Lembro de nossos Momentos de Alegria
Sozinha acordada
Durante a madrugada
Me revira o pensamento
Lembro d vc a todo momento
.
Sozinha acordada
Durante a madrugada
Não tenho oq fazer
Estou sozinha acordada
Querendo estar com você
Quero te pedir desculpas, mas lembro do seu orgulho. Quero te sentir, mas lembro o quanto me queria afastado. Quero falar, mas lembro que não gostava da minha voz. Quero chorar, mas lembro que não se importava com meus sentimentos. Quero pensar em você...mas lembro que já tem outra pessoa pensando em você. Queria guardar você na memória, mas você me queima por dentro. Decidi te esquecer, mas sua infinita presença mancha meu pequeno universo de dor. Queria sonhar, pois estarei dormindo...mas até em meus sonhos você consegue chegar.
Às vezes penso no que há de mais doloroso, e lembro que nada se compara com as suas últimas palavras à mim.
" Acordo em uma manhã chuvosa e me lembro de teu rosto, de teu sorriso e de teus longos cabelos...
Quando me levanto, meus pensamentos flutuam e então me dou conta de que nunca poderei ter você...
Me deito novamente com o desejo de adormecer novamente e sonhar contigo, pois sei que em meus sonhos será o único lugar em que poderei tê-la... "
O infinito.
A o infinito é muito conhecido para mim,
Pois o meu amor por você é assim,
Lembro apenas o dia em que começou,
E desde então, de crescer ele nunca mais parou.
Seu tenho motivos para sorrir,
Eles com certeza são por,
Na minha vida você existir.
Minha amnésia é você
Ando meio esquecido, já não lembro dos meus amigos, colegas então já nem sei mais quem são, esqueci das preocupações da vida, esqueci das faturas do cartão, esqueci até da crise que diz atingir a população, esqueci de muitas coisas, pessoas, garotas, meninas e moças só pra lembrar de ti, minha amnésia é você, porque ao seu lado esqueço de tudo, porque és simplesmente tudo que preciso para esquecer do mundo, és minha metade e se a minha amnésia és realmente você, sei que tenho pouca idade mais é essa amnésia que quero ter.
A MAIOR MISSÃO NA TERRA
Enquanto trabalho em minhas planilhas, lembro das suas pequenas unhas do pé que precisam ser cortadas.
Enquanto almoço rapidamente, penso se as professoras da escola integral insistem algumas vezes para você comer o brócolis, assim como eu faço lá em casa.
Na academia (que tento fazer no horário do meu almoço, entre uma reunião e outra), tento levantar um pouco mais de peso nos equipamentos. Meu corpo precisa estar inteiro e saudável para organizar a sua festa de 15 anos.
Olho o extrato bancário e vejo que já debitaram a parcela mensal do meu seguro de vida que fiz antes mesmo de você nascer. Mesmo em minha ausência, caso ocorra, quero lhe deixar algum conforto.
Sorrindo, engulo mais um sapo a seco e aguento agruras no trabalho pois preciso do salário ao final do mês para o seu nobre sustento.
Viajo para as minhas aulas do doutorado muitas vezes em lágrimas e com o coração apertado por uma noite a menos com você, mas com a certeza que será melhor para o seu futuro. E com a esperança de tê-la orgulhosa citando a mãe doutora.
Faço questão de percorrer algumas horas de trânsito por dia para levá-la e buscá-la do colégio, pois são horas em que me dedico só a você, mesmo desviando dos ciclistas e cachorros que cruzam o nosso caminho.
Aliás, no percurso até a sua escola, fico inventando uma nova brincadeira para interagirmos até chegarmos em nossa casa, na esperança que não pegue no sono e durma sem jantar.
Colei os seus desenhos ao lado da minha mesa do trabalho para eu lembrar que um dia duro faz todo sentido quando se tem um “pedacinho de gente” dizendo que te ama ao final da tarde.
Declaro com um sorriso escapando do rosto que aprendi a matar baratas, fazer omeletes, cantar no chuveiro, assistir desenhos animados e cuidar bem melhor da minha saúde depois que você nasceu.
Morri um pouquinho quando me pediu, pela primeira vez, para deixá-la no portão da escola e vê-la caminhar sozinha, e não deixá-la pessoalmente dentro da sua sala, aos cuidados da sua professora, como eu sempre fiz.
E falando de novo em morrer, quase morri de culpa quando vi uma cárie microscópica em seu dente do fundo. Eu me senti a pior mãe do mundo por isso. Fui derrotada, mesmo tentando cuidar dos seus dentinhos da melhor forma possível.
Revolto-me discordando das pesquisas que relacionam mães que trabalham muito com filhos com problemas psiquiátricos. Escolha cruel e injusta demais entre ser pobre ou ter sucesso, ter filhos saudáveis ou doentes.
E falando de doenças mentais, saí chutando a lixeira do consultório do meu psiquiatra quando ele me disse que a minha doença se chamava “sono” e que bastaria eu dormir oito horas por noite para eu sarar. Alguma mãe aí pode me dizer como faço isso?
Falando de perder sono, foram incontáveis as vezes que saí da minha cama e fui até a sua só para certificar se estava tudo bem, se você respirava, se a janela entreaberta te incomodava, se algum pernilongo te rondava, se sua “bexiguinha” suportaria até o amanhecer, se a manta que te cobria te protegia do frio ou te dava calor…
Chorei com a maior das paixões quando jogamos a primeira partida de xadrez juntas. E você só tinha 4 anos.
Chorei de novo quando soletrou “batata” e “boneca”. Quando pegou os meus dedos e contou-os até dez… Em inglês.
E falando em chorar, só “aprendi” a chorar mesmo, quando você contorceu de cólicas pela primeira vez, aos 20 dias de vida, e nós duas sozinhas em casa na madrugada. Antes eram só lágrimas de crocodilo ou derramadas sem um motivo tão nobre.
Depois que você nasceu, reconheci que fazê-la dormir segurando as suas mãozinhas pequenas é muito mais prazeroso (e saudável!) do que comprar uma garrafa de absinto e beber sozinha, andar em alta velocidade com um carro novo ou fumar um maço inteiro de um importado da Indonésia, sabor canela, pela madrugada…
O suor infantil exalado dos seus pezinhos após um dia todo de estripulias é muito mais perfumado do que uma “explosão de rosas”: o cheiro daquele meu perfume que você desde bem pequenina sempre pediu um “tiquim no pecôço”.
E quando fecho os olhos, naqueles dias que parecem não ter fim, eu lembro do nosso diálogo no dia da mais terrível tempestade que passamos juntas, sozinhas, você com apenas 4 anos de vida, salvando a minha:
– Filhinha, se tudo o que temos for perdido, tudo o que a mamãe precisa para recomeçarmos está aqui dentro, ó (e apontei para a minha cabeça).
– Mamãe, não se preocupe. Só não fique olhando para a chuva, nem para o vento, nem para as árvores (que se contorciam nessa hora). Me abrace, me dê as suas mãos (pegou as minhas mãos nas delas, tão miúdas), olhe aqui pra mim, para os meus olhinhos e repita comigo várias vezes: “eu não tenho medo, essa chuva vai passar, eu não tenho medo…”.
Obrigada meu amor por me fazer piloto dessa nave, na maior missão na Terra.
Suco de maracujá
A década era de 1980, o ano não lembro ao certo, eu era acordado por minha mãe todas as manhãs com o intuito de ir à escola, época de prova acordava mais cedo pra estudar. Meio que no automático eu levantava e ia para a mesa tomar meu café, me servia de café com leite e pão caseiro com margarina, na época chamava de manteiga, não tinha noção que a verdadeira manteiga era mais cara. Dificilmente aguentava tomar um banho que preste, quando somos crianças sentimos tanto frio, meio que só molhava o cabelo e vestia a farda azul da escola Instituto José de Anchieta de Bragança, pegava a merendeira e nunca sabia ao certo qual seria o lanche daquela manhã.
Junto com meus irmãos, já prontos, também seguíamos em caminhada com destino à escola, eu nunca fui só para a escola, já que fui o segundo filho a nascer, sempre tive a companhia do meu irmão mais velho nessa caminhada. Os demais irmãos se juntavam assim que alcançavam a idade de estudar.
O caminho pra escola era seguido de algumas brigas e brincadeiras. Cada parte do caminho tinha para a gente uma conotação especial. Chegado à escola nos dirigíamos as nossas respectivas salas. Ainda lembro das primeiras letras que consegui fazer e sempre ficava muito feliz com cada coisa nova que aprendia. Na hora do intervalo, todos as crianças tiravam de sua lancheira os lanches e faziam sua refeição, ali mesmo sentados na mesma mesa a qual estavam estudando. Naquele dia minha mãe colocara alguns biscoitos e suco de maracujá, após o termino do intervalo recomeçava a aula, o pensamento as vezes voava longe, dando asas à imaginação e dando continuidade àquilo que a professora acabara de falar. O término das aulas era anunciado, me juntava aos meus irmãos e fazíamos o caminho de volta, com as mesma estórias, as mesmas brigas, com o pensamento longe e a imaginação fértil, imaginação que apenas as crianças podem ter...
Ainda lembro-me do teu rosto
Em minha "janela"...
Na janela do meu passado
E na janela do meu, nunca mais.
Você saberá que é amada
Vejo uma gota de orvalho cair sobre duas pétalas de rosa.
Lembro-me da mulher que era melodias tão glamurosas.
Ouço seus gritos tão formosos, desejando que não demore a aurora.
No deleito da noite desejo a formura do teu olhar,
Ainda sobre prantos, lágrimas de sangue a rolar.
Ainda ouço sua respiração ofegante,
Vejo seus cabelos loiros tão elegantes.
Quero seu amor pra acabar com a dor,
Que você me deixou quando disse, tudo acabou.
A que saudades dos teus lábios ardentes,
Lembro-me de quando éramos tão inconsequentes.
A que saudades do seu calor,
Daquele amor que por dentro tinha tanto valor.
No meu mundo agora só me resta sonhar,
Para que no futuro eu possa te encontrar.
Uma mulher que me fez descobrir o amor,
E agora só me restou chorar.
Eu vi um filme, nem me lembro bem por que não era grande coisa, em que havia um psicopata que assassinou muita gente.... Ao ser perguntado porque isso, ele disse: PORQUE SEMPRE QUE PODEMOS FAZEMOS ISSO, PRA ACABAR COM A FÉ DAS PESSOAS E DESTRUÍ-LAS 💀.
Deus,
Me busque desse lugar, que não lembro como cheguei!
Ressuscita-me, à mim e meus sonhos;
Remova os empecilhos e espinhos no caminho,para que eu possa ver seus horizontes em fim!
Que não olhe os lados,mas somente em linha reta.
Traga-me o horizonte...
Um mar ardente em chamas e uma planície gélida com a aurora;
Que eu veja tudo isso,e seja grata, por ter chegado tão longe.
Já faz um tempo que a gente não se vê, mas queria dizer que não lembro mais tanto de você. Tenho andado ocupada. Os compromissos, o trabalho e os amigos têm tomado conta do meu tempo, e eu tenho a impressão que já estou te esquecendo. A verdade é que não lembro de você a todo tempo e, olha, tenho me divertido como nunca viu? Você tem que ver. Aliás, não vê não. Porque eu também não quero te ver. É que agora que seu rosto tem se desfeito na minha memória, tem ficado mais fácil. Eu já sei o que você tá pensando, que imaturidade, que bobeira. Mas sabe como é, coração tem dessas coisas. É teimoso e pirracento como criança. Quando cisma que quer uma coisa, não tem santo que o faça mudar de ideia. Mas olha, nem que eu mude meu nome pra um santo qualquer, ele vai mudar. Aqui não é lugar de você ficar não. Eu só queria saber quando foi que te perdi, se é que em algum momento você esteve aqui. Eu sempre achei que a gente sabia quando alguém gostava da gente só no jeito de olhar sabe? Naquela vontade de ficar ali deitado, esperando o mundo acontecer nos braços do outro. Sempre achei que nesses momentos eu só precisava de mais paciência, mais, mais... mas ninguém espera uma vida inteira. Coração bate rápido porque pede urgência, e a gente nem sabe até quando ele vai bater. E o meu bateu, mas desta vez, foi a porta na sua cara. E tomara que pela última vez.
Lembro-me sempre, com uma sensação ilimitada de tristeza e saudade, da hora do lanche, naquele colégio, vinha sempre no momento mais interessante da aula!
Lembro que eu vendia alguma coisa
Sempre se tem algo para vender.
Um dia escrevi um texto
Todo mundo escreve algum texto.
Alguém leu minha escrita
Sempre tem algum curioso que lê.
Mais tarde, bem mais tarde
A sugestão para publicar.
Eu vendia alguma coisa.
Era minha profissão (de fé).
Eu escrevia alguma coisa
Coisa qualquer.
Lembro me
de lembranças
que foram importantes,
mais vi nada pode ser importante...
alem para o além
sem um momento,
apenas a miragem...
que tortura a mente.
calo - me em silencio...
a contemplo com desejo
apenas sonho...
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