Juventude e Política
Bom dia a @todos!
É vergonhoso ver no poder público tanta imoralidade política ! Uma política podre desde o DNA de suas intenções até a essência de sua alma. E é terrível ver tantos seguidores da ignorância, militantes do mal e torcedores do anti patriotismo.
✍©️@MiriamDaCosta
A vida é mais valiosa que a religião, política ou ideologia. Quando a existência se enraizar nesses sistemas, ela se torna infame.
A vida transcende a religião, política e ideologia. Quando essas coisas se tornam o centro da existência, ela se torna vazia e infame
Se todos que defendem a bandeira da política, agisse da mesma maneira com o estandarte do evangelho o mundo inteiro saberia quem é Jesus.
A política não presta? Talvez. Mas também é reflexo do nosso próprio comportamento.
Compramos aplicativos piratas, pneus ilegais, atravessamos a fronteira para evitar impostos.
Queremos um país justo, mas cometemos pequenas ilegalidades todos os dias.
Como vamos escolher bem nossos representantes se não mudamos a nossa postura?
O Brasil parece dividido entre direita e esquerda…
Mas a verdade é que estamos divididos entre dois males.
E pior: fingindo que um deles é solução.
Na política não deveria haver inimigos ou inimizades. Adversário político não deve jamais ser confundido como inimigo em uma guerra fria. Nos limites da democracia é salutar a alternância de poder, ou alternância de direção dentro de um mesmo poder. Os conflitos estimulam ao crescimento, mas os extremos caracterizam sempre o não entendimento da ordem.
A Constituição Federal brasileira proíbe qualquer tipo de censura, seja ela política, ideológica ou artística. No entanto, os Juízes e Magistrados brasileiros ignoram completamente aquilo que está escrito no Artigo 220.
POR QUE JES SENTIU-SE TRAÍDO NO FIM DA SUA CARREIRA POLÍTICA?
A política, enquanto arte da boa governação e administração política e territorial, conduzir-nos-á para o auge. Mas, quando usada como meio de manipulação, levar-nos-á à decadência e ruína.
JES foi um dos presidentes em África que, durante a sua governação, o povo angolano teve prosperidade, através das relações diplomáticas que ele teve e manteve com outros países, tanto na África, América, Ásia e Europa. Essas relações fizeram com que ele fosse conhecido e aceite em outras partes do mundo, o que fez de Angola ser um dos países cobiçados pelos empresários e comerciantes internacionais. Por esta razão, durante a governação de JES, o povo teve: educação, saúde, emprego, bens e serviços. Não era dos melhores, mas era o melhor que ele fazia por Angola e pelos angolanos. Nunca se viu, na sua governação, o povo a mendigar o pão ou apanhar comida nos contentores de lixo. Foi mediador na reconciliação para se alcançar a paz em alguns países de África que estavam desavindos há anos. Enquanto estava no poder, era e foi constantemente elogiado e bajulado por aqueles que tiravam proveito da sua governação e outros que amavam riqueza e poder. Havia seguidores e grupos com opiniões e ideologias diferentes concernentes à governação de JES. Eles estavam divididos em cinco grupos, que eram: o partido, jornalistas, revolucionários, aproveitadores, fariseus e judaizantes. Todos eles apresentavam uma visão diferente da governação de JES. O partido anunciava que ele era amado e insubstituível, e os verdadeiros jornalistas publicavam os erros e a má gestão que muitos gestores públicos cometiam e faziam na sua governação, para que se corrigisse este mal e crime que se cometia na gestão pública. Revolucionários criticavam e denunciavam: roubos, peculatos, desvios e a desumanidade que muitos dirigentes, deputados, militares e gestores cometiam em pleno exercício das suas funções. Os aproveitadores, fariseus e judaizantes (Judas) criavam rebanhos e promoviam neófitos e gado com a finalidade de bajular e idolatrar a imagem de JES. Alguns foram até mais distantes, chegando ao ponto de fazer veneração à sua imagem. Vendo que isto não era suficiente para conter o fanatismo que alimentavam por JES, enquanto presidente e líder do partido no poder, compravam e corrompiam a mente de líderes religiosos e alguns pastores para incentivar seus membros (ovelhas) a fazerem culto de personalidade e até idolatria da imagem dele. Este grupo, como tinha relação, amizade e aproximação com ele, explorou a sensibilidade de JES, incentivando-o a perseguir os jornalistas, revolucionários e até políticos que eram a favor da justiça e da boa governação. Afirmando que ele governaria melhor e estaria livre se esses opositores, críticos, revolucionários e filósofos fossem eliminados. Os que eram contra a boa liderança e boa governação davam apoio e até conselhos para que ele seguisse. Mostravam, pelas suas atitudes, que estariam com ele até às últimas instâncias e circunstâncias. Mas, quando chegou o momento de ele se aposentar da carreira política, os aproveitadores, fariseus e judaizantes foram os primeiros a lhe abandonar, desprezar e humilhar. Esqueceram-se de todo o bem que JES lhes fizera enquanto presidente e líder do partido no poder (MPLA). Uns, mesmo sabendo que, sem JES, não gozariam de imunidade, mesmo assim lhe desprezaram. Em vez de gratidão, deram-lhe como agradecimento: ingratidão, desprezo e silêncio. Isto, no momento em que ele mais precisava do apoio, conselhos e aproximação deles. Apesar de todo apoio e generosidade que JES concedeu a eles, mesmo assim desprezaram-no. Vendo isto, JES sentiu-se traído, abandonado e humilhado por aqueles que ele ajudou, no momento em que eles mais precisavam. Por esta razão, JES preferiu passar o resto da sua vida na Espanha, distante do solo angolano e daqueles que o traíram. Ele tomou essa atitude para simbolizar o seu desapontamento e tristeza, porque viu e sentiu a dor de ser abandonado pelos seus amigos, colegas, camaradas e compatriotas. Chegou à conclusão de dar razão a Deus, dizendo: “Maldito o homem que confia no homem igual.” Se soubesse que o meu fim seria assim, não teria criado lobos, hienas e serpentes durante a minha governação, e muito menos teria convivido com eles. Numa reunião familiar, lamentando e chorando, disse aos seus filhos: “Nada é para sempre...”
Meu pensamento é um ato de resistência estética, filosófica e política. Portanto, não seria natural esperar aplausos imediatos. Ou buscá-los num tempo vindouro que repetisse o passado.
O povo precisa de
um plano de política de
verdade para que possa
viver com mais conforto
e dignidade.
Alienação política.
O homem é ser político.
O político questiona a evolução, mas esquece que a vida é uma questão de evolução.
O Brasil e a política da fé
O Brasil parece afundar a cada dia, não pela força de seu povo, mas pela ação de uma parcela de políticos que se mantém no poder. Ainda assim, é preciso reconhecer que a responsabilidade também recai sobre nós, cidadãos, pois muitas vezes não votamos de forma crítica e consciente. Uma parte significativa do eleitorado é influenciada por lideranças religiosas, que utilizam a fé como instrumento de controle político.
Se, no passado, os coronéis impunham sua vontade pela força das armas, hoje o poder se modernizou: a Bíblia passou a substituir a pólvora. Versículos e sermões são usados como ferramentas de convencimento, muitas vezes para legitimar projetos que ameaçam a democracia e favorecem interesses contrários ao bem comum.
Essa instrumentalização da fé não apenas compromete a autonomia do voto, como também contribui para políticas que aprofundam a destruição ambiental. Em nome de um discurso moralizante, justificam-se práticas que destroem a fauna, a flora e todo o equilíbrio ecológico do país.
O desafio, portanto, é romper com esse ciclo de manipulação, fortalecendo a educação política, a consciência crítica e a defesa inegociável do meio ambiente como patrimônio coletivo.
