Julgar os outros

Deveríamos olhar demoradamente para nós próprios antes de pensarmos em julgar os outros.

Estamos habituados a julgar os outros por nós próprios, e se os absolvemos complacentemente dos nossos defeitos, condenamo-los com severidade por não terem as nossas qualidades.

A maneira mais segura de se ser enganado é julgar-se mais esperto do que os outros.

A natureza concedeu aos grandes homens a faculdade de fazer e aos outros a de julgar.

Cada um é muita gente.
Para mim sou quem me penso,
Para outros - cada um sente
O que julga, e é um erro imenso.

Não fales bem de ti aos outros, pois não os convencerás. Não fales mal, pois te julgarão muito pior do que és.

Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você achar que está no caminho certo, outra é achar que seu caminho é o único!

Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa para esconder.

É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.

Julgar-se pior que os outros é um dos mais violentos atos de orgulho, porque é usar a maneira mais destrutiva possível de ser diferente.

Não me diga como devo ser, gosto do jeito que sou. Quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa para esconder.

Evita julgar os outros pela aparência.

Você julga livremente a vida de outras pessoas, mas fica ofendida quando está sendo julgada?

O que a sua convicção julga sem importância, para outras pessoas é essencial. Pense nisso!

Quando você julga os outros, não os define, define a si mesmo.

Alguns dizem "não julgue antes de me conhecer" e esquecem que os outros vão julgar, independente de conhecer ou não.

Quem julga o outro acaba condenando a si mesmo.

A gente nunca pode julgar o que acontece dentro dos outros.

Tem muita gente que pensa que ama. Não sou ninguém para julgar o amor dos outros, longe de mim. Mas o amor, o amor mesmo, o amor maduro, o amor bonito, o amor real, o amor sereno, o amor de verdade não é montanha-russa, não é perseguição, não é telefone desligado na cara, não é uma noite, não é espera. O amor é chegada. É encontro. É dia e noite. É dormir de conchinha. É acordar e fazer um carinho de bom dia. É ajuda, mãos dadas, conforto, apoio. E saco cheio, também. Porque de vez em quando o amor enche o saco. Tem rotina, tem manhã, tarde, noite, tem defeito, tem chatice, tem tempestade. Mas o céu sempre limpa. Porque o amor é puro como o azul do céu.

Se nos julgamos melhores que os outros, por que esperamos deles melhores atitudes que as nossas?