Lamentos
Sei que, se Deus nunca esteve tão ocupado
pra não ouvir os meus pedidos e lamentos,
também não estará tão ocupado, que não
possa ver o meu sorriso de agradecimento!
Babhina
A sociedade nos influem a carecer dos
seus lamentos, dividindo, seus preconceitos
com a realidade que jamais existiu.
Os lamentos do vento de outubro entornam a mansão em Bertioga
Fustigam seus muros, mas a paz está em seus salões altos
Embora folhas de outono caiam e morram, um broto da primavera reina a casa. É você, brilho de botões tão verdes, cores de esperança, amor que enche coração do bravo...
Você é vento que sopra na vela reta como flecha, furando a onda que não impede regresso deste que bem te quer, e te quer enfim,
descansar em teus magestos braços.
Já levaram muitas flores do meu jardim,
Utopias futuras recém semeadas,
Lamentos e dores , foi o que restou para mim.
Inspirados em fatos dessa alçada. mas
Ainda que levem todas as minhas flores
Nenhuma jamais substituirá você,
Aguardarei então anciosamente, seu retorno em um buquet
O teu coração se desfaz,
tece um rosário de lamentos
e você continuará a desejar
que a vida mude,
mas vai descobrir aos poucos,
que é você,
quem deve que mudar.
do meu poema, Mudar.
Se lamentos completasse a falta de felicidade... Murmurar seria um marco
Tenha positividade, desfrutando do que para muitos é sem importância...
A felicidade não é uma finalidade e sim um caminho para se trilhar
Mas não adiantará caminhar sem um belo bom dia para se iniciar
Pois o coração deve se está aberto para a felicidade;
Não percamos tempo com lamentos. Os sábios sabem sempre tiram grandes proveitos das circunstâncias adversas e das necessidades que os limita.
Às vezes choro em meus lamentos sem deixar transparecer minha dor;
Às vezes com os meus disseres faz entender o acalento que sinto;
Às vezes minhas amostras de lágrimas não se fazem convencionais da importância que tens;
Minha dor
O dor que jamais quiz
O dor que de escravo me fiz
Dor que dos lamentos causaram
Da onde o destino pressentiu.
Me rouba a saudade
Me faz aprendiz
Essa dor me conjuga
O tão docê que é viver.
Entre tantas perversas distâncias
Na maldade é que se enxerga o amor
Quando nada não basta o perder
Nem gotas de sangue recupera o ganhar.
O dor que caminha sem pedras
Dor que decide por mim
Tantos são o dias sem gloria
Triste são os dias sem fim.
Quando perdemos a capacidade
de sonhar.
E nossos sonhos são substituindos
por lamentos.
Envelheremos para a vida.
Ao alvorecer, novos horizontes surgem,
Entre esperanças e lamentos que urgem.
Com promessas de luz e novas histórias,
Desvendamos segredos, vivendo glórias.
Como trilhos sem fim, jornadas inacabadas,
Fragmentos de histórias, memórias guardadas.
A juventude que se foi, levou teus sorrisos,
Agora passos curtos, lentos, com riscos.
Nos sonhos, voamos livres, sem dor,
Gavião ao vento, com força e vigor.
memórias que se entrelaçam e brilham,
estrelas no céu, nas noites que trilham.
sem lágrimas presas, nem lamentos.
Sinta saudades, lembre-se
do que compartilhamos,
busque aqueles que ainda
carregam nossas memórias,
ria das histórias, sinta falta,
mas deixe-me ir.
Assim é a jornada da humanidade, trancada em apartamentos, com seus medos e lamentos, maldade em velocidade, bondade em passos lentos.
Lamentos
Quanta dor...
Não queria estes versos escrever.
Minha vontade é toda dor do mundo esconder.
Mas há algo que em mim insiste.
De escrever meu coração não desiste.
Tornar palpável meu sofrimento...
Quem sabe diminui meu tormento.
Lamento.
Triste não te quero deixar não.
Não deixe esta minha dor perto de ti chegar.
Não leia esta dorida lamentação.
CONSTRUA-SE
A máquina devora a terra,
entre lamentos e vazio,
carrega o peso das promessas,
nos braços frios do desvio.
Imagina-se um lar perdido,
mas tudo se desfaz no ar,
como sombras no escuro ,
e o sonho a se apagar.
Sem aço ao redor da alma,
solidão é mais que alicerce,
um eco brota dos muros
onde o coração se perde
E os tijolos, aos pedaços,
vão caindo ao chão sem cor,
na procura do que não existiu
encontra eco da própria dor.
Há algo que pesa no peito
mas só um nada a sentir
É um grito de frustração,
mas ninguém o ouve ali.
As mãos eram como nuvens
e o interior como trovão
vivia apenas pelo desejo
de acreditar nessa ilusão
As folhas partem no vento,
os sonhos não sabem ficar,
e a casa, feita de ausências,
se dissolve ao se desenhar.
E se o solo não serviu,
não desista do labor:
se a estrutura não se ergueu,
se construa, meu senhor!
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