Lembro de nossos Momentos de Alegria
A Nossa Primeira Vez
Lembro quando nos vimos pela primeira vez, parecia que estávamos na beira de um rio...
Era um entusiasmo mistirado a excitação,...
Lembro que minhas mãos tremiam e o coração enlouqueceu e acelerava a cada batida...
Lembro que eu sentia conforto e o teu sorriso parecia a personificação da paz... Nossos olhos invadiam nossa alma, mas não sabíamos muito bem como agir...o silêncio nos envolvia...
A porta trancada, então era apenas nós ali no nosso mundo... E eu desejei baixinho que fosse sempre assim... Só a gente...
Olhamo-nos nos olhos, e nos abraçamos... Éramos um do outro, um com o outro.
Então voltamos voltamos a beira daquele rio uma outra vez... A gente já não sentia o nervoso da nossa primeira vez.... Tu me olhava profundamente em meus olhos, e eles brilhavam.... E eu adorando a forma como tu sorria e de como tudo parecia fácil...
Ficávamos a nos admirar em silêncio, mas ao mesmo tempo que nos provocavamos com carícias....Tínhamos uma conexão mental inexplicável, sentíamos uma leveza que nos fazia ir além daquele quarto...Talvez uma viagem ao passado... Pois cada vez que nos tocávamos, sentíamos uma química visceral quase impossível de controlar.... Sabiamos que nos queríamos, que nos amávamos...
Sentiamos a paz da beira de um rio....
Sempre que penso no fim,
lembro-me o quão perto está,
Toda vez que penso no começo ouço o fim a me chamar
E a trincheira que separa os dois chamam de viver de caminhar.
Léo poeta 03/06/2021
ainda lembro
de passear em
seu pensamentos tão cinza.
escondido em
um sorriso lindo mas sem cor.
como exige
os normais.
TRABALHO VOLUNTÁRIO
Quando ouço alguém falar
que os bons estão na Tv,
lembro do tal voluntário,
aquele que não se vê,
que não é celebridade,
mas doa, na caridade,
alimento pra comer.
Me lembro
Dos argumentos
Que usei pra te amar
Pensei, não quis deixar
Mas foi, aconteceu
Quando vi, já era tarde
Fodeu
Quando penso em pedir a Deus para me tirar deste mundo, lembro do meu filho que também vai sofrer como estou sofrendo.
Solidão
Em minha solidão me lembro de tempos idos...
Quando ainda não tinhas partido.
Caem pesadamente silêncios.
Hoje não tenho a quem abraçar...
Só estou... a emoção a me tomar
e me ponho a chorar.
Na sombra oculta das dores
Vou levando minha vida...
Estou só, triste e sem guarida.
Que falta me fazem os dias em que em tudo havia cores.
Às vezes paro e penso o porquê continuar mesmo estando tão desanimado, mas lembro que seria egoísmo da minha parte parar e desaparecer pelo simples fato de existirem pessoas que se importam comigo, sempre vai existir ao menos uma pessoa para sentir sua falta por quem você é, seja causada por suas falas, conselhos, seriedade ou jeito extrovertido porque isso de certa forma cria conexões para o resto da vida.
As pessoas tendem a se espelhar em outras que ao menos aparentam serem fortes e decididas, que possuem ideais e filosofias de vida imutáveis e passam a seguir esse ponto de vista da melhor forma possível, em partes para motivação e conhecimento passado.
Parar principalmente no que se refere a existência não é a solução mais rentável, sempre vão existir caminhos opcionais saudáveis os quais irão mudar completamente nossa visão do mundo.
Ainda lembro do beijo
Meio apressado, meio ligeiro
porém muito gostoso.
Ah! Quem me dera, beijar de novo.. esse beijo
Doce, suave, meloso, quente
Eram meus lábios molhados
tocando nos teus e sentindo os afagos...
adrenalina à mil, desejo meu e seu.
E na euforia, no calor do corpo
da mão envolvida em seu cabelo
da pele roçando na outra
Só lembro da tua boca. Que diacho aconteceu?
Eita danado!
Que beijo arretado,
excitante, "malvado",
me levou à loucura.
Que só de lembrar, advinha?
Que boca.. Que toque...
Quero ter a sorte.. e de novo,
sentir sua boca na minha.
Não me lembro de quais eu machuquei. É que estou… tão cansado o tempo todo. Vivo cansado, sabe? E triste.
Quando olho para a Lua, penso na minha madame. Quando olho para as estrelas, lembro que ela se diferencia do restante do mundo. Eu só queria parar de usar o óculos da natureza dos malévolos e das sanguessugas, que me fazem tornar um homem imbecil.
Mas que sonha no futuro da nossa nação, onde vemos tudo passar aos olhos dos grandes mestres. Mergulho fundo no coração do mendigo, que me pedem trocados.
Ofereça o pé, eles dão um cajado do vazio existencial do mundo, ordem, caos, tudo está no pé nosso. Felicidade e humildade de uma criança fazem o cajado. Abracemos eles, é um tiro a queima-roupa, sensatez para o glutão rico, e para os pobres homens que não recebem nem meio salário por mês, digo-as, persistam na felicidade, eu as admiro, sempre converso-as, falo-as, prego-as, são os bêbados da felicidade do Deus único e vital que já diz muita coisa, sinta, apenas, sinta, eu as amo, a Lua não basta, mas é o bastante para saber que, seu único prazer foi ver seus pais mortos na sua frente, entram em prantos após o enterro no mato, choram, e então viram... Leões.
Lembranças da Infância
Ainda me lembro da velha casa da minha infância de tantas magias
Era a casa do vovô e vovó paternos
Uma casa centenária do final do século XIX , ainda construída pelo meu bisavô quando chegou com a vontade e a coragem imigrante das terras portuguesas
Lembro da mangueira, do balanço feito por vovô para os netos quando viessem
E da alegria do encontro com os primos e todos os tios nas tardes de domingo
Vovó era uma doceira de primeira fazia questão de servir o lanchinho da criançada com bolinhos de chuva
O café era passado no coador de pano , lembro de vovó fazendo todo um ritual para o ato
Era uma casa grande cheia de quartos e quintal com variedades de plantas
Não posso esquecer do cão, chamava-se Bigurrilho em homenagem a uma canção, era arteiro e um otimo guardião.
Se foi velhinho com dezenove anos, muito idoso para um cachorro
Assim foi-se a infância passada entre os mimos da vovó e ensinamentos do meu avô
Foi meu avô que me ensinou as primeiras letras, e deixou o legado do amor pela música e a força das palavras
Os tios todos já se foram para a morada do eterno na saudade
Os primos fizeram seus sonhos pelos quatros cantos do mundo.
E vovó e vovô estão aqui dentro de mim, mesmo que meus olhos nunca mais puderam vê-los vivem eternamente na minha gratidão.
Minha singela homenagem pelo dia dos Avós-26/07
Escrito por Leovany Octaviano
@direitos reservados
#plagioécrime
Lembro-me, quando enfrentado com teus olhos "agateados", beijei os teus lábios suaves como pelego e no instante mágico do amor senti o sabor da mais nobre das pitangas.
Quando estou dormindo meu sono é profundo
Lembro dos meus sonhos
O cérebro descansa enquanto memórias felizes são resgatadas
Sinto meu corpo relaxado em segurança
Dormir é gostoso e deixa minha alma é grata 🥰
Quando fico triste ou chateada com algo ou alguém, respiro fundo e me lembro que eu também já entristeci e chateie muitos nesta jornada...Somos todos um, e eu posso fazer a diferença, começando por mim mesma.
Não lembro quando foi a primeira vez que desejei a minha morte, mas sei que penso desde criança.
Desde criança anseio por esse dia, um dia qualquer.
Todos aqueles que amei morreram ou foram embora. O motivo de ainda estar vivo é que prometi a mim mesmo que não morreria até encontrar algo que fizesse sentido nesse mundo. Estudei, amei, larguei tudo o que me prendia, tudo agora não tinha valor. Esperança? Deixara de existir quando meu pai me expulsou por ajudar minha mãe que também me deixou em troca de um homem qualquer. Morri anos atrás chorando em um banheiro, acho que tinha 17 anos nessa época, tinha percebido que minha mãe me largara novamente por outro homem o que se repetiu nos meus 21 anos.
Minha adolescência foi sufocante, vivi sozinho e aprendi o que sei hoje sozinho. Queria eu ter o amor de alguém novamente.
Não entendo, sempre estudei e mesmo que não estudasse tirava notas boas, ajudei todos no interclasse e minha sala ganhou (guardo a medalha até hoje). Leio livros, poemas, escuto Djavan e Chico Buarque.
Mas então o que falta? Me sinto vazio, quando vejo alguém na rua abaixo a cabeça por respeito a tudo que ela deve ter passado. Devo ser o primo que não faz nada, o que chamam de "vagabundo", sou o filho que não serve, o irmão renegado por ter sido de outra mãe. Choro enquanto escrevo e me pergunto, Quem sou eu?
*fomos jão e pedro*
eu ainda lembro da gente dançando em uma festa de gente rica
nós duas suadas e todo mundo tão sem jeito
e talvez quando eu te encontre de novo eu já não seja a mesma
por isso eu te peço
não me esquece
por que dói quando eu lembro
e eu sinto falta do teu cheiro
eu queria saber o que o amor vira
quando ele chega ao fim
talvez eu pergunte pra você
em quem você pensa enquanto me beija?
mas eu fui a primeira boca que você beijou
poderíamos ter ido ao fim do mundo
mas essa era uma opção inviável pra você
você não quis
e agora você sente a minha falta
eu também sinto a sua
mas não vou poder te aceitar de volta, se quiseres voltar
também não quero a sua amizade
perdão, eu te peço
mas se fosse assim, eu ainda iria encarar os seus olhos amorosamente
e esqueceria que acabou
ironicamente, acabamos com algo que nem sequer começamos
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