Liberdade de pensamento

Liberdade: em quanto não é conquistada não é adquirida.

Isso pra mim é mais que liberdade é como ser uma ave de rapina sobrevoando o azul do céu entre os límpidos raios do Sol.

⁠A sim como seus princípios e valores, a liberdade deveria ser aquilo que o homem mais deveria valorizar. O homem que não tem apreço pela liberdade, certamente já deixou de ser homem.

De liberdade deve-se ser feito o homem. E de selvageria também. Ao ponto de sair de uma zona nada confortável para sua alma vivente.

Não quero viver moldado pela sociedade, mas de acordo com a liberdade.

Quero viver na mais completa liberdade, sem nenhum excesso de materialidade, mas sim de espiritualidade.

Deve-se treinar por completo a conquista do desapego. Estou livre e nada vai me tirar a liberdade.

Longe da sociedade e da hipocrisia, vivendo na mais completa... liberdade.

Longe da sociedade, mas perto da liberdade. ”

A natureza do homem é a liberdade e a sociedade o destrói.

Se me das a liberdade, jamais dela viverei, pôs jamais serei livre, serei para sempre casto... para sempre seu.

Ciúme jamais foi amor. Amor jamais será ciúme; sim liberdade. Além de pura confiança.

Rejeitei o mundo e abracei as estradas para o bem da minha total... livre, liberdade. Um uivo entre as estrelas longe de toda escravidão social.

Um coração livre para poder escrever, um coração que precisa da liberdade para poder escrever. Vivendo livre para poder contemplar cada amanhecer, entardecer; em plena natureza selvagem... viver!

A alma morta para tal liberdade não sonha então ver se imponte. A possibilidade de sonhar dá ao homem azas e mundos que ele nunca era alcançar. Se não tiver força para dessa prisão sair. E ter um foco de um raio a brilhar no horizonte numa tarde de tempestade.

A liberdade de se ver livre dos padrões é o que torna o homem vitorioso e grande.

Em plena liberdade no mar de estradas a navegar livre com toda sua liberdade. Ao sentir-se livre me joguei em um mergulho profundo nesse mar de liberdade. Meu coração completo ficou de pura gratidão.

A estrada me proporcionava uma enorme liberdade que me impulsionava cada vez mais em viver. E entre uma curva ou outra me sentia cada vez mais como as correntezas de um grande riacho.

Minha sede por liberdade era a eterna sede da minha alma. Um a sede cujo ao olhar para o fundo simplesmente não se podia ver o fim. A não ser a beleza rara do infinito. Belo e tão bonito. Cuja toda beleza dele não havia fim.

Doce e tão aceitável era a natureza. Corri em sua direção sentido na pele toda a emoção da liberdade e da felicidade que ela me proporcionava. Eu era um lince a correr livre por toda aquela vasta, vastidão de repleta vida. Que livre me fazia cada vez mais sentir.