminava, como se a lembrança trouxesse o calor de um reencontro.
— Ele dizia que as nuvens eram mapas de terras mágicas — disse ela, sorrindo leve.
— Sempre acreditava que, se prestássemos atenção, descobriríamos um caminho que só os sonhadores enxergam.
Sorri também, e sem perceber, comecei a compartilhar minhas próprias memórias de viagens e pensamentos perdidos olhando pela janela. Ela escutava atenta, como quem encontra companhia na dor e na saudade.
Quando o ônibus freou bruscamente, ela soltou minha mão com delicadeza, como se devolvesse à realidade o que fora apenas um breve consolo. Antes de descer, olhou para mim com um sorriso pequeno, mas sincero, carregado de um agradecimento mudo.
— Obrigada... Você me fez lembrar que o amor não morre... Só se transforma em saudade.
Olhei para ela e, com um sorriso sincero, respondi:
— Talvez ele ainda segure sua mão... de algum jeito, através de quem traz um pouco dele no olhar.
Ela desviou o olhar por um momento, tentando conter as lágrimas. Mas quando voltou a me encarar, havia uma serenidade nova ali, como se minhas palavras tivessem encontrado um canto acolhedor dentro dela.
Fiquei observando-a partir, pequena e delicada, desaparecendo na multidão. O ônibus seguiu viagem, mas aquela sensação permaneceu em mim — uma mistura de melancolia e gratidão por ter sido, ainda que por poucos minutos, um porto seguro para alguém que precisava ancorar suas lembranças.
No caminho até a casa de minha avó, pensei sobre a força que existe em simplesmente estar ali para alguém. Às vezes, somos chamados a ser companhia em meio ao tumulto da cidade, como se a vida nos empurrasse para encontros que não esperávamos, mas que, de alguma forma, precisávamos viver.
E ali, entre a dor e o alívio, aprendi que às vezes somos porto, outras vezes somos naufrágio — e, no intervalo entre os dois, a vida nos permite tocar o coração de um desconhecido, deixando nele um pouco de calma, e levando conosco a certeza de que a humanidade sobrevive nos detalhes.
Lar não é uma casa ou lugar. Lar é onde estão aqueles que se importam com você, que te amam e lembram de ti a qualquer custo.
⚠️Essa frase é para quem castra animais machos e prende animais dentro de casa.⚠️
Deixe seu gato em paz, ele não te ama, só te suporta; mas quando ele não te aguentar mais, ele vai fugir e não vai mais voltar ou vai morrer.
15/05/25
A casa estava linda e organizada, assim como o jardim lá fora.
Um vento impetuoso surgiu e, com agressividade, modificou o estado harmonioso para caótico.
Móveis espalhados pela casa, folhas secas ao chão, misturadas com areia.
Quando o vento passou e tudo acalmou, as marcas ficaram. Na alma e na casa. Trabalho para reestruturar e nada mais ficará no lugar como outrora.
Não é o fim, mas um novo começo, um novo ciclo que se inicia e que podemos harmonizar novamente, com a experiência que o vento deixou.
Evitaremos a fadiga permanecendo intocáveis na condição pós-caos? Mas... alguém aprende sem lição? Faremos o quê?
Aprendemos e crescemos com eventos aleatórios da vida.
Paciência é uma virtude para o filósofo sem angústia e para o acomodado sem futuro?
O sangue pulsa na corrente de quem tem fibra e vontade de viver.
Vida tão simples e difícil de viver.
Basta apenas uma fagulha para acender o pavio.
A vida é para quem sabe viver e não para quem sabe morrer, mesmo estando vivo.
Nega sua essência, sofrerá por isso.
A vida é assim, como uma casa, como um jardim.
Há quem diga: a porta está trancada e o meu jardim, selado. Nada poderá acontecer.
A fome assola o estômago faminto; atrás de sustento vai, a cautela deixa de existir, dando lugar ao partir do ser humano por inteiro, aflito, sem direção.
Triste solidão.
Castração de animais machos e de gatas fêmeas antes de procriar, prender animais dentro de casa, obrigá-los a ser como gente e não deixá-los comer de tudo, menos veneno e balas de goma tipo "fine", também é maus-tratos e é muita hipocrisia. Mãe de pet não existe; existe mãe adotiva. Mães não tiram vidas e nem destroem. Amar não é sufocar. Não confundam o amor com carência.
O Mistério da Chave Perdida
João adorava explorar o sótão da casa da avó. Entre caixas empoeiradas e móveis antigos, ele encontrou uma chave dourada com detalhes misteriosos. Curioso, começou a procurar pelo que aquela chave poderia abrir.
Perguntou à avó, mas ela apenas sorriu e disse:
— Algumas respostas só aparecem para quem sabe observar.
João passou dias explorando a casa até que, ao limpar uma gaveta antiga, encontrou um pequeno baú de madeira. Seu coração acelerou. Com as mãos trêmulas, encaixou a chave na fechadura e, com um leve clique, o baú se abriu. Dentro, havia cartas antigas e uma foto da avó ainda jovem.
Ele olhou para ela, surpreso, e a avó explicou:
— São lembranças de um tempo especial. Algumas chaves não abrem apenas baús, mas também memórias.
João sorriu, entendendo que, às vezes, o maior tesouro são as histórias que carregamos.
Onde está o seu berço, na escola ou no lar?!!! - alguns só o conhecem por casa, que é somente espaço físico e isso difere do antro familiar, portanto, desconhecem a palavra educação.
"Ao sair de casa, os filhos devem dizer: 'Benção, pai! Benção, mãe!' A resposta positiva, para que Deus os abençoe, é o maior bem que os pais podem dar a eles."
— Anderson Silva
*Uma casa com cães e gatos e às vezes pessoas.*
A casa era conhecida pela vizinhança como "O Barrigudo solitário". Havia quatro gatos e um cachorro mas ao longo dos anos sem limpar. A casa estava sempre cheia de pelos, fezes e urina, e o cheiro era insuportável.
Apesar disso, o dono parecia não se importar. Ele passava o dia inteiro sentado no sofá, cercado por seus animais de estimação, e não se preocupava em limpar a casa ou cuidar da saúde dos animais.
Os vizinhos estavam sempre reclamando do cheiro, mas o dono não dava atenção. De vez em quando, alguém passava na porta entrava e ficava por poucos instantes devido ao mau cheiro... não ousava ficar. Ele dizia que a casa era seu reino, e que ele era feliz com seus animais.
Mas, um dia, os animais começaram a desaparecer. O dono ficou desesperado, e começou a procurar por eles em todos os lugares. Foi então que ele percebeu que a casa precisava de uma limpeza profunda, e que ele precisava cuidar melhor dele mesmo e dos seus animais.
Casa de Versos
Escrevo pra poucos.
Poesia escolhe os seus.
Vem mansa, mas não mente,
toca onde o barulho não chega,
acende o canto dos olhos,
sussurra o que o peito calou.
---
Não escrevo pra multidões,
nem pra mãos apressadas.
Escrevo pra quem cultiva silêncios,
pra quem sente o mundo em segredo
e se emociona com o que não se diz.
---
Poesia não bate à porta —
chega como brisa de fim de tarde,
se aninha sem alarde,
faz morada sem pedir.
---
Quem habita meus versos
ouve música como quem respira,
sente o vinho como memória,
dança com a própria sombra
e descansa na solitude,
como quem voltou pra casa.
Jonatas Evangelista
*A Casa dos Segredos*
Uma casa antiga, com paredes que sussurravam segredos. Cada porta escondia uma história, cada janela guardava um mistério. Quem entrava, nunca mais saía igual.
Nela, encontravam-se cartas não enviadas, fotos esquecidas e sonhos abandonados. A casa sabia tudo, mas não contava nada. Era um refúgio para os que precisavam esconder seus segredos.
Mas um dia, uma jovem curiosa decidiu explorar a casa. E descobriu que os segredos mais bem guardados são aqueles que nós mesmos escondemos de nós mesmos.
Irmãos do Coração
(Letra dedicada a Allen, Aline, Adriane, Ariane e Arine)
[Verso 1]
Na casa cheia de risos e amor,
Crescemos juntos, enfrentamos a dor.
Allen com sua força, sempre a liderar,
Aline com carinho, pronta a abraçar.
Adriane é luz, que nunca se apaga,
Ariane traz paz, a vida se alaga.
Arine, com brilho no olhar tão fiel,
Somos estrelas sob o mesmo céu.
[Refrão]
Irmãos do coração, juntos na canção,
Laços que o tempo nunca desfaz, não.
Somos raízes de uma mesma paixão,
Allen, Aline, Adriane, Ariane, Arine, minha razão.
[Verso 2]
Nas manhãs de riso, nas noites de luar,
Dividimos sonhos, prontos pra voar.
Cada um com sua história pra contar,
Mas unidos, nada pode nos quebrar.
Allen nos guia com olhar tão seguro,
Aline é a calma nos ventos mais duros.
Adriane é poesia, Ariane canção,
Arine completa essa união.
[Refrão]
Irmãos do coração, juntos na canção,
Laços que o tempo nunca desfaz, não.
Somos raízes de uma mesma paixão,
Allen, Aline, Adriane, Ariane, Arine, minha razão.
[Ponte]
E quando a vida nos levar pra longe,
O amor será sempre o horizonte.
Na memória, guardamos momentos,
Nosso lar é eterno em sentimentos.
[Refrão]
Irmãos do coração, juntos na canção,
Laços que o tempo nunca desfaz, não.
Somos raízes de uma mesma paixão,
Allen, Aline, Adriane, Ariane, Arine, minha razão.
[Final]
Allen, Aline, Adriane, Ariane, Arine,
Vocês são meu porto, minha sina.
Na harmonia da vida, nossa união,
Irmãos pra sempre, nossa canção.
FRASES E PENSAMENTOS DE ADEN BRITO POETA E COMPOSITOR
Em 11 de Abril de 2025, Manaus-AM
Todos direitos reservados, lei nº
9.610 de 19.02.1998
O sorriso Dela
O som do riso dela é casa.
É colo, é chão, é horizonte.
Eu não preciso entender o mundo inteiro
porque o universo cabe ali,
no jeito que ela me olha..
um sonho,
um silêncio bonito.
E o tempo… o tempo se curva,
como quem entende
que não precisa correr
quando o amor chega..
Ali, entre o rio e as árvores quietas,
Eu sinto:
não há outro lugar onde devesse estar,
não há outra vida além desta,
não há outro amor além do meu por ela.
Cc
Em algum momento toda luta termina. Às vezes levamos a medalha pra casa e em algumas vezes levamos apenas os nossos corpos cansados e desanimados. Mas precisamos de qualquer maneira nos preparar para a próxima batalha. Ela vem, ela sempre vem.
Não faça da empresa uma morada eterna. Um dia o proprietário do ambiente irá pedir a chave da casa de volta e irá despedir aquele que morava nela.
Lembre-se sempre; essa nossa estadia aqui é provisória. Então, aprenda o necessário para Desenvolvimento e crescimento profissional aqui, para que quando o dono da casa pedir a chave, você já tenha um rumo traçado a seguir, uma profissão a realizar em outro lugar.
"Por mais que seja bom o ambiente de trabalho, NAO SE ACOMODE!"
"Maldita família. Maldita hora que eu acreditei que amor podia ser casa."
Maldita hora em que eu achei que família era abrigo.
Que amor era mais forte que o sangue frio.
Que talvez, só talvez, alguém fosse me olhar e me ver.
Mas tudo que vi foi silêncio.
Tudo que senti foi peso.
Tudo que me deram foi um nome que não era meu e um destino que já vinha marcado de dor.
Eu era uma criança sem lar,
e me deram um teto com paredes que sufocavam. Me chamaram de filha, senhora, erro, confusão. Me olharam como problema, me moldaram como boneco.
E eu gritei — por dentro.
Eu chorei — sem som.
Eu vivi — escondido.
Porque se eu mostrasse quem eu era, eles iam me quebrar mais ainda.
Deus?
Se tá ouvindo, sabe:
eu não pedi isso.
Eu só queria um canto no mundo que não doesse tanto.
Mas o mundo me deu aço.
Então eu virei lâmina.
Maldita seja essa ideia de lar.
Porque quando eu fui atrás de amor,
me deram prisão.
E agora…
sou eu que construo meu próprio nome.
Meu próprio chão.
Meu próprio inferno — e minha própria saída.
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