Liderança das Mulheres
O líder trilha solitário, rumo ao seu destino.
Poucos amigos, mas verdadeiros,
seu caminho afino. Companheiros raros, almas que compartilham a mesma missão,
pois quanto mais cresce, mais escassa a visão em comum, na vastidão.
Livro: O respiro da inspiração
Líderes que tentam dissuadir os argumentos fúteis e pacatos dos seus ouvintes inexperientes, conseguem tornar melhores as ideias da liderança de Cristo.
Liderança que não confia em seus membros e mente para outros em reuniões, está fadada ao fracasso e à disciplina dos irmãos mais velhos.
Líderes de igrejas que saem às ruas para ser promotores da anarquia e da massa ofensiva contra governos e autoridades, agitando protestos contra partidos políticos, são dignos das nossas orações para mudarem suas condutas repreensíveis perante Deus.
No reino de Deus deve haver sucessão de líderes, e não a morte deles, deixando de treinar os mais novos para ocuparem a sua liderança.
A liderança que põe acima dos seus interesses administrativos e pessoais os dons espirituais dos irmãos e o poder da Palavra de Deus, permite que qualquer membro possa assistir, participar e ser envolvido em seus trabalhos em prol do crescimento da igreja.
Quem se submeter à soberania de Deus não permite exclusivismo na liderança, mas convida outros para assumirem responsabilidades como os demais.
Liderança ativa é aquela que forma obreiros aprovados e os coloca em pé de igualdade, honrando-os pública e pessoalmente.
Observe três tipos de liderança: uma contém as mesmas pessoas que fazem tudo sozinhas durante anos; outra enxerta novos obreiros só para passarem o recado, a bandeja e seus interesses à frente e a liderança eficaz é aquela que multiplica talentos, forma obreiros aprovados, busca tarefas e alvos para promover o crescimento e a edificação de toda a igreja.
Liderança forte, eficaz e promissora é aquela que, convocando mais obreiros, consegue colocar outros nas mesmas ou maiores tarefas, acreditando nas suas responsabilidades e alvos.
O líder covarde é aquele que teme o que é corajoso para pregar, falar e mostrar a verdade e não permite que este o faça no mesmo púlpito ou território, com medo de ser ofendido, aperfeiçoado e substituído até que cresça como tal.
A liderança que valoriza o testemunho de seus membros, certamente já se fortalece naturalmente com o seu evangelismo, cooperando todos igualmente com a missão da igreja.
Não tem como falar em ministérios, se não treinar obreiros da igreja para formar uma liderança eficaz, ativa e frutífera.
Líderes falam em ministérios, porém não falam e não se preparam para alguns obstáculos, os quais podem romper sua rota, seus planos e seus propósitos.
Cedo ou tarde, a liderança de obreiros interessados em púlpitos dá sinais de cansaço, perdas e fracasso.
Líderes que não se identificam nos oráculos de Deus e não expressam sua salvação na força que Ele supre, produzem igrejas frias, doentes e raquíticas na fé.
Uma igreja ativa ignora seus líderes passivos e trabalha com uma liderança eficaz, nos padrões do seu grande Líder, Jesus.
Líderes pacatos e atrasados são aqueles que buscam o superficialismo, o auto-reconhecimento e que distorcem a verdade em prol do enriquecimento de sua igreja.
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