Lágrimas
Um novo dia
Em um lugar escondido estava
Não tinha mais como conter
Lágrimas que insistem em vir
Aqui eu posso ser eu
Deixar rolar, deixa chorar
Vou arrancar do peito essa dor
Deixa a escuridão passar
O nuvem insistente
Deixa o vento soprar
Deixa fluir os rios
Que venha novas águas
Um novo respirar
Vamos rir outra vez
É só hoje
Isso passa
Amanhã é outro dia.
Poetisa
Islene Souza Leite
Caminhando em uma estrada escura, sem rumo, lagrímas caem da minha face, coração sem sentido, minha mente viaja até você
Lagrimas seca
Penso que minhas lagrimas se secaram
Pois a dor é tamanha intensidade
Mas as lagrimas se acabaram
E chego à maturidade
Sem lagrimas,
Pois todas já se derramaram.
Das farpas da minha vida derramo minhas lagrimas
deposito cada sentimento no vasos do destino,
duro ardo tom sem sentido vasto glamour,
frio angustiante sem valor, degradado vendido,
chorado o monumental valor da chacota,
sem muito ater no tento ainda sinto penso quem sou,
ridículo sonhar esperar tentar viver!
ainda ser um pequeno infante de ideias retrogradas,
sem funções apenas um obelisco, um marco de terror.
quando chove sim meu coração bater,
olho para céu negro vejo suas lagrimas,
sinto um vazio sem esperança...
me agarro um galho,
quando estou na escuridão meu desespero
é um sonho ruim, de magoas e frases incompletas.
Minhas lagrimas escorreram com gosto da morte,
Meus olhos se velaram no momento que abandonei,
Não me apeguei nos meus sonhos,
Por mais que seja especial,
Deixei minha doce cálida entre minha trevas,
Brutal escolha nos farpas de espinho, compreendo.
Tudo que se passa no teu coração conturbado,
Como todas folhas caem no solo dão vida,
Sob á sua morte fria, tudo se escoa e termina...
Num bailado descomunal sem qualquer motivo,
Sua face pálida revela meus profundos desejos mortos...
Tento esperar demonstrar um pouco de amor...
...que tem rocha fria sem sentimentos,
Abrupta nos confins da alma sempre um olhar vazio.
De um sarcófago senti morte de tudo que jaz...
sem muitos motivos olhei noite passar...
Me deixei encantar por mais de mil maneiras...
Desisti de viver nos contraste de sonhos fui acordado.
De repente senti morrer por mais uma vez.
Solitário sem sentido caminhei... sem motivos,morrer...
Aparentes deixei claro os desejos... que foram
Além do que sonhei minha lagrimas secaram...por mais...
Que queira meus pensamentos me deixara na solidão.
Não quero contar, nos dedos, desejos apagados, segredos bem guardados. Quero aguardar sem lágrimas, como se fosse uma partitura rasgada de uma música antiga.
Assim, vou ousar somar o passado ao presente, subtrair, deles, o futuro e esperar pelo abraço, tendo outro futuro, na minha mão.
Quem me dera se você pudesse ver agora essas lágrimas, eu não sentiria vergonha se no entanto elas falassem por mim.
"A verdade é que as lágrimas foram feitas para toda vida. Choramos quando nascemos e quando morremos."
O apontador de metralhadoras
Deleite em sangue e dor e lágrimas que caem e são sopradas pelo vento
para longe, para bem longe de qualquer sentimento minimamente humanizado.
Com rígidas metas a seguir, o apontador segue em auxílio à barbárie
a metralhadora arguida pelo furor de sua própria ira interna
embrutecida na contramão da vida, orienta seu caminho.
A alça de mira em 'colundria' com a massa de mira,
ambas corrompidas pelo gatilho ligeiro da expertise militar
que dá vida aos projéteis lançados lentamente ao ar, feito plumas ao vento
higieniza toda a humanidade existente naquele lugar,
'desaprisionando' o grito aprisionado no peito
que o enche de adrenalina para guerrear
e também o comove, o entristece e o faz chorar.
Depois dos gritos de medo e pedidos de clemência, o tiro de misericórdia.
Os olhos se fecham e o brilho latente da retina se encerra
assim como se encerra a luminescência dentro de uma lâmpada,
quando se queima.
Faz-se um breve silêncio entre o instante imediatamente posterior ao disparo fatal
e o instante em que já sem vida,
o corpo percorre o trajeto da queda de sua própria altura
e encontra o chão duro e ressecado pelo sol forte que o castiga diariamente.
O som ensurdecedor do silêncio que se propaga após a queda do corpo no chão à sua frente
o faz perceber que a guerra que luta agora, nunca foi a sua própria guerra
foi sempre a guerra de outros,
justificada por motivos que ele jamais soube explicar.
E que os sujeitos por ele subjugados são na verdade,
tão inocentes quanto ele próprio.
E em meio a tantas agruras,
ele percebe que a criança que ergue as mãos em sinal de rendimento
o faz por não ter escolha,
por não ter também uma metralhadora, ou um fuzil
com mira a lazer e pente de munição letal reserva,
como a que traz consigo pendurada no ombro esquerdo
em um coldre de couro desbotado e sujo de sangue.
O que ele não percebe é o quanto essa batalha lhe faz mal
o quanto cada corpo caído no chão, sujo de sangue e de terra vai pesar em sua consciência
quando enfim parar de puxar o gatilho sem pensar no porque o faz.
Não deixei uma lágrima cair,
Engoli o meu choro, o meu grito...
...Sufoquei minha alma.
Pra poder viver,
Pra poder viver...
Sedenta noite se vai ao enturbar de minhas lágrimas; distantes extintas; são lástimas que se despem; no florescer do dia quais adornam...
Entre chuva e lágrimas, muita coisa
Desce rio abaixo. Muita coisa
Vai junto a essa correnteza
De incertezas.
Efêmero, passageiro e breve
É o amor, é a dor, é o tempo.
É o pular entre vírgulas,
É represa que rompe.
É a reticência sem ponto final,
É a vida, a continuidade.
São involuntárias mutações
E transformações.
Depois que a porta fecha, aquela lagrima guardada cai.
Depois que a porta fecha, ou xinga ou se lamenta.
Talvez aquele "te amo" que tanto quis ouvir, só foi dito depois que a porta fechou e você nunca irá saber.
Nunca irá saber se a lágrima foi de arrependimento ou de raiva.
Depois que a porta fecha, não existe regra de etiqueta, nem mesmo elegância, ou a pessoa vai abaixo ou grita de felicidade.
É ali que esta a verdade.
Depois que a porta fecha, ou depois que o telefone foi desligado.
NÃO ESPERE A PORTA FECHAR, DIGA TUDO O QUE TEM PARA DIZER E TUDO O QUE SENTE, PORQUE QUEM BATEU A PORTA PODE NÃO VOLTAR MAIS..."
Para eternidade meu coração clama
Entre as lagrima abandonei a vida
De forma que anjos tocaram meu coração,
Para que minha alma toca se seu coração mais um vez...
Mesmo que tempo se acabe em minhas lagrimas
Para sempre será uma dadiva escolhida por Deus...
Tocaria teus lábios o suficiente para eternidade...
Nenhum anjo deixou viver tanto quanto minha alma
Se entregaria para te la perto do meu coração...
A vida é uma pequena gota no oceano de nossa almas.
Nunca em tantas vidas que deixei encontrei um amor,
Em todos momentos de todas vidas sempre senti mesmo amor
Não tente mudar o destino ou eternidade...
Porque nossas almas viverá um gota no imenso amor...
Que cobre nossos corações num simples olhar...
Os deuses choraram no momento que toquei seu coração.
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