Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais
Quando o ego e a vaidade são tudo que alguém tem a oferecer, sua essência se torna pequena demais para ser lembrada. A verdadeira grandeza reside sempre na simplicidade de ideias que transformam e motivam, não nas aparências que se exibem.
Quando o ser humano parar de olhar pro seu umbigo e começar a ver os demais que o cercam o mundo será solidário e verão que não é só eles que precisam de ajuda, mas todos que os cercam.
O mundo é um elo que com de mãos dadas podemos vencer, mas a falta de humanidade está deixando tudo podre e sem graça.
Onde o quem faz é escravo e quem olha é rei só haverá injustiça.
A vida é curta, curta demais
para eu desperdiçar meu tempo na cia da soberba.
Assim como tão breve é o tempo,
que acompanha esse passear/passar da vida,
sem pena ou remorso.
Entre o passar de um segundo para o outro
de umponteiro de um relógio,
pequenas/grandes coisas acontecem!
E esse tempo todo é um aprendizado
e a soberba é inimiga do aprendiz!
Ela sorria demais
Até que mandaram ela parar
Ela amava desenhar
Até que ela não tinha mais inspiração
Ela gostava de ler
Até que ela fechou o livro
Ela amava '' sentir o amor''
Até que ela ficou sem uma válvula do seu coração...
Ela ainda escreve
Só que como vou dizer pra ela, que o lápis
Já está no fim também?
In Memoriam (JP)
Partiu jovem demais,
Como um rio que seca,
Antes de chegar ao mar,
Deixando-nos a margem com pressa.
Partiste, mas ficaste,
No verso a rimar,
Numa história a se contar,
Na canção que não cessa.
Como um verso sem final,
Uma canção só de refrão,
Ecoa na memória,
Insiste em não parar.
Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova!
Tarde demais eu te amei!
Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava fora!
Sonhe grande, não desista e não se preocupe demais. Apenas acredite e deixe as coisas acontecerem naturalmente. Um abraço!
Te amei demais, nosso futuro era assunto constante, me doei por você, sofri, lutei... E hoje, te vejo tão diferente. Que saudade.
O chamado que nunca se cala"
Por Diane Leite
Quando eu era menina, falava demais. Tanta coisa borbulhava dentro de mim que eu dizia para a minha mãe, meu pai e meu irmão que, quando crescesse, seria freira. Eu não sabia ao certo o que significava, só sabia que queria curar o mundo com amor. Eu não conhecia a palavra "missionária", mas já sentia, no peito, o que era ser uma.
Com 16 anos, me inscrevi para ser missionária. Não me aceitaram — eu era “nova demais”. Me pediram para esperar.
Aos 18, me chamaram. Mas eu já estava grávida do meu primeiro filho.
Foi como se Deus dissesse: “Sua missão começa aqui.”
Hoje, aos 40 anos, tenho dois filhos. Um com 22. E outro com 7, que está dentro do espectro autista, grau 1 de suporte. E eu? Eu continuo missionária. Não porque recebi um título. Mas porque a vida me ungiu no silêncio das madrugadas sem dormir, nos choros calados no banheiro, nas reuniões escolares em que fui humilhada, e no amor que se recusa a desistir.
Eu nasci para acolher.
Para ser casa.
Para ser abrigo das mães que ninguém escuta.
Minha missão é com elas — com as mulheres que seguram o mundo nos braços, sozinhas, cansadas, invisíveis.
Ser mãe atípica é viver entre a cruz e a espada.
É amar alguém que o mundo não quer compreender.
É ser chamada na escola como se fosse cúmplice de um crime.
É ouvir de um professor: “que bom que ele foi embora mais cedo, agora teremos paz.”
É saber que, ali, naquela escola, naquele ambiente, seu filho não é bem-vindo.
E você também não.
É ter que pagar o aluguel, a luz, o remédio, o alimento — enquanto dá amor, atenção, limites, acolhimento, dignidade.
E muitas vezes, sozinha. Porque os pais vão embora.
No primeiro ano, aparecem. Querem mostrar serviço.
No segundo, somem.
E se você não entra na justiça, esqueça ajuda.
Mas eu nunca entrei. Nunca processei ninguém. Não por eles. Mas pelos meus filhos.
Porque eles não merecem carregar mais dor do que já carregam.
Enquanto muitas escapam da dor com distrações, festas ou amores temporários, eu mergulho no que é verdadeiro.
Eu escrevo. Eu cuido. Eu trabalho.
Minha vida é feita de metas, de entrega, de missão.
E mesmo sendo autista — sim, autista — eu sigo.
Nunca recebi diagnóstico formal, porque perdi meus documentos em um incêndio.
Mas eu sei quem sou.
Sei como funciono.
Sei como sinto.
E posso te dizer:
Não perceber a maldade das pessoas é uma bênção e uma maldição.
Você se doa por inteiro, até o dia em que percebe.
Percebe que está sendo usada, sugada, ignorada.
Percebe que ninguém te pergunta como você está.
Mas hoje, eu afirmo com todas as letras:
Eu não aceito menos do que mereço.
Nem em amor, nem em respeito, nem em entrega.
Se eu sentir que estou ali apenas como papel — social, decorativo ou financeiro — eu vou embora.
Sem escândalo. Sem vingança.
Mas vou.
E é isso que eu quero dizer a você, mulher:
Você é incrível. Você é necessária. E você não merece menos.
Não aceite menos.
Não se conforme com metades.
Choram? Choram.
Surtam? Surtam.
Mas as mães ficam.
São elas que aguentam o que ninguém vê.
São elas que viram piada por usarem fone de ouvido para suportar o barulho.
São elas que se anulam todos os dias por alguém que talvez jamais seja compreendido pelo mundo.
Mas elas seguem.
Porque elas sabem que o amor verdadeiro é resistência, é coragem, é missão.
Hoje, eu me reconstruo em cada linha que escrevo.
Me reconheço em cada mãe que lê e chora.
Me fortaleço em cada mulher que descobre que pode dizer “basta”.
Sou missionária.
De almas.
De feridas.
De mães.
E no fim de tudo, eu me basto.
Tudo que vier além — tem que me transbordar.
Se um dia você sentir que o mundo está pesado demais, me chama. Não prometo aliviar tudo, mas prometo carregar um pouco com você. Se quiser sumir, fugir sem destino, não precisa ir sozinho... Eu vou junto. Se o silêncio for sua única resposta, eu sento do seu lado e fico em silêncio também. Mas se um dia você me chamar e eu não responder, por favor, venha. Porque nesse dia, mais do que nunca, eu vou precisar que segure minha mão e fique.
Essa falta que faz
Menosprezar é difícil demais,
Resta seguir na penumbra que assola
O desmandar de sensações que asfixia
Penumbra que afoga
Desejo que sucumbi
Noite vazia
Poesias
Rimas que combinam
Prazer sem tocar
Noite sem luar.
Poesias falem o que precisa falar
Em versos , estrofes
Não é só um desejar.
Poesia de Islene Souza
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