Ser jornalista: frases que capturam o espírito da profissão
Se o outro mundo seria influenciado por grandes governantes, ao invés de jornalistas, deveriam ser gratos para tais feitos. Pois quanto maiores são as exigências da vida e cultura de um povo, maior será seu desejo à paz. Só a paz dá a possibilidade que se podem levar a cabo tais trabalhos, que podem satisfazer as exigências de padrão alto de vida.
Um jornalista perguntou a Madre Teresa: “A senhora não experimenta um certo constrangimento quando as pessoas dizem à queima-roupa que a senhora é santa? “ – Este é meu dever, e também o seu.
Alguns jornalistas, na sua busca incessante pelas capas dos jornais, pelas visitas na internet e pelo destaque nas mesas-redondas, derrubam a ética com a maior tranquilidade
Bom dia jornalistas do Brasil, teria como fazer uma matéria ensinando os moradores das comunidades a gravar traficantes vendendo drogas, matando pessoas inocentes, filmando eles armados ou até mesmo o rosto deles? Ficaria mais fácil para a policia agir não é mesmo? Ou até gravar artistas, atores e famosos indo na boca de fumo comprar drogas....O que acham???
Acho engraçada a pose dos jornalistas, até parecem mais importantes que as verdadeiras notícias que deviam trazer.
"OS JORNALISTAS NEM SEMPRE PRATICAM O QUE FAZ JUS À SUA FORMAÇÃO, E SIM, AQUILO QUE FAZ JUS AO SEU SALÁRIO"...
O meu amor não é jornalista, mas ele é tão polêmico em tudo o que escreve....
Adoro!!!!
Cláudia Leite S.
Gente to ouvindo jornalistas falando sobre a falta d'água vamos melhorar, a nossa vida depende da água, porque? gente a água a fonte, a fonte da minha, da sua, da nossa vida.
Senhores jornalistas, se querem o devido respeito para com a sua profissão, comecem a respeitar a opinião do povo e não nos subestimemos, não percebem a clareza de que o PT, dando nome aos bois, dilmalula minusculo e sua tropa, não são mais favoritos para o povo? parem de falar merdas seus vendidos, o povo tem asco desses políticos corruptos, vagabundos, desprezíveis e malditos, estamos enojados dessa velharia podre que se instalou no congresso nacional.
O que está acontecendo com esses jornalistas? eles têm a obrigação de repassarem a verdade para o povo, falar sobre tudo que está acontecendo, no entanto vejo na mídia e jornais só mentiras descabidas e vergonhosas, parece até que se formaram pelas coxas, não honram a verdade, se vendem por tão pouco! que moral querem ter? jornalista que se presa, não tem medo da verdade e enfrenta a mentira, venha ela de onde vier, ando me deparando com alguns jornalistas mequetrefes aqui na rende mentindo com muita arrogância! cuidado! nem todos na rede são ignorantes!
Me dá nojo ver jornalistas mal informados sobre o governo dilma minusculo, falarem bem dessa porcaria de governo, que rouba e oprime o povo, digo são podres e fétidos, jornalistas de merda que se vendem, são covardes, pois não se assumem como tal, seus deveres e obrigações são de dizerem a verdade e esclarecerem o povo, pra terem credibilidade, afinal vocês são formadores de opiniões ou não?
Liberum Media
Se um dia lhe ocorrer
d’um jornalista ouvir gritar
- Liberdade de Expressão! ,
não leve fé no bendizer
se ele está a incendiar
às janelas da redação.
Possivelmente essa jornalista goste mesmo é de funk ou de outra coisa qualquer, menos de música. Viva Almir Sater!
“Minha casa não tem espelhos”
Lembrei da reportagem de anos atrás que premiou o jornalista que a escreveu. O conteúdo da reportagem tratava do que acontecia no terceiro andar do Hospital Souza Aguiar, no Rio de Janeiro/RJ.
O terceiro andar deste Hospital cuidava de pacientes queimados em elevado nível. Neste andar não tinha espelhos.
Relembrando a reportagem, iniciei nova reflexão sobre a necessidade de espelhos ou não para quem verdadeiramente deseja se enxergar. Claro que é uma linguagem figurada. Não precisamos de espelhos físicos para nos enxergar, basta virar delicadamente para dentro os olhos que enxergam a alma, abrir as portas do coração e iniciar a faxina interior. Depois, olhar novamente, com o interior limpo das mazelas e negatividades. Recomeçar uma nova relação consigo repleta de carinho, amor e se deixar inundar de bons fluidos.
Observe o que acontece. A boca fala do que o coração está cheio. Nos conduzimos de acordo com o que sentimos, porque transborda da alma a forma que admitimos TER a partir do SER.
Entendo que, assim como para os pacientes da ala de queimados grave é quase insuportável visualizar sua condição de dor. Para nós, por vezes, também ficamos chamuscados pelo sofrimento que abate nosso interior e um espelho neste momento é tudo que não queremos.
Então, querido amigo para que espelhos? Se o mais importante enxergar depende tão somente da decisão de encarar a si mesmo e buscar salvar o que de melhor temos dentro de nós?
A função do jornalista é inventar disparates, mas de forma tão convincente que faça o leitor acreditar que são reais.
Recentemente tive uma conversa com uma amiga, onde discutíamos sobre o projeto da jornalista Patrícia Secco de "simplificar" obras de Machado de Assis, entre outros escritores, substituindo termos entendidos como de difíceis entendimento e até arcaicos por alunos que não possuem prática e nem detém um prazer natural por literaturas mais "complicadas", aquelas que necessitam de um certo aprofundamento gramático e de vocabulário.
Entre alguns motivos citados pela repulsa por esse projeto, citou :
"Quando você altera o que o autor escreveu você está descaracterizando seu estilo, sua linguagem, enfim, sua obra. Os trechos "complicados" devem ser discutidos em sala de aula. As palavras "difíceis" devem ser desvendadas. É assim que a gente constrói conhecimento, Meu Deus do céu![...]. Outra amiga também envolvida no debate sentiu que tal ponto de vista não a incluía o seu próprio ponto de vista, e defendeu-se: " Acontece é que quando não temos esse tipo específico de interesse, estamos condicionado a não ler. É igual um livro da Mirian Leitão que eu estou lendo. Um livro muito muito bom. Explica a história das nossas moedas, os impactos sociais e etc. Pense que pra escrever muitas coisas, ela usou termos que eu desconheço. Isso é normal, afinal, não sei muita coisa sobre área financeira. Mas o que torna o livro interessantíssimo pra mim, é que quando ela cita um termo complicado em seqüência ela explica para qualquer leigo entender. E quando leio, parece que ela está falando diretamente pra mim! Ou seja, eu passo a entender a sua ideia, pois ela se fez clara e objetiva para uma pessoa bem leiga no assunto.". Independente de rotular certo ou errado, o que situações como essa nos demonstram?
Afinal, o que acontece conosco quando alguém tenta mudar ou dar outra visão àquilo que tanto nos identificamos, que tanto amamos e nos dedicamos e acostumamos a ver como sendo o nosso próprio chão?
Bukowski - Blue bird
Será que buk era um velho realmente isolado e , ou era só um papel representado pra vender? Será que faz diferença para sua obra?
Talvez um dos principais motivos da frustração que sentimos diante da constatação de que o temos como sendo sólido e imutável na verdade é como uma dama linda e voluntariosa esperando ser convidada pra dançar
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