Leve como Passaro
Porque a saúde e as circunstâncias também comandam a vida, fazer projectos a longo prazo é como jogar numa lotaria qualquer.
"Faça como eu: saia com pouco dinheiro! É ótimo para quem quer chegar mais cedo em casa, e não tem vontade de carregar muito peso..."
Seja lá o que for ou como for, sempre irão te criticar; não deixe que isso lhe afete, siga em frente vivendo segundo suas perspectivas, e não pelas dos outros!
A simplicidade de um olhar seria como uma pétala de rosa flutuando sobre a água.
A cumplicidade de amar, é como o sol se apaixonando pela lua.Impossível, mas por um dia totalmente possível.
O eclipse é dois amantes matando a saudade em que ficaram separados por tanto tempo...Mas unidos pelo sentimento.
O que fazer?
Para onde ir?
Como agir ?
Os dias são lentos
A estação fria
O Lugar cinza e sem cor !
Me pergunto onde eu perdi você
Me pergunto o por que perdi você
Me pergunto como farei sem você!
Eu não aprendi a viver sem você
Eu aprendi a viver sem você
Eu não aprendi a te esquecer
Eu aprendi a esquece-lo
Nos dias acinzentados eu não aprendi a te esquecer
Nas minhas perguntas eu aprendi a te esquecer
Na Primavera eu não aprendi a te esquecer
Em todos os dias eu o amarei sem esquecer !
-Nayara Rosa
As aves não dizem aos filhotes: voem como nós - gorjeiem como nós. Elas sabem que o exemplo faz nascer atitudes.
O saudoso passado...
Durante muito tempo ouvi, como um mantra enfático, a afirmativa: “Saudade do passado! No meu tempo era muito melhor...”. Repetidas vezes isso me provocou a revolta adolescente de quem gostaria de convencer que o meu presente também era bom, seja pelas tecnologias, avanços, mudanças histórias, conquistas, .... e até pela minha presença. Por mais que o desafio de mudar esta frase motivasse, era uma realidade irredutível. Contudo, como o bêbado que retoma a sobriedade, a maturidade trouxe uma capacidade analítica de enxergar os problemas da minha época, admirar elementos do passado e repensar certos conceitos. Apesar da “minha tecnologia” ser surpreendente, de fato no meu presente faltava muita coisa, que não justificavam mudar esta frase. As minhas críticas foram revistas, ganharam novos pontos de vista, interpretações, ... e só me restou tentar mitigar as lacunas do meu tempo. Até que um dia, as lapidações da vida, como em um ciclo previsível, me fizeram repetir o mesmo discurso de meus antepassados. Penso que ...
Talvez, com o tempo as luzes naturalmente se apaguem, como as estrelas no céu que perdem o brilho te deixando em um vazio sem orientação ...
Ademais, é provável que a inversão dos polos magnéticos esteja de fato ocorrendo, pois, o Norte não está mais evidente. Todos os elemos norteadores da vida começaram a desaparecer fazendo com que precise caminhar sem referenciais, como em um quarto escuro ....
Talvez as cores percam a intensidade e naturalmente o mundo pareça monocromático, como os clássicos do cinema mudo, que apesar de antigos trazem felicidade para a vida ...
Os meus exemplos, formadores de caráter, retidão, honestidade, hombridade, .... os meus inspiradores não estão mais aqui para me aconselhar ...
E por mais mórbido que pareça, lápides trazem de volta um passado de lembranças, plenitude, alegrias legítimas, conselhos, aconchego, orientação, sinceridade ... . E para quem não tinha arrependimentos, o maior passou a ser a vontade de ter construído mais lembranças ...
As memórias viraram o melhor destino de boas viagens ....
Os atos criticados, por quem queria mudar o mundo, passam a ser repetidos como uma herança de família ...
Os diálogos que traziam serenidade e paz, desapareceram. O “olho no olho”, os sorrisos com volume e intensidade, tranquilidade, ... deram lugar a figuras que tentam representar emoções, de alguma forma, na tela de um smartfone. Talvez por isso tanta depressão ...
Os elementos que tinham função de retroalimentar a vontade de andar, desapareceram e ninguém reparou, pois somos carregados pelo fluxo ...
Os nomes dos meus grandes mestres já não estão mais nas grades horários de aulas, em apresentações de congressos, .... os que não posso mais visitar, encontro nos velhos livros e artigos amarelados ....
A leitura de um livro deixou de ter o som das folhas, o cheiro característico, o peso do conteúdo e a criatividade de improvisar marcadores ...
O museu que influenciou sua vida foi queimado, as salas de cinema enormes deram lugar a espaços pequenos com uma pipoca de gosto estranho, os lugares que gostava de visitar já não existem mais, ...até a pizza que marcou a infância virou um gosto exclusivo da memória ....
Não existem mais “renascentistas” dotados de visão holística e integradora. Na saúde, deu-se lugar aos tratamentos específicos, segregados e especializados a ponto de não existir mais correlações; agravado por alguns profissionais que podem nem entender a fundo suas especializações ...
As músicas não ofereçam mais a mesma carga de emoção arrebatadora, falam em uma linguagem diferente e seus cantores prediletos não tem mais como gravar álbuns inéditos ...
O amor não é mais o mesmo da época onde o simples “cheek to cheek” conseguia prover fortes emoções como impulsionar ao paraíso...
Perdeu-se a magia de cantar na chuva para fazê-lo em chuveiros apertados ...
Os heróis, não eram personagens com superpoderes, mas mortais com atitudes que qualquer um poderia ter. Não viviam em cavernas ou esconderijos mirabolantes, estavam em seu convívio, família, ...
As pessoas não tinham medo de se comunicar, nem estavam demasiadamente ocupadas com seus celulares.... Elas davam bom dia sem nem mesmo conhecer e assim funcionavam as “redes sociais”, ... “like” era um sorriso, as notícias eram “compartilhadas” com boas conversas nas portas das casas ou na mesa do bar ...
Os pais se tornaram filhos, a ponto de passar a ver suas “malcriações” ...
Era possível ter aula de história pelos livros, com um professor, ou ouvindo o relato de quem viveu aqueles momentos ...
O telejornal não se assemelhava a apresentação de um catálogo criminal ...
A textura do papel do jornal era suave e a tinta soltava nas mãos ...
O GPS eram as paradas sequenciais para pedir informação, deixando a viagem mais longa e divertida, conhecendo lugares pelo caminho, com mais expectativa ...
Havia mais honestidade que Interesse, a ponto de até o vendedor do mercado aceitar a “pendurar a conta”, esperar ir buscar o dinheiro em casa ...
Os alimentos não faziam mal, tinham mais sabor ...
O tempo das coisas era mais devagar que da geração “fast”; até as células não tinham tanta pressa em se dividir ...
Os políticos pareciam mais honestos ...
As novas piadas, mesmo com todo seu conteúdo apelativo, não têm mais a mesma graça ...
O ar não tem mais o mesmo cheiro, assim como a água o sabor e ...
Não existem mais palmeiras, primores e sabiá, ... e talvez por isso, os “mais velhos”, se sentissem no exílio do tempo novo ...
... mas posso afirmar categoricamente que no meu tempo era muito melhor, porque existiram pessoas insubstituíveis que deixam uma saudade irreparável. Aqueles que sentiram um amor legítimo, hoje ocupam um espaço inabalável, como em um relicário junto ao peito onde posso visitá-los nas melhores memórias.
Pensamento voa como o vento,
Alguns eu corto as asas e seguro
Esses me fazem bem!
Outros, quero mais é que voem pra bem longe e além.
Nesta disputa incessante de ideias, sou levado a acreditar que tanto no amor como no ódio as opiniões podem ser diferentes, porém os objectivos assemelham-se e convergem no amor verdadeiro que une a grande maioria dos seres humanos: a defesa do seu próprio bem-estar e o pão de cada dia.
Raiva é lealdade esquecida, configurada como ódio, ordens de proteção, retiradas dos núcleos de conservação, um milésimo é eterno.
E aqui estou eu
limpa, assim como meu blog
de poesia,
não sei se apaguei,
não sei quem apagou
mas talvez tenham enjoado
dessas minhas historias de amor,
cansa ver sempre a mesma
poesia, sempre a mesma palavra, porque
amor a gente não explica né,
talvez as poesias tenham se apagado
junto com você
coração.
FELICIDADE
Quando “eu era feliz e não sabia”,
– como diz o poeta, na canção –
aos meus desejos, sempre, com ironia,
o meu destino respondia: não.
E tudo o que eu sonhava, a cada dia,
sempre ficava além da minha mão.
Se era feliz quem tinha o que queria
eu nunca pude ser feliz, então.
Hoje, afogado na realidade,
relembro a minha infância, com saudade,
não por ter sido um tempo em que eu sonhei,
mas porque, ainda envolto em fantasia,
eu não era feliz e não sabia,
como hoje não sou…mas hoje eu sei.
SAUDADE DE VOCÊ
Como tenho saudade de você,
Que as vezes até me esqueço,
Não consigo deixar de querer,
Com certeza sem você enlouqueço.
Tento parar de pensar,
Mas não me atrevo a insistir,
Nada consegue apagar,
As lembranças que tenho de ti.
Não queria sentir a tua falta,
Mas me falta o ar de tanto querer te ver.
E quando a saudade me assalta,
Preciso lembrar pra me defender.
Queria poder apagar,
A tua imagem da minha mente,
E no futuro diligentemente focar,
Mas não consigo fugir do presente.
Tomare que você não demore,
Pois não consigo lidar com a tua ausência,
A saudade ainda que agora comemore,
Será um passado diante da tua presença.
Rodivaldo Brito em 13.01.2019
Não estamos preparados para vivenciar coisas assim, como de Mariana e Brumadinho - MG, ainda mais por ser um país que é naturalmente seguro, mas infelizmente não podemos contar apenas com a natureza, quando o homem consegue ser o mais selvagem de todos os animais.
SOLIDARIEDADE!
Como foi triste o destino
deste povo ribeirinho
mas a culpa eu imagino
tá num coração mesquinho
oremos ao Deus Divino
que todo povo nordestino
estende a mão a Brumadinho.
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