Liberdade para Thomas Hobbes
O QUE JÁ FOI
O que eu já tenho
é o tanto que me restou.
E não vou mais procurar
pois o vento já levou.
Aquela brisa do mar
e o que vai ser do que não fiz?
A presença de um olhar
vai dizer o que eu quis.
Devo querer sem pedir
o céu pra minha liberdade.
E as minhas asas vão abrir
ao vento, ao tempo e à idade.
Ave que fugiu do ninho
sou o mesmo de outro dia.
Quem de mim ficou sozinho
na tristeza ou na alegria?
SEM RAZÃO
Nas relações da minha vida as idéias loucas surgem e o medo esta ao lado eu gosto da minha casa, meia desarrumada, coisas sem sentido me atraí.
Mais o que séria sem sentido. Agir com liberdade, felicidade, amor, paixão, razão e fazer um shake deles nas minhas idéias.
Coisas que não sei, totalmente sem nexo. Desturpam e mechem com minha razão e coração. Desarrumam a mente e meus sentidos, e o engraçado gosto disso.
Mais te digo me decifre e tire o melhor das minhas idéias, que florescerá uma bela história louca, desarrumada mais com muita liberdade, felicidade, amor, paixão e razão.
E o medo? Esta ao lado, totalmente sem razão.
Libertar-se é abrir a mente para além das muralhas... É alçar voo por entre os mundos e construir pontes que nos levem do infinito ao além.
Se alguém se sentir preso olhe-se, pois as grades poderão estar dentro de você mesmo e não ao seu redor. Liberdade é uma questão de felicidade e não de comportamentos.
Queres mudar o mundo, certo? Como eu te compreendo.
No entanto, se o queres mudar dá o primeiro passo. Não sejas chefe - apenas dando ordens fazendo pouco -. Sê um líder e vai à frente!
Se não queres nem um nem outro, sê como eu: livre.
Aprendi a me libertar de tudo aquilo que me deixa triste. Abandonar o que nada acrescenta. Que venha somente aquilo que traga levezas e bonitezas, e se for ao contrário, que tome o caminho de volta!
Eles...
Sou e serei o que quero,
Não aquilo que eles imporem.
Sou e serei o que sonho,
Não o que eles mandarem.
Não sou escravo,
Minhas mãos estão libertas.
Não sou prisioneiro,
Meu grito é livre e minha liberdade é certa!
Não vou trocar minha vida por um engano,
Não vou dar a mão a quem quer meus braços.
Não vou me reduzir a um coitado,
Sou livre e não romperei os laços.
Tenho vida, sonhos, metas,
Ser tratado como número é humilhação.
Sou pessoa, não um dígito,
Tenho alma e coração.
Não peçam o que não está no contrato,
Não esqueçam o nosso conchavo.
Meu registro é a liberdade,
Não a imposição a ser um escravo.
Não somos livres porque possuímos as chaves de nossas portas, estamos presos porque não enxergamos as grades da nossa prisão. Só o conhecimento liberta.
Dentro da minha cabeça existe um turbilhão,
E o barulho é de música libertária,
Dentro da minha cabeça existe primavera sem flores,
E o cheiro é de orvalho queimado,
Dentro da minha cabeça existe um mundo subterrâneo,
E o que se encontra é ratos e escuridão,
Dentro da minha cabeça existe um rio indisciplinado,
E o que encontra pela frete é levado,
Dentro da minha cabeça existem coisas boas,
E o que o mundo não entende está lá,
Dentro da minha existem sonhos irrealizáveis e débeis,
E o que eu não entendo é por quê.
Comente!
Mesmo que seja um post triste.
Pois mais triste que um post triste
É a tristeza de não poder postar.
(pela liberdade nas redes sociais)
Ouço a suave melodia que instintivamente me conduz á prática do inevitável ato. Fecho os olhos. Aos poucos, vou sendo transportado para o lugar onde a lei é a liberdade, e viver é resumido na singeleza de um bater de asas. Quando não percebi meus olhos se abriram, e aquilo á que julgo realidade, nada mais é do que o passado latente antes visto no acordar ás avessas.
caminha-se na sombra das paredes
que se erguem envoltas
num mar duro de pedra
e sal
uma nesga de luz que sai
das trevas
por curto instante e faz gerar
da palavra a semente
rebentam do fundo da garganta
apertadas por dizer e formam-se
em interrogações constantes
no seio do poema que se faz
grita a liberdade
acordam os sentidos conscientes
duma nova realidade
in "Meditações sobre a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
Eu deixei aquela couraça lá trás para que meus passos fossem mais leves. E mesmo que agora eu posso ser mais frágil ao que o mundo pode me causar, estou, ao mesmo tempo, mais sensível as belezas incorporadas que o mesmo pode oferecer. Assim sinto-me livre, mais vivo, sinto mais amor; assim, deixo também meus passos para trás porque agora, sem o peso daquelas barreiras, eu sei que posso voar.
Vamos abrir um pouco a cabeça e racionalizar um pouco... Vivo em um país onde não podemos nos manifestar de maneira alguma, pois somos taxados como isso ou aquilo. Não temos liberdade para decidirmos o que apoiar sem sofrer retalhações da sociedade!
É muito complicado lidar com a morte em si. E viver a dor do luto do outro de forma profissional é poder sustentar tudo o que aquela pessoa (família) pode fazer naquele momento o qual nada sustenta. Seria como dar liberdade às lágrimas de quem encontra no desespero a loucura instantânea da realidade insustentável.
Meus nervos não são de aço como dizem por ai...
Tem algo mais entre eles para dar-lhes a tal liberdade.
São flexíveis e não sofrem a ação do tempo.
A maresia então purifica...
Não tenho nenhuma opinião, nenhuma crença,
tão certa quanto a que sinto
em todo meu corpo
e dentro de minha cabeça.
Uma arte natural e inspiradora que livra todos nossos pensamentos do mal e também do mau. O surf liberta enquanto nos uni com nossa mãe Terra.
#filosofiadosurf
Espero um dia poder gritar bem alto e dizer: “tudo valeu a pena”. Minha cidade agora volta a sorrir, porque o progresso, a transformação, a política inteligente e substancial, a democracia com suas mais expressas liberdades, o bem comum, o pensamento renovador, tudo isso agora é que manda por aqui. Não existe um lado e sim um povo, com todos os seus méritos, carências, direitos e deveres.