Lembro de nossos Momentos de Alegria
Garota, você me conquista tão fácil...
Seus olhos são como as constelações.
Não me lembro direito de seu nome,
Seria furtadora de corações?
Lembro-me de coisas que quase perdi,
Certa vez meu celular caiu num balde com água, entrei em pânico, foi quase...
Pensei numa forma de recupera-lo
E descobri, coloquei no arroz e depois de um tempo perfeito alí ele estava.
Havia um livro que amava muito e ainda não havia terminado,
Ele caiu na privada e fiquei apavorado, e mais rápido que pude tirei ele daquele buraco.
Com ele tive muito cuidado, botei pra secar no sol e ele ainda ficou inteiro, ele não era o mesmo, mas consegui lê-lo.
Dentre todas essas coisas, existe uma que não é objeto, muito mais precioso que todas elas, foi alguém que perdi, que como aquele livro não terminei de ler, sofri muito mais, ainda mais por não saber o que fazer, porque não tem circuitos, nem folhas molhadas, mas eu sei que foi quando quase perdi todas elas que meu cuidado se redobrou, nunca mais deixei perto de um balde,
Nem nunca mais da privada,
Talvez o que tinhamos não seja o mesmo como aquele livro, suas folhas ficaram onduladas, mas ainda sim seja possível viver até o final essa história, porque não esqueço cada verso que escreveste, nas folhas amareladas da minha memória.
Me lembro da família que não esta comigo saudade do irmão que se tornou o meu amigo que conviveu comigo em meio a quela batalha e nunca deixou falha na sua caminhada tipo aventureiro pró seguiu a sua jornada me contou algumas coisas que levo no coração um conselho de amigo a visão de um irmão. Lembrei do seu sorriso acompanhado de um abraço minha lágrima rolou eu não sei o que eu Fasso pra mim não esta fácil e nunca vai ser mas não paro de lutar sei que um dia vou vencer mas não posso correr pra não me aborrece com o que está pra vim ou possa acontece. Só queria te dizer algumas palavras que a nossa vida é bela ela cheia de paradas tipo uma jogada que é você que da as cartas olhe sua jogada e preste atenção de o melhor de si e tenha opinião por que tem um coração cheio de emoção que não se abala fácil com a decepção tem força foco e fé é batalhador conquista as pessoas com o seu divino amor e a sua humildade é o que te revela uma pessoa carinhosa que não pensa só nela e não fica na janela
"Uma forte dor de cabeça e luzes passando rápido e pessoas me carregando,é tudo que me lembro...
Acordei sem saber que havia perdido anos deitado e que infelizmente quem me amava havia falecido.
Fiquei assustado com minha imagem o tempo foi cruel e matou minha forma de menino.
E só de ouvir os enfermeiros dizendo que houve um milagre me deixou curioso e ao mesmo tempo inerte...
Todo esse tempo eu adormeci,esperando que alguém me despertasse.
E apenas os toques em minha mão sentia,um novo homem após anos.
O mundo mudou e eu tão pouco senti acolhido,todos já haviam desistido de minha volta.
Tentaram me desligar naquela cama e eu tive que dar algum sinal e com as pálpebras consegui uma única lágrima.
E por desejo de minha mãe permaneci,e para um desgosto maior ela apenas me deixou uma carta ao falacer.
E eu quero ler e sentir o quanto ela me amou,apenas o amor de mãe resiste.
Onde estão meus amantes ,meus amigos e tantos colegas?
Estão onde devem estar,distantes do amor."
Livro:"Uma heroína chamada Helena"
Ainda em construção.
José Marcelino
Voltas da vida
Hoje, me lembro bem dos dias da minha
infância.
Tu eras uma senhora, eu um moleque arteiro
que sonhava o dia inteiro,
um beijo teu ganhar.
E assim o dia passava,eu sem jeito ficava.
Para mim? Esquecias de olhar.
Hoje me lembro bem, realmente eras linda,
lembro de ti com saudade.
Hoje mesmo de avançada idade, ainda tens
o ar alegre, caminhas lentamente,me beijas
constantemente, convidas-me até para casar.
Ai, o moleque de outrora põem-se a lembrar
que agora, só tens olhos para mim, e se eu
à visita faltar é certo que vais chorar,
porque não olhei para ti.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciência
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
FANTASMA DA MENTE
É uma pena lembrar de sua ida,
Havia certeza que ficaria.
Lembro-me de sua felicidade e de seu olhar vibrante abrindo as portas.
Hoje, vejo-me em meus maiores pesadelos seu sorriso melancólico,
Aos poucos abrindo-me em ruínas,
Ação natural das verdades, tristeza desesperadora.
Posso encontra-la novamente? Sinto falta do seu doce.
Em frente ao bar da magnitude, sinto a sua presença em plenitude,
Meio fraco, continuo a pensar, minha pequena flor. - Nunca irei de parar.
Tão longe atualmente se encontra,
Talvez seja apenas minha mente criando pensamentos fúteis.
Ainda estou perdido no tabuleiro, ajude-me a encontrar a saída.
Eu ouvi sua voz agora.
Fantasma, acabe com minha asma, faça-me um trato.
Cala-me eternamente e venha buscar seu extrato.
Quando era pequena gostava de olhar as estrelas, hj so me lembro delas quando estou triste, a serenidade é algo que me faz falta
"Lembranças"
Lembro-me como si fosse hoje, naquele quarto de hotel. você escrevia no vidro como si fosse em um papel.
Escrevia nossos nomes, circulava com um coração, eu olhando feito bobo suspirando de Emoção.
Hooo saudade que me dá, saudade do seu beijo, saudade do seu abraço, saudade do seu sorriso.
Tenho a esperança que logo estaremos juntinhos, um ao lado do outro e eu te enchendo de carinho. Espero que você fique comigo por toda eternidade, só assim tira do meu peito toda essa saudade.
Não alimente os outros.
Me lembro quando era criança e como me chamou atenção as pessoas não obedecerem as placas de aviso no zoológico, na expectativa de uma reação do que estava a assistir.
E confesso que me diverti vendo as pessoas aglomeradas, gritando, jogando frutas, biscoitos e o animais nem aí...
Melhor era o macaco, que algumas vezes até interagia, mas sua melhor retribuição eram as bolas de fezes que jogava nas pessoas.
O público não seguia a placa, se aglomerava, gritava e no fim recebia uma bela cagada. E percebo que está experiência me ajudou a mais a frente compreender parte da vida e a claro, a superioridade do macaco.
Podemos ocupar diversas posições ao longo da vida, mas sugiro que não seja plateia para os outros, não os alimente, não espere que te aprovem, pois quanto mais organizar sua vida para alimentar os outros, menos conquistará seu respeito e afeição.
@psibrunobarcellos
Proditório por Vocação...
Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.
Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.
Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.
Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.
Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .
Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.
“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.
Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.
Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.
“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!
Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!
O amor chegou em uma tarde de inverso — ou era primavera! Não me lembro bem. Aqui no espaço a gente não tem muita noção de calendário. Ele chegou e foi se assentando perto da lareira. Perguntou-me se já o conhecia pessoalmente ou só tinha ouvido falar. Respondi que algum tempo atrás eu o tinha visto de longe.
— Foi rápido — disse. Você sorriu para mim e passou como um vendaval.
Falei ainda que aquele sorriso havia me provocado um turbilhão de pensamentos e que imediatamente cai doente de paixão por uma pessoa que sorria igual. E que até guerra eu havia declarado por aquela paixão.
O amor me olhou com cara de quem não gostou do que tinha ouvido. Seria ciúmes da paixão ou realmente o amor era da paz? Aí eu disse para ele ficar tranquilo porque isso já fazia tempo e eu tinha me curado da cegueira da paixão.
— Ainda bem — disse ele se ajeitando próximo ao fogo. E de olhos cansados, ainda sorriu lindamente: — É porque sou muito ciumento, se é isso que você quer ouvir. E adoro guerras também...
Percebi que o Amor também tinha senso de humor. Não era aquele sentimento chato que eu achava que conhecia. Era tímido. Educado. Distraído, mas de uma inteligência de outro mundo. Falava doce e de vez em quando, gargalhava-se, trazendo todas as estrelas para dentro de seu olhar. Ficou a tarde toda comigo conversando, sorrindo e dizendo poesia. Isso mesmo, o amor só fala em poesia.
Leandro Flores
Julho de 2013
NOSSA!O que aconteceu comigo meu coração bate forte toda vez que me lembro daquele garoto que era diferente dos outros, pois fez meu coração bater como nunca havia batido o ruim era que nem o conhecia fiquei nervosa, congelei, não sabia o que dizer apenas o olhava senti a vontade de ir até ele e conversar porém meu medo tomou-me de conta e decidir apenas cotinuar a caminhar e seguir meu rumo sem me esquecer o que tinha acontecido.
Me lembro da contrariedade, das conquistas de cada amizade em que pelo bairro subjuguei.
E das pequenas solenidades em família, da caricia por ver felicidade aos olhos de quem amo, sorria ao espelho dos astros em meu quarto.
Confiante deste conforto, me ampliava com a hiperatividade desta minha alma jovem.
O lar que conduziu minha infância e viu o nascer da minha amada irmã, o lar que ficou junto e deu as mãos para evitar discussões e todo o desdobrar da paixão dos meus queridos pais.
Uma amada casa brasileira.
Que fez de nossos animais membros eternos da família.
"E que você ainda possa se lembrar - se de mim e falar :
- Esse eu lembro ainda tenho um sorriso dele guardado em minha memória "
Olho pra você
Vejo que o amo tanto
Sinto que nada foi em vão
E a cada dor que vem
Lembro-me de quando diz "eu te amo"
Olho pra você
Lembro do primeiro olhar
O sorriso que me ofertou
Do carinho que me fez
Olho pra você
Sem nada pedir em troca
Com a certeza apenas
Que te amo tanto
Lembro bem da última conversa, juro jamais pensei que seria a última. Pois foi tão bom eu e você conseguindo demostrar os sentimentos, falando sobre a chuva e como seria bom se pudéssemos estar juntos dormindo de conchinha. Te falei empolgadamente sobre a primeira vez que te vi e o quanto você me agradou. a impressão que eu tenho é de que você se assustou com as minhas revelações...
Lembro-me de tudo
Estava ferida
E chegou a hora de ir
Me partiu o coração,
Acredite!
É, eu decidi partir
Em mansos passos
Eu sai;
A porta estava escancarada
Lembro-me que doía
Mais doía muito antes
Você havia escondido a chave da porta
O seu coração já não me entendia
Eu sai,
Achei que eternamente te amaria
Até mais
Até que acabou
Até que... Fim.
Tente entender
Toda vez que fecho os olhos
Eu me lembro de você
E vem em minha cabeça
Esse seu olhar
Seu sorriso brilha
Muito mais que mil faróis
Que me guiam
Por onde quer que eu vá
Tente entender, olha pra mim
Minha vida sem você, chegaria logo ao fim
Haja oque houver, nao te esquecerei jamais
Pois voce quem me ensinou, oq é viver em paz.
Toda vez que penso em voce meu coração
Fica meio sem sentido e se enche de paixão
Um segundo a mais que fico longe de vc nao da.
Só aumenta a certeza que pra sempre irei te amar.
Tente entender, olha pra mim
O que sinto por voce, jamais tera um fim
Haja oque houver, nao te esquecerei
Pois carrego a certeza
Que pra sempre te amarei.
Às vezes penso em ser mãe de novo
mas daí escuto chorando a filha da vizinha
e me lembro das noites que eu mal dormia e repenso, é melhor adotar um cachorro.
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