Julgamentos
Vou defender com unhas e dentes coisas que eu sei que não estão certas e justas, justo porque e pelo que sou, porque vivo na pele. (29/01/2018)
Há quem te julgue pela capa, sem ter lido um trecho da sua história e conhecer o conteúdo oculto das suas emoções.
A Guerra Silenciosa
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Ela tem muitos soldados;
Todos armados com seus teclados...
Disparando palavras de ódio contra seus semelhantes!
Uma Guerra infinita;
De lados diversos, de verdades abundantes...
Onde todos estão condenados em seus próprios julgamentos.
Vivos. On-line!
Apontam;
Declaram;
Disparam,
Atingem muitos corações.
E no silêncio de suas trincheiras;
Com a mente entorpecida pelo vazio.
Sente a morte em profunda ignorância;
Off-line.
Os acontecimentos,visto de fora , não nos dá detalhes suficiente para entender uma historia,logo, também não nos da o direito de fazer julgamentos. ....
Frequentemente, julgamos e somos julgados por atitudes que tomamos, sofrendo olhares de censura e comentários reprovadores de quem não sabe o que passamos até o momento de ter tomado uma decisão no apse de uma situação em que não havia saída,viramos alvo do veneno de pessoas que nem de longe tinha a intenção de ajudar e ainda complica mais espalhando o que não viu,o que não conheceu.Como podemos emitir juízos de valor baseados somente no conhecimento superficial, sem ter vivido de perto nenhuma das histórias que não são nossas?
Vivemos com a bagagem que a vida vai nos dando de acordo com os carmas de cada um. Ninguém sente a mesma instensidade de dor ou prazer,por mais que estes sentimentos sejam parecidos.É semelhante a o tamanho da roupa,um calçado...nem tudo serve para todos. Por isso precisamos definitivamente parar de querer que o outro aja como achamos que deveria ajir ou que seja como nós somos. "Se eu fosse você eu faria isso".Não faria não,se fossemos o outro teriamos a mesma essencia e fariamos a mesma coisa que ele fez!.
As atitudes extremas quase nunca são tomadas por quem está bem e tranquilo, mas sim por pessoas em meio à dor e ao desespero. Se queremos ajudar ,precisamos criar o habito de nos colocar no lugar do outro para sentir o que ele sente e fazer a ele exatamento como gostariamos que nos fosse feito. E o dialogo em uma conversa serena sem julgamento se faz nescessario para juntos encontrarmos a melhor solução e realmente AJUDAR o irmão..
Precisamos reprender a escutar com paciencia ,sem segunda intenção,sem impor nossa vontade sobre o outro,para trazer a consciência de que, muitas vezes, estamos sendo INJUSTO com quem apenas necessita de APOIO.
🙏💕
REALIDADE
Se a sua realidade momentânea
é diferente da realidade de outros
conserve a sua opinião apenas para si.
Julgar sem sentir na pele a dor do outro
não faz de você um sábio capaz de resolver
os problemas do mundo, e sim um tolo insensível.
É preciso saber esperar até que se tenham as palavras e a oportunidade certas para dizê-las.
"Um tolo expande toda a sua ira, mas o sábio a encobre e reprime" (Pv 29:11).
Não devemos fazer julgamento precoce até que tenhamos a certeza das coisas. É preciso nos certificarmos de que as coisas são como pensamos. Isso pode ser feito mediante uma análise madura acerca dos fatos: por exemplo, um levantamento dos fatos concretos deve preceder os nossos julgamentos. Na maioria das vezes isso não é feito; daí, sofremos a consequência do juízo temerário.
Precisamos nos exercitar neste provérbio quando nos iramos injustamente com alguém por acreditarmos que ele voluntariamente não correspondeu àquilo que desejávamos. Julgamo-lo por precipitação através de palavras incertas sem o verdadeiro conhecimento de causa. É melhor procurar saber das coisas antes de emitir juízos a respeito de alguém.
O entendimento desarrazoado das ações de uma pessoa revelam o quanto nos enganamos a respeito dela e a julgamos equivocadamente. O grande problema é que nos precipitamos naquilo que pensamos ser verdade acerca de uma pessoa; pensamos que a conhecemos o suficiente para não acreditar que seria capaz de fazer algo de bom em nosso favor; que seria capaz de corresponder às nossas expectativas.
Pensamos em nosso julgamento egoísta que ela não se importou conosco e fez de qualquer maneira o que deveria ter feito melhor, sem saber que ela deu o seu melhor justamente a fim de corresponder à nossa vontade. Porém, a nossa mente maldosa, cheia de maus pensamentos, que não acredita que uma pessoa possa fazer algo pelo nosso bem, não nos permite imaginar que a pessoa se esforçou por nos agradar.
E assim a julgamos indevidamente por algo de ruim que ela não cometeu. Passados os momentos da precipitação, após ter cometido o julgamento errôneo, a gente reconhece que a pessoa fez tudo o que podia para nos trazer alegria, para nos causar um bem maior. E, aí, já é tarde! Já cometemos o pecado. Agora, é super necessário que busquemos o perdão de Deus e que tomemos a decisão de vigiar para que nuca mais cometamos este pecado novamente.
Precisamos agir conforme o provérbio acima: quando ficarmos irados com alguém, precisamos aprender a encobrir e reprimir a nossa ira até que, pelo menos, saibamos a verdade sobre ele, suas reais intenções, e a possível pureza de suas ações, pureza esta que, naturalmente, não conseguimos perceber justamente porque não a possuímos no momento em que o julgamos inconsequentemente.
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“Costumo voltar atrás, sim, não tenho compromisso com o erro!”.
Juscelino Kubitschek
"Eu prefiro ser essa Metamorfose Ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...".
Raul Seixas
Não tenhamos MEDO de assumirmos nossos erros, TODO SER HUMANO É FALHO E ERRA, só não erra (aos nossos olhos) é quem nada faz, porque até aí existe o ERRO DA OMISSÃO!
O que leva à DIMINUIÇÃO de nossos erros é a CORAGEM DE TENTARMOS DE NOVO, é a disposição de LEVANTARMOS TODAS AS VEZES QUE CAIRMOS, de termos UMA META E SEGUI-LA, de não nos preocuparmos TANTO com a opinião alheia, isto é AMADURECIMENTO!
O processo de AMADURECIMENTO obedece a regra da “TENTATIVA, ERRO OU ACERTO”, vejamos cada ERRO como um ENSINAMENTO e cada ACERTO como uma LIÇÃO COMPREENDIDA!
A imensa maioria dos "juízes das causas alheias" não pagam nossas contas, não secam nossas lágrimas, não nos dão colo quando nosso mundo parece desabar, não querem saber onde nosso calo aperta, portanto OUVIRMOS as opiniões alheias É SENSATEZ, mas nos PREOCUPARMOS com as de quem gosta e se preocupa conosco É SABEDORIA!
Antes de julgar alguém, lembre-se que a única história de vida que você conhece na totalidade, é a sua!
Não julgue os outros por uma coisa que você já fez ou já passou, seja homem ou mulher o suficiente para se colocar no lugar do outro, principalmente você que já esteve nessa situação.
O fato de só conhecermos uma pessoa não é o bastante para supormos nada sobre ela e muito menos acharmos que as nossas suposições são suficientes para julgarmos essa pessoa.
"As pessoas têm a mania de julgarem os outros,sem antes conhecerem a história de vida de quem está sofrendo certos julgamentos.No entanto,essas mesmas pessoas que estão julgando,de certa forma,também sofrerão vários julgamentos sem que elas saibam."
---Olívia Profeta--
A efemeridade do julgar
Manhã fria que aos poucos se aquece. Como de rotina metrô cheio. Pessoas com histórias, idades, gostos, estilos... enfim, a diversidade que há numa metrópole. Os que conseguem viajar sentados: livros nas mãos, jogos, trabalhos, pastas e um estilo próprio que toca aos seus ouvidos, hora suave, hora gritante, assim é a manhã de um paulistano.
De repente as portas se abrem, uma senhora entra...olhos amedrontados, corpo encurvado e as pernas ansiosas por um assento... ninguém levanta e nem a percebem; os sentados fecham os olhos e a ela menosprezam...ela procura o banco azul em tom claro. Logo avista uma moça, sentada no banco em que ela se enquadraria. Moça elegante e sorridente, traços de pouco sofrimento e um meigo olhar para a senhora que ali permanecia.
Um senhor já grisalho, ao ver tamanha frieza logo exclama: "já que os jovens não se levantam...assenta neste banco minha senhora...". A moça ergue a cabeça e avista os olhares de reprovação. Sorriu e novamente a seu livro se fixou. E na longa trajetória a ela todos olhavam...
Na penúltima estação um jovem rapaz se aproxima, com duas muletas e pernas saudáveis. O Rapaz elegante da moça se aproxima, e a entrega seu apoio e as muletas que nas mãos trazia. Todos pasmos. Quem diria? Aquela meiga moça uma de suas perna já não possuía...
O Último Toque
Capela entreaberta, credência posta, ambão entornado em verde e o lecionário aberto! Liturgia em tempo comum e a rotina diária de um grande hospital com sua complexidade: muitos doentes, familiares em oração, religiosas preparando a celebração, o terço deslizando nas mãos com petições e meu violão ao lado, esperando o momento certo de ser tangido.
O sacerdote se aproxima. Uma religiosa se levanta para acender as velas e enunciar o primeiro comentário da celebração e suas intenções. Pego meu violão e já anseio pela penúltima melodia, a única que consigo enternecer com facilidade. Ainda estou aprendendo!
A celebração se inicia. Durante a procissão de entrada, sinto que alguém fixou os olhos em minhas mãos. Pergunto-me: “será que estou tocando errado?”. A celebração prosseguia e o olhar daquele moço continuara inarredável. E aos poucos o jovem rapaz de banco em banco se aproximara lentamente.
Fiquei pormenorizando cada passo de sua aproximação. Já estava no ofertório, momento de entrega e concentração, quando vem ao em minha direção com um pedido insólito: “Por gentileza, posso tocar a música da comunhão?”. Logo me enraiveci. Era a minha música preferida! Levantei-me e fui ao encontro da religiosa responsável no intuito da não aceitação desse pedido esquivo. A irmã, já anciã, com o olhar compenetrado disse-me: “Deixe-o tocar!”.
A missa prosseguiu. Momento eucarístico. Enciumadamente, entrego-o meu violão. Para nossa surpresa, ele tocara maravilhosamente cada nota, numa harmonia que chegara ao coração. Mãos que tocavam divinamente e olhos em lágrimas que não pareciam ter fim. Questionei-me tamanha emoção, mas senti que vinha consigo uma dor inexplicável. Terminando aquele momento rico e divino, devolveu-me o violão com um sorriso satisfeito, porém senti que ainda havia uma dor imensurável naquele olha.
Após a benção final, como de costume, comecei a guardar os instrumentos musicais. Aquele moço que me surpreendera já havia se retirado. A religiosa anciã veio-me ao encontro e disse-me algo que jamais esquecerei: “sabe aquele moço que lhe pediu o violão? Eu permiti com que ele tocasse e vivesse aquele momento único, pois seria seu último toque”. Perplexo a questionei sobre o estranho “último toque”. Ela olhou-me, já lacrimejando, respondeu-me: “Nesse momento, ele está dirigindo-se ao centro cirúrgico e amputará o braço direito. Esse foi o seu “último toque””.
Eu fico tentando imaginar uma forma de fazer as pessoas enxergarem suas próprias vidas, seus medos, indecisões, suas alegrias e tristezas. Bom, pense comigo. Imagine que legal seria você se ver de uma forma que você não consegue enxergar. Saia do seu corpo, observe as palavras que você pronuncia, suas decisões, seus julgamentos, seus erros, suas conquistas, seus fracassos, e tente observar os mínimos detalhes, aqueles que passam despercebidos por nós, mas não aos olhos dos outros. Faça a experiencia de olhar para dentro de você. Sente em um lugar calmo, que se sinta bem, relaxe, e comece rodar um filme em sua mente, como se estivesse assistindo sua própria vida, sua própria história. Nesse filme, perceba aquilo que você tem de valioso, aquilo que faz bem a si próprio e aos outros também. Observe aquilo que te entristece, e que faz o outro sentir mais ódio, medo, e rancor de você mesmo. Olhar para o outro, e apontar o que de bom e ruim ele tem, todo mundo faz (e a todo momento), mas olhar para si próprio e apontar os seus próprios defeitos e qualidades, quase ninguém consegue. Reflita sua vida, tire a venda dos olhos, e encare tudo aquilo que você ainda não conseguiu, porque ainda não teve coragem.
É impressionante a capacidade que as pessoas tem de julgar o próximo. São raras as pessoas que se colocam no lugar do outro, que sentem junto o que o outro sente, e se coloca diante o outro a entender, e não julgar. É muito fácil você olhar para o outro e julgar, criticar, e ser ignorante, sem saber o que a pessoa realmente pensa, sente, e qual a bagagem que ela tem dessa vida. Ei, imagine sua vida como a dele(a), olhe mais para seu próprio umbigo, perceba que você também erra, e que somos seres humanos com inúmeros defeitos e qualidades. Então, com base nisso, exalte mais as qualidades do que os defeitos.
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