Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
O amor genuíno floresce na liberdade, indicando que a corrida desenfreada pela prosperidade pode estar equivocada. A verdadeira ordem das coisas se inverte: sem amor, não pode haver verdadeira prosperidade.
Saída à francesa em vez de abraços reflete poder e autenticidade, valorizando a liberdade de partir sem buscar aprovação.
Não permita que falsas percepções intimidem sua liberdade e expressão da verdadeira essência. Busque, em vez disso, compreender e abraçar suas potencialidades, reconhecendo-as como manifestações únicas da perfeição.
Acolhimento ou Prisão?
Nem todo abraço é lar seguro,
nem todo afago é liberdade.
Às vezes, o toque é muro,
disfarçado de bondade.
O olhar que aquece pode prender,
o zelo sufoca sem perceber.
O que se veste de amor e calma
pode ser grilhão na alma.
Cuidado que embala, que envolve, que esconde,
pode ser laço que nunca se solta.
E o coração, em silêncio responde:
acolhimento que aprisiona revolta.
Amor liberta, deixa voar,
não encarcera sob pretexto de amar.
AetA
A liberdade interior, que vem da liberação de medos e limitações, muitas vezes está intrinsecamente ligada à nossa capacidade de tomar decisões deliberadas e viver com clareza e confiança. A liberdade é um valor essencial na busca por uma vida plena e significativa.
O artista genuíno compreende que ele é mídia espiritual da criatividade que desencadeia a liberdade.
Tanto a liberdade quanto a verdade não são dadas de graça, ou concedidas de forma automática, mas sim conquistadas ou alcançadas. Em vez de serem garantidas ou entregues, exigem dedicação e determinação para serem obtidas.
Estar adequado, ser aprovado, aceito ou ter crédito não equivale à verdadeira liberdade; tais aspectos são meramente construções sociais. Liberdade vai além disso. Desprenda-se das opiniões alheias.
A ilusão de poder rouba tempo, foco e liberdade, enquanto disfarça o controle que exerce sobre nós.
Existe vida além das prisões de cimento que pesam a mente, onde a verdadeira liberdade se encontra no desapego das correntes invisíveis do pensamento.
A liberdade não é segurança; ela é solta, mas incerta. Decida se prefere voar sem garantias ou permanecer preso à estabilidade.
Onde você tem liberdade,jamais minta! Mentiras estragam coisas incríveis. Preserve o que é bonito com a verdade."
PAI, FILHO, ESPÍRITO SANTO, ALMA HUMANA E CORPO HUMANO: A liberdade da Alma Humana
PAI
O Pai é o Supremo Criador da Natureza.
FILHO
O Filho é o Representante do Supremo Criador da Natureza, é o Espírito Humano ou Cristo, é o verdadeiro Orientador da Alma Humana, é o Portador do Verdadeiro Programa da Existência da Alma Humana, por isso, a Alma Humana deve seguir apenas o Espírito Humano e deve ser em nome do Espírito Humano ou Cristo que a Alma Humana deve Pedir Algo.
ESPÍRITO SANTO
O Espírito Santo é o Poder ou Consciência, do Supremo Criador da Natureza, que o Espírito Humano ou Cristo possui.
ALMA HUMANA
A Alma Humana é a Serva do Supremo Criador da Natureza por meio das Orientações ou do Poder do Espírito Humano ou Cristo.
CORPO HUMANO
O Corpo Humano é o Instrumento de manifestação do Espírito Humano através da Alma Humana.
A LIBERDADE DA ALMA HUMANA
O Pai, o Filho e o Espírito Santo são uma Unidade por serem um Poder Criador hierarquicamente e coerentemente direcionado, mas com a Alma e o Corpo podem ou não constituir uma Unidade; Constituem Unidade quando a Alma se dissolve no Espírito sutilizando e vivificando o Corpo, não constituem Unidade quando a Alma se apega no Corpo densificando e mortificando o Corpo.
A Alma apegada ao Espírito ou unida ao Espírito é Consciente, segue a Vontade do Espírito e sente-se Eterna; Enquanto, a Alma apegada ao Corpo ou separada do Espírito é Inconsciente, segue o Desejo do Corpo e sente-se Perecível.
O Pai concedeu à Alma Humana a liberdade de não pertencer à Unidade e de voltar a pertencer à Unidade caso se mostre Correcta, a liberdade de se separar do Espírito ou de se unir ao Espírito, sendo que a Alma Humana tem o Livre-Arbítrio de Existir como bem quiser e que nenhuma outra Alma Humana tem o direito ou o dever de impedir, porque é a Concessão do Pai!