Ler ou Reler Eis a questão
Só seu
Hoje pensei em escrever um poema
Dedicado somente a você
Para que possas ler e reler
Guarde-o numa caixa de joias
Numa gaveta de roupas íntimas
Ou, em uma mala de viagem guardada.
No fundo de um quarto de bagunça
Eu vou querer dizer neste poema
Que de todas as minhas loucuras
Tu és meu distúrbio mental
Que não o mostre a ninguém
É segredo, é uma coisa só nossa.
Não o decore, senão perderá a graça.
O objetivo será sempre de surpreendê-la
Leia-o sempre numa manhã chuvosa
Leia-o sempre numa tarde tórrida
Ou, numa noite solitariamente abrasadora.
Mas no fundo o poema é só meu, pra você.
Não vale a pena ficar voltando a relacionamentos antigos. È como ler e reler o mesmo livro. Você sabe exatamente como termina.
Eu vou ler e te reler, quantas vezes for preciso, sempre... sempre que eu sentir essa saudade absurda de você.
83. "Costumo sempre ler e reler sua historia, mas me dói quando vejo que não posso ser o personagem principal."
84. ”Ciúmes revelam o amor, em um simples abraço visto já sentimos, mas é ai quando amamos essa pessoa é nosso mundo e não queremos ver nosso mundo nos braços de outro alguém nem que seja por 1 segundo.”
A propósito de “Três pontos ex... citados”, peça de Carlos Alberto Sousa
Acabei de ler (reler, para ser exato) “Três pontos ex... citados”, texto de Carlos Alberto Sousa, em que ele apresenta uma peça de tese ou conceitual.
Eu gostei à primeira leitura do texto, que já vou chamar de literário, porque se revela desprovido dos elementos cênicos, como palco, música, luz e figurinos. O teatro, propriamente dito, remete ao espetáculo, à representação no palco. A rigor, teríamos o texto (literatura) e sua apresentação no palco (espetáculo). Segundo Aristóteles.
Mas, voltando à peça, o autor coloca em discussão algumas questões há muito conhecidas de nós, quais sejam, o fideísmo, o ateísmo e a luta de classes. Ele inclui também, com muita competência, elementos pop – o tráfico, o rock, o sincretismo religioso – e elementos metateatrais – o fazer artístico em debate.
Numa peça breve, composta por oito atos brevíssimos, Carlos Alberto narra uma história bastante interessante, em que os personagens são dirigidos por um diretor manipulador e ávido de messianismo. Enfim, um Brecht às direitas.
A trama – envolvendo o elenco (os “bíblicos” Paulo, Davi e Sara, especialmente) e o diretor – trata de uma tragédia (com a presença dos elementos clássicos, inclusive o recurso do chamado “deus ex machina”, consubstanciado pela presença da Bailarina). Isso fortalece o argumento de que estamos diante de um texto literário que, ainda segundo Aristóteles, precede e se sobrepõe à montagem teatral, ao espetáculo. (Por isso, o cinema nunca será literário!)
Já tive a oportunidade de assistir, no Teatro Municipal de Cabo Frio, a uma performance de autoria de Carlos Alberto, a qual me deixou muito impressionado com o talento com que ele havia conduzido o texto e dosado a densidade temática. Com “Três pontos ex... citados”, não é diferente.
Aliás, mesmo quando faz versos, meu confrade e amigo Carlos Alberto deixa transparecer seu lado dramaturgo. Isso – em vez de restrição – é um elogio. Aristóteles, de novo, não me deixa mentir.
Mais que impressionado com a peça filosófica “Três pontos ex... citados” que acabo de reler, já me vejo torcendo pela montagem dela. Gostaria muito de ver (o verbo apropriado é “interagir”) Paulo, Sara e Davi no palco. Pois, ao contrário do filósofo grego, tenho certeza de que será unir o útil ao agradável. Com perdão do lugar-comum.
Vida de Concurseiro
Ler, Reler, Memorizar, Aprender
Fazer resumos e revisar
Simular a realidade tensa e desconhecida que se aproxima
Todos os dias parecem ser iguais na vida de um Concurseiro
Aprovação... Caminho longo...
Parece até que nunca tem fim.
Se Você fosse uma poesia
ler e reler seria minha unica opção
E te transformaria.
Em minha unica e real fonte de Inspiração.
Seu inicio?
a melhor apresentação
Seu final?
A mais triste e alegre conclusão
talvez se você fosse poesia
Eu precisaria de muito indagar
com todas suas qualidades
eu não saberia ,por onde começar?
por onde eu começaria
pelo seu sorriso ,pelo seu olhar?
e se eu tentasse ao menos
dizer sobre o sorriso do seu olhar?
hmmm não sei, seria dificil.
Então que tal eu começar dizendo
Você tem um ótimo gosto.
Mas imagina quantas linhas eu gastaria
para descrever,seu lindo e perfeito rosto?
é,seria dificil
mais eu iria continuar tentando
para agradecer-lhe quem em tão pouco tempo
sua personalidade,ja esta me mostrando
Mas se você fosse uma poesia
seria a melhor que alguem ja fez
então que tal eu me lembrar
de todas as noites que nós se conhecemos de novo?
"assim como se fosse a primeira vez".
Eu até faria esta poesia.
Para lembrar do dia que te conheci.
Pode não ter sido um dos melhores.
Mais o mais importante, por calsa de ti.
Mas a esta poesia,linda como você
Eu não poderia concretizar,como outro verso dos meus.
Apenas agradeceria ao criador.
Poesia como tu,Só criada por Deus.
Então quem seria eu.
Para esta poesia dar um fim?
Ninguem.
Mas e o titulo?
Pode se chamar. "Esta é para ti, priscila leandrin"...
Ser ou não ser,eis a questão:
O que é mais nobre para o espírito?Sofrer os dardos e as setas de um ultrajante fado,ou tomar armas contra um mar de calamidades,para pôr-lhes fim,resistindo?
Eis a minha oração diária:
Tomara que meu amor te deixe solto, leve, livre, que nunca te prenda, nem te sufoque, nem te faça refém.
Tomara que a mesma liberdade que sinto, você desfrute dela, também.
Somos feitos um para o outro, e isso eu bem sei, pois todo alguém merece outro alguém.
Mas amor sem liberdade é cativeiro, perde a pureza, dúvidas sufocam certezas, e eu só te quero bem, meu bem.
Que para sempre eu te ame. Te ame sem te cobrar nada,
E se por você eu for amada... Que assim seja.
Amém!
Eu amo a vida, eis a minha verdadeira fraqueza. Amo-a tanto, que não tenho nenhuma imaginação para o que não for vida.
Eis meu segredo, é muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que a fez tão importante.
Nota: Frases do livro "O pequeno príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry. Link
Eis meu único conselho: você tem que se permitir estar totalmente presente em cada momento. Fique desperta em cada um deles, entende o que quero dizer? Vá com tudo e aproveite a experiência por completo.
E gosto, à noite, de escutar as estrelas. É como ouvir quinhentos milhões de guizos... Mas eis que acontece uma coisa extraordinária.
Não confio em pessoas que não se amam e mesmo assim dizem "eu te amo". Eis o que diz um provérbio africano: tome cuidado quando uma pessoa nua lhe oferece uma camisa.
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