Lápis
Lápis Cor de Pele
Apreciamos e precisamos ter sempre a intencionalidade de progredir, aprendendo com os contextos, com as dificuldades. Maturidade é justamente isso, quando queremos nos desenvolver positivamente ou será simplesmente passarmos pelo tempo.
O sábio procura sempre aprender, mas o tolo está satisfeito com a sua própria ignorância. O sábio esconde a sua sabedoria, mas o tolo, anuncia a sua ignorância. O homem deve ter uma mente aberta progressiva e atualizada. O ser humano têm que buscar sempre a proeminência do seu espírito.
Não podemos nos limitar. Achar que nosso modo de ser é o melhor, único e perfeito é uma forma de parar no tempo e não melhorar. Precisamos abrir a cabeça para aprender lições e aproveitar as oportunidades de crescimento e aprimoramento.
E na silhueta de um profeta
Se em determinado instante
De um mero dia qualquer
Dentro da velocidade discreta
Da minha breve vida inquieta
Eu aprender
Tornar-me poeta.
E então, numa tarde de outonos, meti um lápis na mão e me pus a rabiscar esses pergaminhos..
Já nem sei quando esse inútil acontecimento se deu, mas sei que já faz tempo..
E sei também que isso acontece quase amiúde, todo dia, a qualquer hora desatenta..
É como uma sina..
Vem a palavra, o sentires e alguma nuvem que parece adentrar a alma à procura de esconderijos..
É assim que escrevo..
Tentando me disfarçar..
Como se não soubesse também que cada sílaba é uma confissão dos diabos..
Eu escrevo para me ler..
para me adivinhar..
porque talvez precise me ouvir, às vezes, no entardecer da vida..
E também preciso me achar de quando em quando, muito a contragosto, porque prefiro não saber o caminho..
Já não quero a alegria cartesiana de um mapa e todas as suas rotas calculadas..
Eu quero mesmo é viver como vivo: assim perdida, esse bicho inquieto e ávido..
Porque pouco me importam os caminhos, eu prefiro as nuvens e a falta absoluta de radares..
Eu prefiro a contravenção da velocidade e o engano de uma sexta feira inexata e amarela..
Poema para uma tarde que acontece no canto Sul - Daniela Possamai - versos de um agosto oitavo/21 - aos desenganados
Os versos que eu escrevi com lápis, foi pela incerteza das tuas palavras, senão escreveria com caneta, qual a borracha não apagaria facilmente nossa história.
Com um lápis escrevo este poema;
Para explicar o inexplicável;
O amor que é algo sem resenha;
Comandado por um sentimento inevitável;
O amor que bate no meu coração;
Bate forte de tanta emoção;
Quando te vejo me encanto;
Uma beleza não inscrita em livros;
Mas escrita em meu coração;
Ela limitou-se a ficar calada. Fiquei confuso precisei do meu
Lápis e um papel para descrever sobre o que me faz rir, e o que me faz chorar.
Agora Resolvi achar um jeito de entender seus gestos.
É igual mergulhar no mar.
Tem sua beleza e também seus perigos, mas amo estar lá.
Um segundo se torna um minuto e um minuto se torna um segundo.
Tive medo de me declarar, mas, não quero mais ter medo.
Os sentimentos.
Um porta lápis cheio de canetas
Que com elas escrevo em preto, azul e vermelho
Linhas de minha vida,
tão prazerosa vida
sem recursos econômicos,
mas com vários motivos para contar
a felicidade de estar vivo.
LÁPIS e BORRACHA
Preservar o que foi bom para todos e o que foi bom para nós.
E escrever um presente de luz e um futuro de paz. Este o meu desejoparatodos neste
novo ano.
Ser parte, se integrar, lutar e defender, soltar a voz.
E, em tudo o que for desleal, passar um pano.
Quero um cantinho apenas meu!
Uma escrevania um lápis e inspiração.
Os pensamentos fervilhando anima o coração.
A paisagem da janela nem sempre é a mais bela
Tem dias nublados mas de pronto vem uma mensagem singela.
E leva junto ao vento a vontade de estar junto dela
A vida não tem uma borracha onde se apaga as atitudes, e como um lápis também não dura para sempre.
Eu amo te olhar da sala;
Você na cozinha ou no quarto escrevendo poemas, rancunhos com seu lápis 6B passando a limpo o passado e tentando acertar o futuro.
Eu gosto do jeito que você escreve sobre futuro e evolução. Sobre filosofia e bíblia.
Amo quando você sorri sobre os assuntos sérios do cotidiano; faz tudo parecer brincadeira e eu me esqueço de existir nesse mundo lúcido e começo a viver na tua loucura.
Eu amo o jeito como você me chateia, dura dois segundos e logo em seguida eu sorrio e te amo por mais uma eternidade.
Eu amo o jeito que eu te amo e você se deixa amar.
É, eu acho que amo você!
Você tem dois tipos de amigos: O "lápis" que vai ajudar a você escrever sua vida e o "borracha" que vai querer apagar todas as suas conquistas.
Dês de os 14 com a arte eu fui pegando intimidade, com pedaços de papel em branco, canetas e lápis: até tarde acordado desenvolvendo habilidades; eu fui pulando de cabeça como um camicaze - no submundo das palavras escondidas em mim mesmo, começava a fluir todo conhecimento preso em meu crânio - depois de muitos anos meus neurônios eram queimados e exorcizados como demônios; e hoje eu componho versos que se combinam em pares que se completam como copos e garrafas em bares
Certa vez peguei um papel, uma caneta e
um lápis.
Nele fiz uma lista de pessoas confiaveis.
Por sorte usei o lápis, pois ao longo do tempo precisei usar a borracha, algumas pessoas me decepcionaram e eu tive que apagar seus nomes da minha lista.
09 /01/22
Maria Ferreira Dutra
Seu instrumento é como o seu lápis. Com o lápis, o artista desenha algo. E esse é o meu lápis. Esse instrumento. É a minha alma saindo.
Quando não escrevo poesia sofro a falta do lápis.
Quando não escrevo poesia sofro a falta.
Quando não escrevo poesia, sofro.
Quando não, escrevo poesia.
Escreveu a maior poesia que o mundo já viu e não usou caneta ou lápis. Mas escreveu com seu próprio sangue a história da humanidade.
E foi condenado no lugar de um bandido e deu a sua vida como O Maior herói."(Jesus)
Mantenha um bloco de anotações e um lápis em sua mesa de cabeceira. Ideias que valem milhões de reais surgem de madrugada.
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