Ja Vivi um grande Amor
Explicação sobre os meus poemas:
Eu comecei a escrever para me aliviar, uma vez que eu tinha um copo com uma fenda. Sempre que enchia o copo com água, ela escorria pela fenda e o copo voltava a esvaziar-se. Porém eu não queria comprar outro copo ou arranjar aquele, uma pessoas sempre o enrolavam com fita cola quando via o copo e dizia para eu comprar um novo, mas eu não queria um novo copo, embora depois de um tempo na fita cola saísse e tudo se voltasse a repetir. Eu estava com medo que a água não esperasse até eu encontrar outro como que eu gostasse ou não esperasse até o copo ser arranjado. Eu tinha medo que a água se fartasse de tudo e que eu nunca conseguisse ter um copo cheio. Então com a escrita tentei arranjar o copo, embora ela só evitasse com que ele se abrisse mais.
P.S.: Isto não é sobre copos
A vida é um vislumbre, sempre tem coisas novas nos aguardando, quando algo novo chega; o medo vem junto, porque todas as nossas experiências do passado continuam no nosso subconsciente eternamente, nos jogando contra parede, nos indagando, nos questionando.
Você não me diz nenhuma
palavra e eu também não,
é porque um anda embalando
o outro no ninho do coração.
Como o Pau-d'arco deseja
florescer um para o outro
assim sonhamos ser,
e nem o tempo há de deter.
Tudo entre nós tem parecido
uma orquestra afinada
que até anda fazendo música.
Não duvido do encaixe da gente,
e não preciso nem de cronologia:
somos poesia indelevelmente.
Dentro da minha mala, um universo inteiro poderia se esconder, com tralhas e tesouros de todos os níveis e formas. No entanto, fiz uma escolha audaciosa: carregar apenas aquilo que acaricia minha alma e enfeita meus dias. Optei por levar só o que me faz bem, deixando para trás o excesso que pesa mais do que vale. Afinal, na jornada da vida, o menos é sempre mais quando se trata de felicidade.
Insta: @elidajeronimo
Você é um mundo desconhecido; ninguém entende o seu melhor. Você aprendeu a viver suas ideologias desenhando o seu próprio mundo. Portanto, não tente se modificar para agradar quem não conhece sua capacidade de viver nesse mundo único.
Bom dia!
Em um mundo onde tudo parece rotineiro e habitual, devemos olhar com mais atenção para o que nos cerca.
Muitas vezes, o que parece trivial carrega em si uma verdade profunda.
Em tempos de desordem e confusão, onde o que é humano parece ter perdido sua humanidade, é essencial lembrar que nada deve ser aceito como imutável.
Com fé em Deus, podemos transformar o que parece impossível.
Ele nos ensina a valorizar as amizades, a cultivar o respeito e a buscar o bem em cada dia.
Que hoje seja um dia de reflexão, onde possamos enxergar além do comum e acreditar na possibilidade de mudança, tanto em nós mesmos quanto no mundo ao nosso redor.
Que a paz e a presença de Deus acompanhem cada passo do seu dia!
QUEM SOU EU UM POUCO SOBRE A MINHA PESSOA
Kaique Nascimento do Amaral, nascido na quarta-feira de junho de 1996, enfrentou uma perda precoce e dolorosa quando seu pai, Adão do Amaral, faleceu devido a um erro médico na Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Adão foi diagnosticado erroneamente com tuberculose quando na verdade tinha pneumonia, o que levou à sua morte. Com apenas 4 anos, Kaique foi criado por sua mãe, em Francisco Morato, ao lado de seus irmãos, Caroline e Leonardo (por parte de mãe), e Angélica do Amaral e Ana Paula do Amaral (por parte de pai).
Desde cedo, Kaique descobriu a paixão pela poesia. Aos 12 anos, começou a se encantar com as palavras e, com apenas 13, ganhou o concurso Canon com seu poema "Reviravolta". Esse sucesso inicial foi apenas o começo de uma jornada repleta de conquistas literárias e reconhecimento.
No entanto, a vida não seguiu um caminho fácil para Kaique. Enfrentou momentos difíceis, como a busca frustrada por contratos com gravadoras e a dolorosa perda de seu melhor amigo, Leandro Tavess. Esses desafios o mergulharam em uma profunda depressão, levando-o a compartilhar suas obras e poesias gratuitamente como um ato de liberação e conexão com os outros.
Atualmente, aos 28 anos, Kaique trabalha como pizzaiolo e motoboy, mas seu percurso inclui várias experiências como motorista particular, padeiro e pintor. Cada uma dessas etapas ajudou a moldar quem ele é hoje, refletindo a resiliência e a complexidade de sua trajetória. Kaique continua a buscar novos significados e formas de expressão, enfrentando a vida com a mesma paixão que dedicou à poesia.
Sempre há razão para um castigo de Deus! Numa calamidade, que ninguém diga, não foi castigo de Deus!
Não existe um EU estático, programado. Existe a ideia de um objetivo que se é perseguido e existe a realidade mutável do Ser humano. Essa última exige diariamente o equilíbrio do ser e parecer.
"Uma construção sólida, estruturada e atemporal, seja para um legado familiar ou para um relacionamento profissional, depende da qualidade da preparação, execução e manutenção. Em ambos os casos, é essencial identificar riscos, corrigir anomalias e garantir a transparência, que proporciona a segurança necessária para a próxima fase de expansão."
Rafael Serradura,2024
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