Lágrimas
Agradeça de coração às pessoas pelos mínimos gestos de gratidão e as lágrimas virão como expressão de felicidade, de valorização e de reconhecimento pessoais.
Lágrimas quentes, dias frios,
Formigamento interno.
Apatia em meio à multidão,
Ninguém é tão real.
Quão absurda é essa conexão?
Seu olhar, um projétil disparado,
Meu coração, o alvo acertado.
Quanto tempo leva para riscar um passado?
Quão desajustados estamos nesta dimensão?
Posso te excluir da minha história,
Mas se o faço, é por autoproteção.
*Lágrimas percorrem meu rosto em memória,
Faz um tempo que não viajo em tua glória.
O violão aquietou, o dedilhado parou,
Agora, na rua da vida, o frio me silenciou.
Ah, como gostaria de tocar e cantar,
Seria tão bom, por um momento, desconectar.
Subir na glória sem temor do amanhã,
Me jogar no grito da canção até de manhã.
Hoje sou cativo da vida e do tempo,
Vivendo em refúgios, em silêncio passo o tempo.
Mas ainda guardo momentos passados na memória,
Canções, viagens, orações, cultos de glória.*
"O palhaço raramente deixara vc ver as lágrimas em seus olhos, porque o objetivo dele é te fazer sorrir!
"As vezes é preciso que tudo chore em você menos menos os olhos, as lágrimas devem ser de alegria se for tristeza avante mais um sinal, sair da direção que não trás a paz e monte um novo caminho sempre que preciso for!"
Houve um tempo em que minhas lágrimas congelaram meu coração, e meus monstros tornaram-se meus amigos, talvez por dó ou por castigo.
Todas as boas pessoas estão partindo muito rápido e já não tenho mais lágrimas pra chorar. Eu já não consigo sentir o luto pelas boas pessoas porque derramei todas pelas últimas, até que entendi realmente, e já não consigo diante disso mais me surpreender. A verdade, é que os bons são eternos! E a partida já é um descanso, um alívio entre um eterno dormir!
Lágrima
Beijou-me
Me tomou em seus braços e debrucei
Como aquele que ama mostra com sangue e lágrimas o que é amar
Nada mais me restava
Me ouviu e por isso lamentei
Acalentador e sufocante
Tudo que foi posto sobre a mesa
Nada mais sentia
Não fazia diferença se chegava ou se partia
Te via todos os dias na lembrança distorcida das minhas memórias, era algo que eu desprezava em mim e por esse motivo a dor me escorria as bochechas.
Doce Vida
Doce machucado, pura lágrima sem dor vista pelo destino não visto, só o futuro ou o tenor do tempo sabe e a dor que fica, virão as próximas alegrias e tristezas da vida pura e vivida.
Cabeça Erguida
Um silêncio absoluto
Se fez em lágrimas
Lágrimas
Lágrimas
Uma raiz se soltou deixando um vazio
Numa ressonância
Profunda em minha alma.
Mãe, você se foi
O seu corpo,
A sua voz,
Mas não a sua essência,
A sua história,
A sua alma
Sempre presente;
Um gesto protetor a todos
Uma fonte de alimento
No acolher,
Sarar as feridas
Uma palavra
Um incentivo
Uma força imperativa
De empurrar para frente
"Cabeça erguida"
- Assim dizia a quem consolava...
Mesmo que o dia pareça sem sol com a sua ida,
Olharei o horizonte,
Sentirei a sua presença
O seu perfume
E escutarei o seu chamado:
"Cabeça erguida"...
(Suzete Brainer do livro: Trago folhas por dentro do silêncio que me acende)
lágrimas em ruínas
eu não choro
não permito
sei que meu mundo
se abriria, despencaria
apenas se me permitisse
eu não sofro
eu aguento
guardo tudo
no ínfimo da alma
fujo
me escondo
me isolo
me mantenho firme
me seguro
guardo tudo
não aceito
que nenhuma dor me atinja
sou forte
mesmo quando fraca
aguento tudo
até o dia
Que não aguentar nada.
Do meu lado
vai ter lágrima, riso
vai ter companheirismo
e um me deixa sozinha
de quando em vez.
Vai ter
passarinho,
gatos
e flores
no gramado.
Vai ter janela aberta,
vento na cortina
chimarrão na varanda.
Vai ter afago
beijo de língua,
arrepio...
Vai ter festa surpresa,
piqueniques na beira do rio.
Vai ter eu e você
elaborando uma receita
para não sermos
nó.
Do meu lado
vai ter bolinho de chuva,
café passado
em cima do fogão...
Vai ter dia
de sol,
e o meu calor
para te aquecer
nos dias de frio.
Vai ter eu andando
do teu lado.
Vai ter minha mão
apertando a tua
e a minha alma
pra ti sempre nua.
Do meu lado...
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
HAVIAM APENAS LÁGRIMAS...
Eu já morri uma vez, mas ninguém sabe, pois não havia sangue, apenas lágrimas. Carreguei uma dor que o mundo não viu, uma luta que travo em silêncio. Mas, mesmo nos dias em que parece que tudo desmorona, encontrei forças nas profundezas do meu ser para me reerguer. Agora, sou prova de que mesmo após as maiores quedas, é possível renascer com mais força e coragem.
erros;
bastou um olhar e me vi preso
neste espelho ocular que banhei em lágrimas.
malditos olhos.
em frações de segundo, vi tudo que fiz.
a única coisa que não queria
era ver, em seus olhos, a minha imagem.
um sorriso amarelo, uma despedida,
mergulhado em remorso,
um lembrete de que eu erro.
queria gritar; gritei, por dentro.
queria chorar; chorei, por dentro.
queria morrer.
morri, por dentro.
para nunca mais nascer de novo.
Sussurros do Abismo
Diante do reflexo sombrio de seu passado, debrulhada em sangue e lágrimas, a mente humana, desprovida de esperança, vagueia em um abismo de desespero. As culpas pesam como correntes invisíveis, arrastando a alma para um ciclo interminável de autocrítica e dor. As dívidas emocionais acumulam-se, transformando-se em fardos que esmagam o espírito, cada memória um lembrete cruel das promessas não cumpridas e dos sonhos desfeitos. A esperança, outrora um farol brilhante, agora esvai-se como fumaça ao vento, inalcançável e distante. Nesse vazio existencial, o ser se perde, apegando-se apenas ao eco de uma humanidade desvanecida, tentando encontrar algum sentido no caos interior.
With pain, Lunosat.
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