Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais
AMAR uma palavra pequena,com um grande significado!Muitos já perderam sua essência...outras nunca á teve!
ESTILHAÇOS
... antes dele ir, já morri de saudades...já me afoguei em prantos e tudo em mim estilhaçou-se!
Já era certa a partida, o adeus...o que eu não contava era que uma parte de mim ia junto, que doia terrivelmente, e eu não tinha a menor idéia de como sobreviver à isso!
...e quando eu percebi, tudo nele já havia me ganhado, e eu nem tinha me dado conta quando isso acontecera!
Então, deu um medo, um frio na espinha, uma sensação que só
tem quem sabe que o amor veio só pra te sacanear, e nem se deu ao trabalho de trazer consigo um pedaço do coração do outro!
Quando conversávamos até altas horas, eu tinha problemas para acordar. Agora que já não conversamos mais, começo a ter problemas para dormir.
Não discuto com crentes. Saber que eles são enganados e roubados todos os dias já é o suficiente para mim.
'' Já beijei tanto sapo esperando que ele virasse um príncipe (em vão) que hoje o encanto se quebrou e meu reinado eu faço sozinha!''
'' Amor? A palavra eu conheço e ouço quase todos os dias.
O significado? Bom, este já não existe faz tempo.''
Eu sei.
Eu já devia ter vindo aqui postar um texto sobre um tema que uma leitora propôs.
Mas é que os dias tem sido tão confusos, tão poluídos sonoramente que eu não tenho tido um tempo com um silêncio precioso pra eu vir escrever.
Já ouvi alguns dizerem que só conseguem escrever ouvindo música. Mas eu não consigo.
Preciso de silêncio, mas de um silêncio tão profundo que me permita ouvir a minha respiração e os meus batimentos.
Mas o silêncio que está aqui em casa hoje não é agradável.
É aquele silêncio com cheiro de morte, lágrimas de dor e sorrisos constrangidos.
Diz a minha mãe que só viu o meu pai chorar desse jeito quando eu morri - a parte da história que eu morri eu deixo pra contar outro dia.
O meu avô faleceu ontem, às onze e pouquinho da manhã.
E dizer isso pro meu pai não foi nada fácil.
Dormir também não foi nada fácil, ainda mais porque durmo sozinha - numa cama de casal que é um exagero pra uma pessoa do meu tamanho -, e eu agradeci muito a Deus por ter um namorado tão prestativo que acordou às 4h da madrugada pra me acalmar depois de um pesadelo.
Dormir tá difícil, comer tá difícil, até fazer piadas é impossível.
Eu mal posso imaginar como vai ser daqui há algumas horas quando for a hora do sepultamento.
Como é difícil dizer esse tipo de adeus.
E exatamente por não saber me despedir de nada nem ninguém... Pela primeira vez eu não vou saber como terminar esse texto.
Descanse em paz, vô.
E eu estou aqui sob efeito do remédio, lutando contra o sono – já que dormi a tarde inteira e continuo com sono -, e lembrando de mim há meses atrás. Na verdade, estou sentindo uma saudade insuportável da peça que faltava no meu quebra cabeças, da metade da minha laranja, da cutícula da minha unha, dessa minha metade toda amor que me fez a pessoa mais feliz do mundo.
Eu me lembrei de mim, lembrei das minhas filosofias – aquelas que eu criava sobre tudo e qualquer coisa que pudesse fazer o ser humano sentir qualquer coisa -, lembrei das muitas vezes que achei que amar era só conseguir ver, e desamar era só não ver mais. Lembrei de como sempre foi fácil pra mim largar tudo e seguir outro rumo, jogar tudo pro alto sem me importar se iria voltar ou não. Simplesmente virar as costas e esquecer de tudo. Deixar tudo guardado num baú que eu abriria num dia chuvoso, onde eu não teria nada pra fazer além de rever umas fotografias e reler algumas cartas, tomando um chocolate quente debaixo de um edredon qualquer. Eu sempre fui de esquecer das pessoas com tanta facilidade. Não que eu não amava, que eu não me importava, mas eu sinto que fui treinada – mesmo que inconscientemente – a descer do trem e deixar que as pessoas que eu amo continuem nele. Fui treinada a descer do trem sem olhar pra trás, parar na estação, observar o trem ir embora e não sentir dor. Eu sempre soube que passaria outro trem, e eu conheceria outros que me fariam felizes, de maneiras diferentes, mas me fariam.
E depois, quando o vazio da saudade batia, eu olhava o céu, suspirava, colocava o vazio no bolso e ia ouvir uma sinfonia, assistir um filme ou ler um bom livro. E seguia. Sempre segui. Sempre segui achando que jamais encontraria um olhar que me faria ficar no trem, que faria todos os meus caminhos me encaminharem pra um único lugar. Sempre segui achando que jamais seria pouco dizer que amo, que quero, que preciso, que desejo. Segui jamais imaginando que seria tão pouco qualquer palavra perto do que eu fosse sentir.
Você foi lindo comigo. Lindo, mesmo distante e tão perto. Me estudou e sabia exatamente que qualquer surto que eu pudesse ter era um sinal de que eu estava reagindo, de que eu estava me aproximando de tudo de novo. Aquelas inúmeras vezes que você me olhou quase sorrindo, me curaram e me fizeram sonhar que um dia nosso encontro iria acontecer inteiro.
E eu deixei de buscar em filmes, músicas, livros e bonsais aquele certo tipo de consolo que eu jamais encontrei. E eu voltei a ter o gosto doce de menina romântica, e aquele gosto ácido de mulher moderna.
Fazia tempo que eu não parava pra escrever qualquer coisa, ouvindo uma boa música.
Estou pensando em você. Eu penso, repenso e trepenso em você. E eu apenas fecho os olhos, e te sinto mais perto. Bem perto. Cheirando o meu cabelo e sussurrando que me ama, e que eu tô linda mesmo com os olhos inchados e com o nariz vermelho depois de tanto chorar de saudade.
Sim, este é um desafio, mas precisamos falar do que já mudamos e deixar pra falar do que ainda vamos mudar apenas quando mudarmos.
Aquele momento que eu me apaixonei por você, eu já vi que iria dar certo, você chegou, eu te quis, te conquistei, você também se apaixonou por mim, agora te tenho, e não vou perder, vou te fazer feliz, vou te fazer sorrir, vou te abraçar, te beijar, te fazer carinhos, acima de tudo, te fazer a mulher mas feliz deste mundo, faço qualquer loucura para te ver bem.
A gente já colocou a nossa boca em tantos lugares, mas às vezes tudo o que a gente queria era colocar nossa boca naquela outra boca doce.
Ó, BELÍSSIMA
se já vais dormir não sonhe...
Se sonhares não mais acordarás!
Estarei lá,
sonhando contigo,
embalando seu sono.
"O que sinto não é doença pra ter cura ou melhora,
eu te amo, uma vez que acontece não muda jamais,
ainda amo todas as minhas ex-namoradas,
o amor é coletivo!"
Muitas vezes já sei o que vai acontecer, mais se eu contar ninguém vai acreditar, então melhor deixar acontecer.
Depois eu falo, eu já sabia.
Hoje vendo tudo que já escrevi, percebo que escrevi exatamente para você, enquanto esperava a sua chegada. Eu não sabia quando e nem em qual esquina lhe encontraria, mas tinha certeza, seria você!
Para quê bússolas para o amor, já dizia o Cupido que o amor vem forte, firme, ligeiro e esperto como flecha.
Isso, como flecha, haste, projétil geralmente lançado por um arco, afiada e com o propósito de boa caça, extraordinários e inesquecíveis banquetes.
E na pressa as certezas: O horizonte deita no chão, todo mundo cabe dentro do coração e se o seu mal é não acreditar nos seus sonhos, então jamais acorde dos bons sonos!
Agora e sempre mais,
Agora e sempre mais a vida nem pede licença.
E se a paz for embora, contarei de um a cem, se a contagem não surtir efeito, vai de um à um milhão.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete..
Você bem que poderia entender meu vocabulário, há tempos que eu tento, tento e tento, seria bom quatro parede, eu e você.
Oito, nove, dez, onze, decifrai meus sinais, devora meu dicionário, arranca de vez para perto dos seus lençóis e travesseiros todos os meus versos!
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