Liberdade pra Mim e pouco
Em um dia nublado, o peso das culpas passadas
Paira sobre mim como nuvens escuras no céu.
Sinto-me afogado na tempestade de arrependimento,
Envolto pela névoa densa do remorso.
Mas entre os espinhos das rosas do passado,
Ainda encontro beleza em cada pétala vermelha.
Pois mesmo nas dores que já vivi,
Há uma essência de aprendizado e renovação.
A chuva cai suave, como lágrimas do céu,
Lavando as marcas deixadas pelo tempo.
E no ritmo cadenciado das gotas que caem,
Encontro a melodia da minha própria redenção.
Assim, enquanto o dia nublado se despede,
Deixo para trás as culpas que me pesavam.
Como as rosas que desabrocham na primavera,
Eu também renasço, livre das sombras do passado.
Mas não repare nos meus olhos cansados, tenho uma guerra infinita dentro de mim, sou como um soldado ferido lutando contra si mesmo.
Quando falo de romances que vivi, mesmo os mais frustrados, sinto paz. Dentro de mim há a plena certeza de que fiz o que estava ao meu alcance, fiz tudo que meus sentimentos permitiram, dei o melhor que tinha. Sei que, infelizmente, algumas vezes isso tudo não foi suficiente, mas sei também que esse tipo de coisa não deve me trazer nenhuma espécie de culpa: não vivo para corresponder ao estereótipo que alguém quer de
mim.Não mudaria o que aconteceu, por mais doloroso que tenha sido. eu nunca perdi nada. Sempre ganhei alguma coisa. Perdi nada. Jailton Patrício
A minha consciência tem atitude
e a inconsciência de mim mesmo...
Acreditando loucamente
e até cegamente no amor!
TV DIGITAL
.
Pensando bem, com franqueza
sobre a TV digital
se daqui ou japonesa
pra mim fica tudo igual
se continuar a pobreza
porque não dizer catatau,
da programação `globeleza´
fazendo esse `diferencial´
pondo as cartas na mesa
em nosso `domingo legal´
......
13.04.2006
Se quisesse a me querer
me colocava no coração
pobre de mim me achar
que eu teria chance
com você!
Quisesse um dia que
pensasse em minha pessoa
querer aquilo que eu nunca
plantei...
Querer colher o que nunca
havia semeado, e eu nunca cavei
tentar... Eu achei? Colhi?
No fundo acabei que me feri;
Se despejo em palavras o que em mim habita, é porque calo as vozes não ditas. Da mente um rio em turbulência, na escrita encontro paz, uma providência. Escrevo para libertar, para desatar os pensamentos que ousam se amarrar. No papel, um refúgio, um abrigo, onde o peso se dissolve e sigo. Em cada traço, um suspiro de alívio,
cada palavra, um voo fugitivo.
Assim, nas linhas, encontro o meu fio,
desvendando o que em silêncio eu crio.
Carrego em mim toda vida do mundo
Meu coração bate
Minhas pernas funcionam
E meus pulmões me alimentam
Então por que me sinto morta?
Carrego em mim toda vida do mundo
Meus reflexos são ágeis
Meus sentidos certeiros
E minha visão é clara
Então por que me sinto tonta?
Carrego em mim toda vida do mundo
Vejo beleza no podre
Vejo vida na morte
E perfeição na assimetria
Então por que me sinto feia?
Carrego em mim toda vida do mundo
Destruí muitas barreiras
Carreguei muitas pessoas
E construí muitas moradas
Então por que me sinto fraca?
Carrego em mim toda vida do mundo
Meu corpo me sustenta
Minha mente discerne
E meu espírito me guia
Se separadamente sou constituída de virtudes
Por que o todo parece tão disfuncional?
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