Lado Emocional
Eu aprendi que em uma discussão, ou crise qualquer, temos que cuidar e ter condições de escolher as melhores palavras. Não é prudente humilhar, diminuir, desrespeitar, julgar motivações, sugerir necessidade de Deus, loucura ou tratamento mental e, em última instância, sugerir a morte da outra pessoa. Tudo isso, dependendo do ambiente e da frequência, pode ser considerado como abuso.
Respeito a gente precisa ter em todos os momentos, principalmente durante uma discussão, porque não se consegue segurar ou apagar as palavras que foram ditas e, dependendo do que se fala, o processo de perdão fica muito mais difícil!
Movimentos que promovem acessibilidade não devem ser entendidos como "benefícios especiais", mas como esforços necessários para a inclusão de pessoas.
A famosa liberdade de expressão, está levando todos os dias cada vez mais pessoas para a destruição emocional.
O networking conta muito e é fundamental dentro das relações, mas o olhar compassivo, o ato de estender a mão e construir as pontes necessárias para que as conexões certas sejam feitas para ajudar alguém que necessita é mais do que importante, é sublime!
É preciso ter condições, mesmo em momentos de tensão, de escolher as melhores palavras, de pensar no bem maior e nas consequências de nossas atitudes.
A amizade é um processo terapêutico, os amigos nos ajudam a preencher as lacunas emocionais e lembrar de quem realmente somos.
Indivíduos diagnosticados com traumas, complexos e frustrações tentam compensar suas melancolias e ressentimentos na convivência social, certamente estes indivíduos vão exigir na fase adulta o que lhe foi negado na infância.
A vida é criativa, surpreendente e tem a capacidade de oferecer realidades que são, em alguns momentos, muito piores do que poderíamos imaginar!
Coração de Adolescente
(Lidiane da Gama)
Em um bairro tranquilo, vivia um grupo de amigos inseparáveis: Júlia, Pedro, Ana e Lucas. Eles estavam no auge da adolescência, navegando pelas mudanças e desafios que essa fase trazia. Cada um enfrentava suas próprias batalhas internas, e juntos, aprendiam a lidar com a complexidade das emoções.
Júlia era a mais empática do grupo. Sempre sabia quando alguém precisava de apoio, mas tinha dificuldade em expressar suas próprias emoções. Pedro, o mais extrovertido, usava o humor para esconder suas inseguranças. Ana, a intelectual, buscava respostas nos livros, mas não conseguia lidar com a pressão de ser a melhor em tudo. Lucas, o mais reservado, escondia sua ansiedade atrás de uma fachada calma.
Certa tarde, após uma aula particularmente difícil, eles decidiram assistir ao filme "Divertida Mente" na casa de Pedro. O filme abriu portas para conversas que nunca tinham tido antes. Eles começaram a falar sobre como se sentiam, identificando suas emoções como alegria, tristeza, medo, raiva e nojo, assim como os personagens do filme.
Bruno, o irmão mais velho de Pedro, era estudante de psicologia e entrou na conversa, explicando a importância da educação emocional. "Entender e reconhecer nossas emoções é o primeiro passo para aprender a gerenciá-las", disse ele. "As emoções têm três componentes principais: elas são subjetivas, sentimos fisicamente no corpo, e nos impulsionam a agir de certas maneiras."
Enquanto Bruno falava, Júlia percebeu que o aperto no peito que sentia quando estava ansiosa era uma manifestação física de suas emoções. Pedro notou que seu humor excessivo era uma forma de evitar lidar com o medo de rejeição. Ana entendeu que sua busca incessante por perfeição era uma forma de controlar a insegurança, e Lucas começou a reconhecer que sua calma exterior escondia uma tempestade interna de ansiedade.
Ana Luísa, a psicóloga da escola, também se envolveu com o grupo, organizando encontros semanais para discutir sentimentos e emoções. Ela explicou como a adolescência é um período de busca por identidade e autoconhecimento, o que pode gerar muita confusão e insegurança. "É uma fase desafiadora, mas entender nossas emoções e como elas nos afetam pode nos ajudar a navegar por ela", disse ela.
Através dessas conversas e sessões, o grupo começou a se sentir mais conectado e compreendido. Eles aprenderam a reconhecer e nomear suas emoções, a entender suas reações e a desenvolver habilidades para gerenciá-las.
A história do grupo de amigos mostra como a educação emocional pode transformar a vida dos adolescentes. Com o apoio certo, eles aprenderam a lidar com suas emoções, fortaleceram seus laços e enfrentaram juntos os desafios da adolescência. E, acima de tudo, descobriram que não estavam sozinhos nessa jornada complexa e emocionante chamada vida.
O sonho é o grande motivador de nossa vida, ele será o leme o rumo para chegar no objetivo.
Lembrando também que o fundamental é vivenciar a Jornada, pois a vida se resume na Jornada”
Os teus sentimentos podem ser reais, mas nem sempre são racionais. Aprende a colocá-los no lugar certo.
Se você acha que sou valente em alguma coisa, acredite que, antes de fazer isso,
eu possa ter passado por muitos medos
Tem salivas que é mesmo para engolir e não soltar, com isso quero dizer que nem tudo é para falar, algumas coisas temos que engolir e aceitar.
O amor mais bonito é aquele que não aceita se anular para que o outro tenha a oportunidade de se tornar oportunista e traiçoeiro.
Quanto você já suportou para não ficar só? A solidão te machuca mais que esse relacionamento abusivo, desrespeitoso e desumano?
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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